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Unidades Básicas

• Sistema Internacional
• Unidades Básicas
• Unidades Suplementares
• Unidades Derivadas

Unidades Básicas:
Grandeza Nome Símbolo

Comprimento Metro M
Massa Quilograma Kg
Tempo Segundo S
Corrente eléctrica Ampere A
Temperatura Termodinâmica Kelvin* K
Intensidade luminosa Candela cd
Quantidade de substância Mol mol

(*) ou em Celsius

1
Unidades

CONVERSÃO DE UNIDADES

2
Unidades de medida
Conversão de unidades

metros centimetros polegadas pés milhas quilómetros


[m] [cm] [in] [ft] [mi] [km]

1 39.70 0.0006

100 3.2808 0.001


=1000-milímetros
(1-metro) =100-centímetros
= 10-decímetros
3
i
10cm 20cm 30cm 40cm 50cm 60-cm 70-cm 80-cm 90-cm 100-cm

50-Cm =Meio 50-Cm =Meio = 100-cm


Metro + Metro = 1-metro

10cm = 1 decímetro (dm) 10 dm x 10dm= 1metro(100cm)

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CONVERSÃO DE UNIDADES

Libras
(lb) = 2.2046kg (Lb)-é =(igual=1Kg

0,453 592 37Kg


Conversão=( X-de-Libras x 2.2046=X-Kg)
OU…( X- de - Kg - a dividir por 2.2046= X-lbs)

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DEMONSTRAÇÃO

UMA CARGA COM 7.500-Lbs


QUANTO TERÁ EM KG?

7500x2.2046=(--------)

Resultado/:7500x2.2046=16.534,50kg

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DEMONSTRAÇÃO

Pés
1metro é igual = a: 3.2808
(ft)
Conversão=( X-de-metros a dividir por 3.2808= a x de
pés(ft)
OU…
( X- de - metros x 3.2808= a x de pés ( ft )
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Litros Decilitro Centilitros.) Mililitros Galões
(L) (dl.) (cl.) (ml) (gal)

1-l 10-dl 100-cl. 1000-ml 0.2642


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BOMBAS
Características das bombas centrífugas
Detalhes fundamentais
Há 3 grupos de bombas:
Dinâmicas
Volumétricas
Ejectores

As características das bombas estão interligadas de tal modo que, variando


uma delas, variam todas as outras, como segue:
- Quando se altera o diâmetro do impulsor;
- Quando se altera a velocidade;
- Quando se altera a voluta;

- Relação entre características –


- O caudal é proporcional a velocidade
- A pressão é proporcional ao quadrado da velocidade
- A potência é proporcional ao cubo da velocidade

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BOMBAS
• CURVAS CARACTERÍSTICAS

• As bombas podem ser associadas em paralelo e em série; duas ou


mais bombas em paralelo, os caudais somam-se para uma mesma
altura de elevação (altura manométrica)
• Duas ou mais bombas em série, somam-se as alturas manométicas
para o mesmo caudal

• Associações em paralelo são muito utilizadas para trasfegas de


grandes quantidades de fluído em pequenas alturas.
• Associações em série, aproveitando as alturas manométricas que
se conseguem, utilizam-se em esgotos de grandes diferenças de
altura, (drenagem de obras e minas).
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BOMBAS
• A velocidade de rotação, N, é o número de rotações dado pela
bomba na unidade de tempo (rpm). Este valor influi, no
funcionamento da bomba e tecnologicamente nas suas
dimensões.
• Uma bomba mais rápida pode ser maus pequena para o
mesmo caudal bombeado.
• Entre o valor da velocidade de rotação (N) de uma bomba, o
caudal (Q), a altura de elevação (H), o rendimento (ƞ) e
potência aparente (P), são válidas as seguintes relações ou
regras:
• 1 – os caudais (Q) podem considerar-se proporcionais à
velocidade de rotação (N):
Q N
=
Q1 N 1

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BOMBAS
• 2 – as alturas de
elevação (H) podem
considerar-se H N
2

= 
proporcionais com o H1  N1 

quadrado da velocidade
de rotação (N):

• 3 – as potências
absorvidas (P) podem
considerar-se P  N 
=
3

P1  N1 
proporcionais com o cubo
da velocidade de rotação
(N);
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BOMBAS
• 4 – Os rendimentos podem considerar-se independentes da
velocidade de rotação.

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BOMBAS
• CAVITAÇÃO
• A ausência de um bom projecto, vem sempre afectar o
desempenho dos equipamentos de bombagem.
• Numa fase de manutenção podemos alterar todo o
processo e colher erros detectados muito mais tarde e a
cavitação é um desses erros.
• A manutenção executada por empresas externas nem
sempre apresentam os melhores resultados; o
desconhecimento de alguns princípios básicos arrastam-
nos para avarias que por vezes se apresentam com
peso financeiro significativo.
• É IMPORTANTE O SEGUIMENTO DE FASES DESSAS
REPARAÇÕES

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BOMBAS
• A cavitação é um fenómeno físico que vaporiza e condensa quase
instantaneamente pequenas quantidades do fluído devido a
alteração das curvas de funcionamento

Detecção da cavitação:
Observação visual de formação de bolhas
Emissão de ruído e vibrações

Efeitos da cavitação:
Perda de eficácia
Ruído e vibrações
Erosão dos materiais

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BOMBAS
• Desde que a pressão mínima que ocorre no interior da bomba
seja inferior a pressão atmosférica, estabelecem-se as condições
ideais para surgir a cavitação.

min <P vap ( T )


• P vaporização cavitação

• A velocidade a que se processa o fluído também tem influencia


sobre este fenómeno, em especial a velocidade de aspiração.
• Não haverá cavitação se a velocidade específica da aspiração for
inferior a velocidade específica de aspiração crítica.
• S - velocidade de aspiração
• Si – velocidade específica de aspiração crítica
• S < Si

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BOMBAS
• Altura de aspiração crítica (NPSH) - Hsi
• (só depende da bomba)

• NPSH – Net Positive Suction Head


• Este parâmetro deve ser observado também para a tubagem
inserida no sistema
» Tendo em conta o gráfico observado no slide nº (III 12 e 13)

• A diferença de mais um elemento na tubagem, (curva,


quartelada de tubo, ou até em especial na linha de aspiração

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BOMBAS

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Alinhamento de máquinas rotativas

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Alinhamento de máquinas rotativas
Alinhamento de Máquinas Rotativas

Introdução

• Alinhamento mecânico é um recurso utilizado, em conjuntos de


equipamentos rotativos, com a finalidade de permitir que as faces
do acoplamento fiquem sempre com a mesma distância, em
qualquer ponto e no mesmo plano.

• O objectivo do alinhamento é garantir o bom funcionamento dos


equipamentos rotativos tendo, como característica principal eliminar
vibrações, aquecimento e dar maior longevidade aos componentes.

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Alinhamento de máquinas rotativas

Tipos de
desalinhamentos

• Os desalinhamentos
podem ser radial,
axial ou angular ou
os dois combinados,
seja no plano
horizontal ou no
vertical.

DESALINHAMENTO MISTO

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Tipos de desalinhamentos
• Os desalinhamentos podem ser radial, angular ou os dois
• combinados, seja no plano horizontal ou no vertical.
• DESALINHAMENTO
• RADIAL OU PARALELO
• DESALINHAMENTO
• ANGULAR OU AXIAL
• DESALINHAMENTO MISTO
• Montar desenhos

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Comparador

• O alinhamento com comparador deve


ser executado em função da precisão
exigida para o equipamento, a rotação e
importância no processo.
• Para a verificação do alinhamento radial
e axial devemos posicionar o comparador
com a base magnética sempre apoiada
do lado do motor.
Já o sensor do comparador para
alinhamento radial, deve ser posicionado
perpendicularmente ao acoplamento da
parte accionada, enquanto que, no
alinhamento axial, o sensor deve estar
posicionado axialmente em relação ao
seu eixo.

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Régua e calibrador de folgas (apalpa folgas)
• O alinhamento com régua e calibrador de folga deve ser
executado em equipamento de baixa rotação e com acoplamento
com grandes diâmetros e em casos que exijam urgência de
manutenção.

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Para obter o alinhamento correcto efectuamos as leituras,
observando sempre os mesmos traços referenciais em ambas as
metades do acoplamento, em 4 posições desfasadas de 90º.

• O alinhamento paralelo (radial) é conseguido, quando a régua se


mantiver nivelada com as duas metades nas 4 posições (0º, 90º,
180º e 270º).

• O alinhamento angular (axial) é obtido, quando o apalpa folgas


mostrar a mesma espessura nas 4 posições (0º, 90º, 180º e 270º),
observando, sempre, a concordância entre os traços de referência.

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Alinhamento de máquinas rotativas

Alinhamento correcto
Alinhamento de máquinas rotativas
• Alinhamento – A realização de um bom alinhamento não depende,
somente, de quem o faz, por isso, devemos observar, antes da execução
da tarefa, os itens abaixo:
• Nivelamento – É um processo de grande importância, considerando que
todas as dificuldades que possamos ter na realização do alinhamento final,
terão origem na não observação desse detalhe. Por isso, devemos deixar
os dois equipamentos no melhor plano possível.
• Centralização - Devemos, também, observar a centralização dos órgãos
que servirão de fixação dos equipamentos.
• Dispositivos de deslocamento - A instalação de dispositivos de
accionamento para deslocamento (macacos) em posições estratégicas na
base de assentamento servem para permitir maior precisão de
deslocamento horizontal.
Observação: O alinhamento deverá ser realizado, preferencialmente, sem
os órgãos de aperto do acoplamento.

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Alinhamento de máquinas rotativas

• Para que se realize a correcção do alinhamento, com rapidez e


qualidade, é recomendável que seja executada na seguinte
sequência prática:

• Correcção do Axial Vertical;


• Correcção do Radial Vertical;
• Correcção do Axial Horizontal;
• Correcção do Radial Horizontal.

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Alinhamento Axial com comparador

• Suponhamos que o conjunto de accionamento com desalinhamento


axial seja o da figura 7 ou 8.

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Instala-se o comparador como mostra a figura 9, verificamos se a sua base está
firmemente posicionada após ter instalado o comparador, gira-se o anel até zero. Em
seguida gira-se os dois eixos, simultaneamente e lê-se os valores nos pontos 0º, 90º, 180º
e 270º.

• Regista-se todas as medidas (figura 10).

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Alinhamento de máquinas rotativas

• Analisando os registos, verifiquemos em que posições se


encontra o equipamento. Comparar os valores encontrados com
a tolerância do acoplamento (tabela). Caso esteja desalinhado,
aplicar esses valores na fórmula, que veremos mais
adiante. X×L
H=
D

• Esse cálculo permitirá que se determine os calços a serem


colocados ou retirados no plano vertical dianteiro ou traseiro.

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Alinhamento Radial com comparador
• Instale o comparador, como mostra a figura 11, certificando-se de que a sua base esteja firme. Pressione a
agulha do comparador no acoplamento e gire o anel, até ao zero.

• Em seguida, girar ambos os acoplamentos, simultaneamente, e fazer as leituras nos pontos 0º, 90ºm 180º
e 270º e registando todas as medidas observadas na figura 12.

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Alinhamento de máquinas rotativas
• As medidas lidas (final) devem ser divididas por dois (2)
determinando, assim, a espessura dos calços a serem colocados
ou retirados no plano vertical ou deslocamento horizontal.

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Alinhamento Axial com régua e apalpa folgas

Suponhamos que o conjunto desalinhado seja o da figura 1 ou 2.


Coloca-se o apalpa folgas entre as faces do acoplamento, como
mostra a figura 3. Lêem-se as medidas nos seguintes pontos: 0º,
90º, 180º e 270º e registam-se as medidas na figura 4.

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Alinhamento de máquinas rotativas

• Analisando os registos, verifica-se em que posição se encontra o


equipamento. Compara-se os valores encontrados com as tolerâncias
do acoplamento (tabela). Caso esteja desalinhado, aplicar esses
valores na fórmula, que veremos mais à frente.
X×L
H=
D

• Esse cálculo permitirá que se determine o deslocamento no plano


vertical, com a retirada ou colocação de calços (traseiros ou dianteiros),
proporcionando um alinhamento mais rápido.
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Alinhamento de máquinas rotativas

• Alinhamento radial com régua e apalpa folgas


Suponhamos que o conjunto de accionamento com desalinhamento radial
seja o da figura 5. O primeiro passo será colocar a régua apoiada na
metade mais alta do acoplamento (figura 6); o segundo passo será
introduzir o apalpa folgas no espaço entre a régua e a metade do
acoplamento mais baixa.
• A medida lida corresponde à espessura dos calços no plano vertical ou o
deslocamento no plano horizontal.

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Alinhamento de máquinas rotativas
• FÓRMULA PARA CALÇO

• Esta fórmula foi desenvolvida para auxiliar na correcção do alinhamento


angular.
X ×L
H=
• onde: D
H = espessura do calço

X = leitura dada pelo comparador ou apalpa folgas

L = distância entre centro do acoplamento e os pontos de fixação do


equipamento.

D = diâmetro da circunferência descrita pela ponta do comparador

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Exemplo:
Suponhamos que foram obtidas as seguintes leituras:

Portanto na vertical temos o seguinte aspecto:

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Alinhamento de máquinas rotativas
• A correcção do axial vertical será feita introduzindo-se um calço H
e H1 nas sapatas B = C:
X ×L
H =
D
0,002" ×50 "
H =
4"
H =0,025 "

0,002" ×130 "


H1 =
4"
H1 =0,065 "

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Alinhamento de máquinas rotativas

• A correcção do axial horizontal


será obtida empurrando-se a
máquina no sentido da sapata
B pela sapata C por
intermédio dos parafusos dos
accionadores ou qualquer
outro recurso.

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Sequência de operações

Os procedimentos abaixo descreverão uma rotina lógica da


operação, assim:

− Limpar a base da bomba.

− Com os apoios da bomba soltos, fixar a tubagem ao corpo,


apertando os ajustamentos cruzados com o torque recomendado
pelo fabricante.

− A fixação do pé da bomba deverá ser executada com auxílio do


comparador, apoiando a base magnética num ponto fixo e o sensor
na posição vertical superior do acoplamento, conforme figura.

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Alinhamento de máquinas rotativas

Pressionar o sensor do comparador e ajustar o anel na posição “0”.


Com o aperto das sapatas da bomba, o ponteiro não deverá alterar sua
posição inicial. Caso ocorra, proceder à correcção, através da colocação de
calços, até normalizar essa diferença.

− Retire todos os calços do motor eléctrico sobre a base e faça uma


limpeza. No caso de base nova, remova a tinta de protecção.

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Alinhamento de máquinas rotativas

− Posicione o motor, colocando-o mais próximo possível da folga axial


desejada entre os cubos (consultar tabela para tipo de acoplamento).
Procure fixar os parafusos da base do motor com o mesmo torque,
colocando a base do comparador em um ponto fixo e o sensor na
parte superior do pé do motor (o mais próximo possível do parafuso
de fixação) para verificar se há algum apoio falso. Caso haja, deverá
ser corrigido, colocando-se calços na medida indicada pelo
comparador.

− Instalar e posicionar comparador para leituras de desalinhamento


radial e axial.

Observação: A base do comparador ou dispositivo deve estar fixada


no eixo do motor de referência, a 180º um do outro, o que facilitará o
acompanhamento da leitura.

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Alinhamento de máquinas rotativas

• − Travar os acoplamentos (2 partes) para girarem


simultaneamente.
• − Dê uma ou mais voltas completas no acoplamento, até que
sejam definidas as diferenças encontradas.
• − Corrija, primeiro, a diferença axial vertical, colocando calços
onde for necessário. Use a fórmula H = X × L
D
• Paralelo a isso corrija, também, o radial vertical, através dos
calços.
• − Aperte todos os órgãos de aperto do equipamento e faça nova
leitura, certificando-se de que atingiu os valores desejados.
• Corrija o axial horizontal, utilizando a fórmula X×L
H=
D

• − Faça leitura do desalinhamento radial horizontal.


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Alinhamento de máquinas rotativas

• Observação:
− Se usarmos um comparador Centesimal e se o ponteiro der, a
partir do “0”, um deslocamento contrário aos ponteiros do relógio a
180º, significa que o motor está mais baixo e deve-se colocar
calços no valor da metade da leitura.

• − Torna-se a apertar todos os parafusos de fixação e faz-se nova


leitura, registando os valores desejados. Dá-se como concluído o
alinhamento.

• − Montam-se os elementos de transmissão, lubrifica-se (se


necessário), fecha-se o acoplamento e coloca-se a protecção.

• − Só agora se deve ligar o quadro eléctrico.


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Alinhamento de máquinas rotativas
• Interpretação do comparador:
• Mostramos agora como interpretar as leituras obtidas. Sempre que
a haste do comparador for pressionada, o instrumento indicará
leituras positivas e quando a mesma for distendida, indicará leituras
negativas.
• Analisando as leituras encontradas no esquema abaixo, para
corrigir o desalinhamento, deveremos proceder da seguinte forma:

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Alinhamento de máquinas rotativas
X×L
Utilizando a fórmula H = D
• Axial vertical = 0; -2,4 tendo D como ∅ 220mm, vem:
Na posição 180º a leitura deu
2,4 × 420 negativa, indica acoplamento
H= = 4,58mm
220 “aberto” em baixo. O motor
2,4 × 1220
está mais baixo, como mostra
H1 = = 13,3mm o radial vertical, deve-se
220
levantar a dianteira em
4,58mm.

Radial vertical = 0 Como a leitura deu negativo, a


haste foi distendida, portanto o
-3,0 (+)
motor está baixo.
-3,0
Devemos levantá-lo por igual
-3,0 / 2 = 1,5 em 1,5mm.
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Alinhamento de máquinas rotativas
• Axial horizontal • Na posição 90º a leitura foi + 0,8
indicando “fechado”, em 270º com
a leitura de -0,6 temos indicação
de “aberto”. Portanto, devemos
deslocar a traseira no sentido 90º
para 270º, ou a dianteira no
sentido contrário.

• Radial horizontal: +1,0 • Como a medida maior foi positiva


- 0,4 (+) e está em 90º, isto indica que a
haste foi pressionada nesta
+1,4 posição. Devemos então deslocar
o motor em 0,7mm para 90º.
-1,4 ∕ 2 = 0,7

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Exercícios:
Baseado no exemplo anterior, faça os exercícios seguintes:

1)

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Padrão para Desalinhamento Máximo

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Valores indicativos, para assumir, num alinhamento onde não haja
informação do construtor.

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Alinhamento de máquinas rotativas
• Notas
• 1 - O mesmo procedimento deverá ser aplicado para
alinhamento de redutores, conforme descrição anterior,
• 2 - Quando não dispomos da tolerância máxima de
desalinhamento tolerável do acoplamento, devemos utilizar as
seguintes fórmulas práticas:

2 × Lc distancia até a ponteira do comparador


Axial =
1000

2 × Lc distancia até a ponteira do comparador


Radial =
2000

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Alinhamento de máquinas rotativas
• 3 - Ao executarmos um alinhamento em equipamentos accionados
por turbina, o alinhamento final deverá ser feito estando a turbina
na temperatura de operação. Se isso for impossível, dever-se-á
prever uma folga entre a altura da turbina e o eixo, quando a turbina
estiver fria. Além disso, se a bomba trabalhar com líquidos quentes,
deve-se prever uma folga na cota do eixo para a expansão da
bomba.

• Em quaisquer circunstâncias, o alinhamento deverá ser verificado


quando a unidade estiver na temperatura de operação e será
ajustado, se necessário, antes de se colocar a bomba em serviço.

• Para accionamento com motores eléctricos não é necessária


a previsão de uma folga em virtude do aquecimento.

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