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Contextualização

histórico-literária
Sequência 6
Contextualização histórica e literária

Antero de Quental,
Sonetos Completos
Contextualização histórica e literária

Antero de Quental- VIDA E OBRA

 1842 – Antero de Quental nasce em Ponta Delgada, São Miguel, Açores.

 1864 – Forma-se em Direito em Coimbra.

 1865 – Publica Odes modernas, que estarão na origem da Questão Coimbrã.

 1866 – Parte para Paris.

 1868 – Regressa a Portugal.

 1870 – Adepto do socialismo e do republicanismo, cria o ramo português da

Associação Internacional dos Trabalhadores.


Contextualização histórica e literária

Antero de Quental – VIDA E OBRA

 1871 – Promove as Conferências Democráticas do Casino.

 1874 – Adoece gravemente, atravessando largos períodos de depressão.

 1881 – Fixa residência em Vila do Conde, aí colige o Tesouro poético da infância.

 1886 – Publica os Sonetos completos.

 1890 – Regressa a Ponta Delgada.

 1891 – Suicida-se num banco de jardim na sua cidade-natal.


Contextualização histórica e literária

Columbano Bordalo Pinheiro, Retrato de


Antero de Quental (1889), Museu
Nacional de Arte Contemporânea do
Chiado, Lisboa, Portugal
Contextualização histórica e literária

ANTERO DE QUENTAL

Os seus sonetos
O retrato de Antero de
caracterizam-se, de um
Quental pintado por
modo geral, por
Columbano traduz bem as
apresentarem temáticas
lutas interiores do poeta.
de natureza pessimista.

Os contemporâneos de
Antero consideravam-no
um homem de caráter
sonhador e ingénuo.
Contextualização histórica e literária

É preciso atentar na longa construção rítmica de alguns


sonetos, para compreender o que neles há de
perturbantemente comunicativo, apesar da falta de
originalidade sob o ponto de vista vocabular, estilístico ou das
imagens.
Mesmo o que possa parecer já murcho nos Sonetos não
impede, nos melhores, uma fluidez capaz de colar-se a certos
estados de alma nevoentos, fugazes ou desenganados.
Contextualização histórica e literária

Os olhos azuis pareciam perder-se


num sonho.
Luís de Magalhães

Uma fisionomia admiravelmente bela, onde havia um não sei quê


de filósofo de Alexandria e de piloto do Báltico, iluminada pelo
sorriso que era como um sol nascente. A sua lealdade magnífica
resplandecia toda nos seus olhos claros como uma luz santa às
portas de um sacrário.
Eça de Queirós

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