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LEIT

ANTENAS PARA ONDAS MÉTRICAS E DECIMÉTRICAS


Ondas de muito alta frequência
 

ONDAS MÉTRICAS
ONDAS DE VHF

ONDAS DECIMÉTRICAS
ONDAS de UHF

ONDAS CENTIMÉTRICAS
  ONDAS de SHF

ONDAS MILIMÉTRICAS
ONDAS de EHF
Bandas atribuídas pela UIT à radiodifusão em
VHF e UHF na Região 1

Tipo de ondas Banda Banda de frequências Tipo de serviço

Banda I 47 - 68 MHz TV e Rádio DRM+

Ondas métricas
Banda II 87,5 - 108 MHz Rádio FM
(VHF)

Banda III 174 - 230 MHz TV e DAB

Banda IV 470 - 614 MHz TV


Ondas decimétricas
(UHF)
Banda V 614 - 960 MHz TV
Influência do solo
• Nas bandas de frequências de VHF e acima, as antenas têm dimensões
reduzidas, pelo que é possível sobreelevá-las para evitar a influência do
solo.

• Mesmo assim é por vezes necessário direccionar convenientemente as


antenas de emissão e recepção para evitar a reflexão no solo.

• Os obstáculos existentes no solo (montes, prédios etc.) podem também


originar reflexões perturbadoras
Tipo de polarização
Em radiodifusão:

Em VHF tanto se usam antenas de polarização horizontal como de polarização


vertical.
O dipolo vertical (polarização vertical), ou o sistema de dipolos verticais alinhados e
alimentados em fase, constituem antenas simples para radiação omnidireccional.
Quando se usam antenas mais elaboradas com associação de antenas de painel, são
usados preferencialmente dipolos horizontais (polarização horizontal) para diminuir a
perturbação causada pela reflexão nos obstáculos que, por terem a sua maior
extensão na vertical, produzem mais intensa reflexão na polarização vertical.
Tipo de polarização
Nas comunicações em VHF e em UHF até 1 GHz:

O problema da omnidireccionalidade normalmente não se põe, pelo que as


antenas de polarização horizontal são mais frequentemente usadas, para
diminuir a perturbação causada pelos obstáculos.

Isto não significa que as antenas de polarização vertical não possam em


certos casos ser também usadas.
Tipos de antenas - Resumo
• Em ondas longas e médias são usadas AVPS.

• Em ondas curtas são usadas antenas de dipolos horizontais (em recepção poderão ser usados

dipolos verticais).

• Em VHF até 1 GHz podem ser usadas, de preferência, antenas de painel com dipolos de

polarização horizontal, mas também se usam antenas com dipolos de polarização vertical.
• Acima de 1 GHz não é praticável o uso de dipolos devido ao seu diminuto comprimento, pelo

que se recorre a outros tipos de elementos radiantes, como seja os do tipo buzina, com

reflectores parabólicos.
• As antenas assim constituídas são, na prática, chamadas de antenas parabólicas.
Antena parabólica
A antena parabólica é constituída por um reflector que em corte tem a
forma de uma parábola e por um elemento radiante, colocado no seu
foco, apontado para a superfície parabólica.
Antena parabólica de recepção
A antena parabólica de recepção tem a mesma constituição que a antena de
emissão. O elemento que era radiante é agora um elemento de captação.

Normalmente a antena parabólica de recepção tem uma unidade ligada


imediatamente após o elemento de captação, designada por LNB (“Low Noise
Booster”), que é um amplificador de baixo nível de ruído interno, apropriado para
amplificar o sinal muito fraco captado pela antena.
Antenas de painel para VHF ou UHF

• As antenas de painel são constituídos por um sistema de antenas de dipolos

horizontais ou verticais, consoante a polarização que se pretende.

• A antena tem um plano de grade metálica que funcionará como reflector.

• Os painéis são normalmente montados numa torre metálica e, portanto, a

alimentação por linha bifilar está fora de questão. A alimentação é feita por

cabo coaxial.
Antenas de painel para VHF ou UHF

As antenas de painel têm que incluir as seguintes unidades:

• O distribuidor (“Splitter”) que distribui a potência proveniente do emissor pelos

dipolos de modo a que estes sejam alimentados por correntes iguais em

amplitude e em fase.

• O adaptor do cabo coaxial (circuito desbalanceado) ao painel de dipolos (circuitos

balanceados). Esta unidade é na prática conhecida por BALUN, abreviatura de

Balance-Unbalanced.
Porquê a necessidade do Balun
Se não existisse acoplamento capacitivo entre a baínha do cabo coaxial e

os ramos do dipolo, não haveria problema porque, embora não houvesse

equilíbrio de potenciais, haveria equilíbrio de correntes.


Porquê a necessidade do Balun
Mas as capacidades entre a baínha do cabo coaxial e os ramos do dipolo
existem e vão provocar desequilíbrio de correntes nos ramos do dipolo.
Definição de BALUN

• O BALUN é um dispositivo que permite interligar um circuito BALANCEADO a

um circuito DESBALANCEADO ou vice-versa.

• Em inglês: "BALANCED" e "UNBALANCED", donde provém o nome BALUN.


Circuito balanceado
• Um circuito elétrico diz-se balanceado quando os seus dois condutores (ida e

retorno) ou terminais, têm potenciais simétricos (Vb eVb') em relação à "terra", ou

seja, cada terminal tem instantaneamente o mesmo potencial do outro, em relação

ao "terra", e com sinal trocado.

• A palavra "terra" (entre aspas) refere-se a um ponto comum de referência de

potencial, que pode ser a própria terra, ou qualquer outro condutor ou massa

condutora usada como referencia de potencial, como  por exemplo o chassis de um

equipamento ou a blindagem de um cabo coaxial, mesmo que não ligados

electricamente à terra.
Exemplos de circuitos balanceados
• Dipolo

• Linha de transmissão bifilar

• Transformador com ponto central ligado à terra

• A maioria dos circuitos electrónicos comuns (amplificadores, osciladores, etc.) não

são balanceados mas podem ser balanceados.


Circuito desbalanceado

Um circuito eléctrico diz-se desbalanceado quando um dos seus terminais está ligado à

terra, seja ela real ou de referência.

São exemplos de circuito desbalanceado a antena vertical posta ao solo, o cabo coaxial.

A maioria dos circuitos electrónicos comuns.


Tipos de Balun

• Os baluns podem ser usados simplesmente para adaptar um circuito

balançado a um circuito desbalançado e vice-versa ou também para fazer

uma transformação de impedância.

• São vários os tipos de balun para conseguir estes resultados.

• O fabricante adopta o mais adequado para o fabrico da antena.


Baluns com cabos coaxiais (1)
• O inconveniente dos baluns com cabos coaxiais é que têm uma largura de
banda muito pequena, da ordem de 5% da frequência central de trabalho.

• Além de fazer a adaptação bal./desbal., faz a transformação da

impedância numa relação 1:4.


Baluns com cabos coaxiais (2)

Neste caso não há transformação de impedância, só há adaptação


balanceado/desbalanceado.
Balun de manga coaxial ou de bazuca
 
A manga coaxial e a blindagem do cabo forma um stub em curto-circuito com Z = que

torna imposível a ligação capacitiva com os braços do dipolo.


Balun de banda larga com transformador
Realização prática do balun do slide anterior
Balun 4:1 com núcleo toroidal de ferrite
Splitter de 4 saídas
Antena de VHF FM da Rádio Moçambique
Antena da TVM
Antena de painel com dipolos de onda completa
Painel de polarização circular
Associação de painéis
Antena Yagi
• A Antena Yagi tem um único dipolo activo, que pode ser um dipolo de meia onda simples ou
dobrado.

• Tem um dipolo passivo (parasita) colocado atrás do dipolo activo, chamado dipolo reflector, de
comprimento um pouco maior do que o dipolo activo. O dipolo reflector por vezes é
substituído por uma rede reflectora.

• Tem vários dipolos parasitas colocados em frente do dipolo activo, de comprimento um pouco
menor do que o dipolo activo, com a função de dipolos directores.

• A distância entre os vários dipolos dipolos é ajustada em fábrica para uma radiação máxima e
uma impedância conveniente.
Antena Yagi com dipolo dobrado
Antena Yagi Kathrein K5217517
174 – 188 MHz
Antena Kathrein K5217517
Diagramas de radiação

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