Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Moodle
http://nonio.ese.ipsantarem.pt/aeazambuja/
http://mcctic.ese.ipsantarem.pt/aeazambuja/
Élie de Beaumont
1798-
associou as Catástrofes” de Cuvier e outros autores a
1874 fases de levantamento de montanhas (orgenias)
Mapas de Antonio
Snider-Pellegrini
(1858)
1. de natureza científica
- críticas aos vários argumentos;
- críticas ao mecanismo com que Wegener
justificava o movimento lateral dos
continentes.
2. de natureza social/política
Julho/Setembro, 2005
Biogeografia /
Os críticos Paleogeografia /
Geodesia
Teoria da Deriva
dos Continentes
WEGENER
Contexto
Socioeconómico
1926, Nova York –
e Cultural
CONGRESSO DA
Geofísica
Resistência
ASSOCIAÇÃO AMERICANA
à Mudança
DOS GEÓLOGOS DO
PETRÓLEO (AAPG) 18
Argumentos Geográficos
A complementaridade entre as costas Africana e Sul-Americana não é perfeita,
argumentaram os defensores do ideal fixista.
Desenhos esquemáticos figurativos de autoria de John Holden, para representar o ajustamento dos
continentes, existindo uma certa harmonia de um e do outro lado das linhas de costa (Wyllie, 1979).
Argumentos Paleontológicos
- Sequências sedimentares e
bacias carboníferas do paleozóico
são semelhantes.
Argumentos Geodésicos:
Correntes de conveccção
os materiais quentes da
parte inferior
do manto sobem até ao
limite superior
da astenosfera e os
materiais frios descem,
gerando-se correntes
circulares desses materiais
O conhecimento do relevo dos fundos oceânicos foi fundamental
para compreender a mobilidade dos continentes e a formação
das cadeias montanhosas.
Idade e Mofologia da Crosta Oceânica
1 e 2.1
Idade e Morfologia da Crosta Oceânica
Data from C. Demets, R.G> Gordon, D.F. Argus, and S. Sten, Model Nuvel-1, 1990
Placas Oceânicas
Velocidade
Rápida
mais de 6cm/s
(entram em subducção)
Lenta
menos de 4cm/s
(não entram em subducção)
Dorsais oceânicas
Características
- Emissões são
essencialmente fissurais
Placa
Euroasiáti
ca
Placa
Norte-
Americana
63
Rifts continentais
• Início da formação de um oceano por
estiramento da crosta (forças distensivas)
• Tipo de rochas produzidas: basaltos
(vulcanismo alcalino – magma proveniente
do manto profundo)
1.2.
O Golfo de Suez
Com orientação NW-SE, abriu-se
durante o Miocénico, no seio do
cratão arábico-africano
Formação de um vale de rift devido a forças distensivas entre a placa Africana e a
placa Arábica, o qual foi preenchido pelo mar vermelho
67
Carta estrutural simplificada
do rifte este-africano (segundo
Chorowicz, 1983)
Falhas transformantes
(porque muitas vezes terminam em
zona de subducção)
Associadas às dorsais
oceânicas. Podem possuir
Gudmundar E. Sigvaldason
movimentos no mesmo
sentido ou opostos,
semelhantes aos das falhas
desligantes.
Nas falhas transformantes o deslocamento entre os locais A
e B dorsal não varia. O único movimento que se observa é
o de acreção ocêanica, isto é, o movimento de tapete
rolante do fundo oceânico.
3.
Os Andes
79
A- Norte do Peru: plano pouco
inclinado, regime compressivo à
superfície, ausência de vulcanismo.
Características:
3.1
A crosta oceânica, à medida
que se afasta da dorsal ao
ficar mais fria, torna-se mais
densa, ficando mais densa
que a própria astenosfera.
Convergência
Oceano–Oceano
Fossa oceânica
83
Fossa das Marianas
Profundidade -
11,033m
- Arquipélago de Tonga a
NE da Nova Zelândia
- Arquipélago de Vanuatu
e das Figi
Continente-Continente
colisão de um arco insular com um continente (ex: ilhas Formosa –
resultante da colisão do arco insular das Filipinas com a margem chinesa da
placa euro-asiática) ou entre dois continentes (ex: Himalaias, Alpes)
4.
• Produto da colisão entre a Índia e a Ásia.
• A colisão começou há 65 milhões de anos,
continuando hoje.
• Antes da colisão o sul da Ásia seria
semelhante aos Andes de hoje.
4
Resumo…
Forças Tipo de
Limite Resultado Exemplo
envolvidas limite
Fossas Fossa das
Compressivas
Convergente Destrutivo oceânicas / Marianas /
(A)
montanhas Himalaias
Distensivas Dorsal
Divergente Construtivo Vales de rifte
(B) Médio-Atlântica
Deslizantes
Transformant ou Conservativ Falha de Santo
Falhas
e Cisalhantes o André
(C)
A B C 92
PREVER O FUTURO com base no conhecimento actual
formación de un rift continental (1).
Cada segmento de ese continente se transforma en una nueva placa independiente que crece mediante
la incorporación de nueva litosfera con formación de una dorsal (2).
Al separarse las dos placas aparece y crece un nuevo océano (fase oceánica) (3).
A cierta distancia de la dorsal puede romperse la unión de la nueva litosfera oceánica y formarse una
zona de subducción, que ahora irá consumiendo litosfera (4)(5).
El océano generado por la rotura del antiguo continente puede desaparecer colisionando las dos masas
que al principio del ciclo formaban una unidad (colisión) (6).
É o ciclo completo de formação, desenvolvimento e fechamento de um
oceano relacionado à tectônica de placas, que envolve rifteamento,
subsidência, abertura do Oceano, início da subducção, fechamento da bacia oceânica
e, eventualmente, colisão continente-continente. Esta ideia foi inicialmente proposta por John
Tuso Wilson (1908-1993) em seu trabalho “Did the Atlantic close and then re-open?” publicado
na Nature de 1966.
https://www.youtube.com/watch?v=Kg_UBLFUpYQ