Sei sulla pagina 1di 26

Instituto federal de Ciência, Educação e Tecnologia de Mato Grosso

Campus Barra do Garças


Disciplina: Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal

Soja
Soja e derivados- Mercado

 Planta pertencente a família das leguminosas;

 Considerada um alimento funcional;

 Representa cerca de 50% do total de leguminosas plantadas no mundo;

 Grande potencial de utilização na alimentação humana e animal;

 O agronegócio da soja é dividido entre 10 oleaginosas e farelos e 13 óleos vegetais.

 Maiores produtores de soja;

 Recorde mundial na produção de oleaginosas em 2001;


Soja
 Dentro do novo contexto da PRONAF, impera a necessidade do agricultor brasileiro produzir em
condições cada vez mais competitivas;

 Sem a interferência do governo, a concorrência interna e externa vai se basear na maior eficiência do
uso dos recursos disponíveis, que se reflete nos custos de produção;

 O produtor brasileiro colhe uma soja extremamente competitiva e a indústria a transforma dentro dos
melhores padrões e custos internacionais;

 Brasil é o segundo maior processador de soja do mundo.


Soja – Produção
 A produção mundial da soja vem crescendo ano após ano;

 Produção total na safra 2000/01: 171,5 toneladas


Safra anterior: 159,5 toneladas

 O maior produtor de soja do mundo, Estados Unidos prometeram um resultado recorde para a próxima
safra, superando as expectativas do mercado e atingindo praticamente metade da produção mundial;

 O fundamental no setor de soja e derivados é que tanto no mercado de farelos, quanto o de óleos
comestíveis tem experimentado taxas de crescimentos equivalentes entre duas e três vezes à taxa de
aumento da população mundial;

 Principais países produtores: Estados Unidos, Brasil, Argentina e China.


Soja- Exportação

 O setor de exportação da soja foi gradativamente tornando-se livre de qualquer restrição nas
exportações;
 As razões estavam sempre ligadas ao abastecimento interno e controle dos preços;

 O segmento que mais cresceu com a liberação foi o das vendas externas de matéria-prima;

 O crescimento deu-se em grande parte decorrente do processo industrial.


Exportações: Farelo e Óleo de soja
 As exportações de farelo e óleo de soja, assim como a soja tiveram grande aumento;

 Nos últimos anos, o Brasil foi se tornando grande fornecedor desses produtos para a União
Europeia e o Japão;

 Maior exportador de farelo de soja;

 A politica econômica tende a favorecer na exportação do farelo.


Subprodutos- Farelo e Óleo de soja
 Os principais subprodutos são: farelo e óleo de soja.

 Óleo bruto e farelo desengordurado para alimentação animal

 Define-se por farelo de soja o produto resultante da extração de óleo dos grãos de soja por processo
mecânico ou químico;

 O farelo é utilizado para produção de rações animais, pois não implica a necessidade de maiores cuidados
e sofisticação com a higiene e o controle microbiológico. Além de apresentar elevados níveis de fibras e
proteínas após a extração do óleo;

 No entanto, não há resíduos no processo que possam causar problemas ambientais;


Subprodutos- Farelo e Óleo de soja
 A principal desvantagem é o alto teor de óleo residual no farelo desengordurado;

 Óleo de soja- insaturado e pode causar rancificação do farelo nessas condições;

 Recomenda-se então, que o farelo de soja seja consumido à medida que seja produzido, tendo um
tempo de armazenamento curto;

 Óleo existente no farelo irá substituir aquele normalmente adicionado no preparo desse tipo de
ração;

 O farelo é embalado em sacas de 60kg.


Subprodutos- Farelo e Óleo de soja

Principais características desejáveis no grão para qualidade do farelo:


 Alta concentração em proteína, nível de aminoácidos, especialmente lisina e alto valor
energético;

Para controle de qualidade deve ser considerado:


 Fatores de umidade
 Teor de óleo e de proteína
 Atividade urética
 Índice de digestibilidade da proteína

Subprodutos- Farelo e Óleo de soja
 Entende-se por óleo de soja o produto obtido por prensagem mecânica e, ou extração por solvente dos
grãos de soja, isento de mistura de demais óleos, gorduras ou outros materiais estranhos ao produto;

 Destinação do óleo produzido;

 É necessário um processo de refinação em razão do sabor, por ser óleo de soja bruto;

 Estocagem não é recomendada por períodos longos;

 Público alvo são as fabricas de rações que usam óleo degomado;

 Embalados em tambores de 200L.


Subprodutos- Farelo e Óleo de soja

Características desejáveis para o óleo bruto:

 Enfatizam a determinação de ácidos graxos e o estado de rancificação;

Para o controle de qualidade:

 Deve ser estabelecido o Nível de Qualidade Aceitável (NQA) de acordo com a finalidade de uso
do produto;

 Na determinação do NQA, devem-se considerar as características do processo, que visa otimizar


seu controle.
 O alto crescimento no consumo de alimentos industrializados nas ultimas décadas beneficiou
principalmente a soja;

 Atualmente ela sofre concorrência de outros óleos, alguns considerados mais saudáveis (óleo de canola
e de girassol) e outros por terem menos custo ( óleo de palma);

 Entretanto, óleo de soja continua sendo o mais consumido no mundo, com tendência de aumento em
mercados emergentes.
 Os grãos de soja não devem ter fungos, estar quebrados, verdes ou com outros defeitos;

 As qualidade e as características vão influenciar nos resultados finais do produto e consequentemente


no rendimento.
Mercado Interno
 Brasil é o segundo maior consumidor mundial de farelo e óleo de soja;

FARELO >
 O farelo é um dos principais insumos da indústria de aves e o grande avanço na
produção avícola é o principal responsável;

 Nos últimos oito anos o consumo de farelo apresentou um crescimento de 89%;


Mercado Interno
 Óleo >

 Apresenta um consumo interno lento;

 50% é utilizado como óleo de cozinha e salada e o restante é empregado na fabricação de margarina e
hidrogenados;

 A demanda deste tem aumentado bastante em virtude da diversificação da indústria de alimentos;

 Para óleo refinado, em latas ou garradas plásticas, o aumento na capacidade de refino e o envasamento
são responsáveis por uma oferta extremamente concorrida, o que explica a necessidade de tecnologia de
ponta e de grande imobilização de capital.
Fluxograma de produção
Grãos de soja

Limpeza

Extrusão

Extração de óleo/Prensagem

Farelo de soja Óleo de soja

Embalagem Embalagem

Comercialização Comercialização
Normas técnicas

 As normas para o controle e padronização dos óleos e gorduras comestíveis no Brasil são
encontradas na “Resolução 22/77 da Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos-
CNNPA”

 Especificamente para o óleo de soja existe a Portaria 795, de 15 de Dezembro de 1993, do Ministério
da Agricultura.

 Todas as normas estão sendo atualizadas pela Portaria 129, de 19 de Janeiro de 1999, que atualmente
está sendo preparada pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde.
Equipamentos

 Peneira pré limpeza;  Elevador de canecas;


Separa impurezas maiores que a soja que será processada. Alimentação da peneira de limpeza.
Equipamentos

 Silo alimentador
Regulagem da alimentação da extrusora.  Extrusora
Abastece o canhão extrusor, empurra a soja contra os
elementos restritores de fluxo, elevando a temperatura do
produto e a pressão interna do canhão
Equipamentos

 Tambor resfriador rotativo


 Resfriador com ciclone. Recebe a torta da prensa
horizontal através da rosca transportadora.
 Prensa horizontal
Equipamentos

 Tanque de óleo  Caixa coletora de óleo


Decantação das impurezas do óleo e estocagem. Recebe o óleo proveniente da prensagem
Equipamentos

 Rosca transportadora/resfriado
Transporte do farelo de soja da prensa ao tambor resfriador rotativo.
Referências

 www.saudedica.com.br

 www.portalklff.com.br

 SILVA, C. A. B., FERNANDES, A. R., Projetos de Empreendimentos Agroindustriais-


Produtos de Origem Vegetal, Volume
Você sabe que o descarte inadequado do óleo da
cozinha pode causar problemas urbanos e
ambientais?

E como evitar isso?


 Um litro de óleo de cozinha tem a capacidade de contaminar cerca de 25 mil litros de
água.
 Uma quantia, mesmo que pequena, do produto leva 14 anos para ser totalmente absorvida
pela natureza, de acordo com informações da Companhia de Água e Esgoto do Ceará
(Cagece).

 Soluções:
 Reutilizar o óleo para fabricar sabão em casa;
 Armazená-lo em uma garrafa PET, com ajuda de um funil e após preencher algumas
garrafas procurar ONGs e empresas especializadas nesse tipo de coleta seletiva.

Potrebbero piacerti anche