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ARQUITETURA

DISCIPLINA: ARQUITETURA, URBANISMO E ACESSIBILIDADE


PROFESSORA: ANDRÉA MOTTA COELHO CRISPIM

1ª Aula
SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DO PROJETO
ARQUITETÔNICO
• Analisando o desenvolvimento das sociedades
podemos constatar em que fase da história surgiu a
necessidade do Projeto Arquitetônico.

• A figura do projetista tem sua origem fundamentada


no processo de divisão social do trabalho que por sua
vez é fruto desse desenvolvimento.
SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DO PROJETO
ARQUITETÔNICO
• Inicialmente, nas chamadas sociedades primitivas, a
edificação tinha a função única de abrigar seus
moradores, protegendo-os das intempéries e
animais.

• A atribuição da construção era do próprio usuário e


este não fazia nada mais que copiar um protótipo já
instituído pela tradição daquela comunidade.
SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DO PROJETO
ARQUITETÔNICO
• Tal protótipo era definido de forma forçosa através dos
tempos em função dos problemas enfrentados pelos
usuários no que dizia respeito à moradia (abrigo).

• Os casos típicos de sociedades deste tipo seriam as


comunidades de esquimós, com seus Iglus, e as
comunidades de índios, com suas Ocas.

• Como se pode observar, nestas condições não há o menor


sentido em se falar de Projeto Arquitetônico, uma vez que a
atividade edificatória não exige nenhum processo prévio de
mentalização.
SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DO PROJETO
ARQUITETÔNICO
• Com a hierarquização maior da sociedade, ou seja, a
maior divisão social do trabalho, o processo
edificatório começa a incluir um número maior de
intermediários. Nesta fase, a sociedade atinge um
nível maior de organização e a tarefa edificatória
torna-se mais elaborada.

• Com a distinção de obrigações entre os membros


da sociedade, distinguem-se também suas
necessidades e, então, a edificação passa a ser
personalizada conforme seu(s) usuário(s).
SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DO PROJETO
ARQUITETÔNICO
• O próprio processo da construção é subdividido e
envolve, conforme sua complexidade, um número
maior ou menor de intermediários.

• Num caso simples, nesta fase, teríamos as


necessidades e aspirações do usuário sendo
interpretadas por um primeiro intermediário que as
registra e elabora, então, um documento que possa
permitir a construção da edificação capaz de sanar
tais necessidades e aspirações.
SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DO PROJETO
ARQUITETÔNICO
• Tal documento é o projeto e sua função é
basicamente de comunicação ao(s) segundo(s)
intermediário(s) que terá(ão) a tarefa de construir o
prédio.

• Nesta fase de desenvolvimento da sociedade o


Projeto Arquitetônico é imprescindível devido à
necessidade de se criar um mecanismo mais ou
menos comum de se estabelecer comunicação entre
os diversos intermediários.
SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DO PROJETO
ARQUITETÔNICO
• Sua complexidade atinge um patamar tão elevado que
passa a envolver pessoas com interesses apenas
profissionais, cada um em sua especialidade, exigindo assim
um maior detalhamento e uma maior formalização nos
métodos de representação e formas de comunicação.
Começa também a interferir na definição do prédio o poder
público através dos Código de Obra e Planos Diretores

• Do ponto de vista técnico, uma vez que não existe mais o


protótipo, o projeto assume o papel de evitar que durante a
construção surjam “surpresas” que possam gerar
problemas.
SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DO PROJETO
ARQUITETÔNICO
• Através da análise feita até aqui, podemos imaginar
como se dá o processo de elaboração do Projeto
Arquitetônico:

1. O(s) usuário(s) procuram o projetista e relatam


suas necessidades, aspirações, limitações, etc. Este
relatório é feito com base em conceitos
abrangentes uma vez que o usuário não possui o
conhecimento técnico necessário para falar de
detalhes da obra.
SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DO PROJETO
ARQUITETÔNICO
2. O projetista (normalmente um arquiteto),
interpretando os relatos do(s) usuário(s), elabora o
projeto de tal forma que satisfaça usuário(s) e
burocracia (Códigos de Obras e Planos Diretores).

3. O construtor, de posse dos projetos, inicia a


construção do prédio.

4. A obra é entregue ao usuário.


ARQUITETO

O que faz: cria o projeto e


aprova as plantas na
prefeitura. Além disso,
fiscaliza a obra, junto com
o engenheiro, para ver se
está sendo executada
conforme o planejamento.

Quando atua: é o primeiro


profissional a ser
procurado pelo cliente e
deve acompanhá-lo até o
final da obra.
ENGENHEIRO CIVIL

O que faz: cuida da execução


dos projetos – arquitetônico,
elétrico e hidráulico. Orienta o
mestre-de-obras, ou o
encarregado, a respeito de
questões técnicas e
acabamentos.

Quando atua: desde as


fundações até a conclusão da
obra.
O QUE É ARQUITETURA
• Arquitetura se refere à arte ou a técnica de projetar uma
edificação ou um ambiente de uma construção. É a arte de
projetar espaços organizados e criativos para abrigar os
diferentes tipos de atividades humanas.

• A arquitetura é a disposição das partes ou dos elementos


que compõem os edifícios ou os espaços urbanos em geral.

• Esta arte é composta pelo conjunto dos princípios, normas,


técnicas e materiais utilizados pelo arquiteto, para criar um
espaço arquitetônico. O arquiteto é o profissional
legalmente habilitado para o exercício da arquitetura.
CONCEITO DE PROJETO ARQUITETÔNICO
• A palavra projeto certamente originou-se de dois
vocábulos latinos:

jactare e pro.

Jactare, em latim, é um verbo com significado de


lançar, arremessar

pro trata-se de uma preposição com significado


semelhante às expressões "em frente de", "a favor de".
CONCEITO DE PROJETO ARQUITETÔNICO
• Portanto, concluímos que projetar significa lançar
algo à frente, ou, no caso específico da Arquitetura,
antecipar a visão de um prédio antes de construí-lo,
estar à frente da obra.

• Uma distinção em relação a alguns destes termos,


erroneamente usados como sinônimos de projeto,
merece destaque. Há quem se refira ao projeto como
desenho ou planta e, infelizmente, muitos
profissionais não sabem distinguir estes termos de
projeto.
CONCEITO DE PROJETO ARQUITETÔNICO
• O Projeto Arquitetônico deve permitir, da melhor
forma possível, uma avaliação da proposta do ponto
de vista de sua eficácia na solução da dita situação
problemática de organização espacial.

• Tal avaliação é feita no campo mental uma vez que


no campo real só seria possível caso o prédio já
existisse. Para permitir esta avaliação a descrição do
projeto deve ser feita conforme as melhores técnicas
de representação gráfica e apresentação escrita.
CONCEITO DE PROJETO ARQUITETÔNICO
• Poderão ocorrer os seguintes casos:
1. O projeto, em essência, é de boa qualidade pois
soluciona da melhor forma o problema
organizacional do espaço, porém sua descrição é
precária e, então, será refugado por não conseguir
mostrar (comunicar) sua qualidade;

2. A descrição do projeto é impecável, feita da melhor


forma possível, mas a proposta não resolve de boa
maneira a situação problemática; em essência,
portanto, é um projeto ruim;
CONCEITO DE PROJETO ARQUITETÔNICO
3. Tanto a proposta como sua descrição são de baixa
qualidade;

4. Proposta e descrição são feitas com esmero


conseguindo ao mesmo tempo solucionar o
problema organizacional e comunicar a terceiros
como isso será feito. Esta, evidentemente, é a
situação a que se deve chegar.
PONTOS PARA AVALIAÇÃO DE UM
PROJETO
• Para se avaliar uma certa proposta quanto à sua
qualidade podemos adotar os seguintes parâmetros:

1. Necessidade;

2. Resolubilidade;

3. Viabilidade;

4. Grau de Definição.
PONTOS PARA AVALIAÇÃO DE UM
PROJETO - NECESSIDADE
• Diz respeito à situação problemática que explica o
esforço da realização do projeto. Em alguns casos a
definição desta situação e sua tradução em um programa
de necessidades e aspirações é uma tarefa que demanda
tempo e pesquisa, tornando-se em si mesma a primeira
etapa do serviço do projetista.

• A má definição do problema a ser atendido poderá


acarretar sérios problemas à adequação da proposta.
Portanto, verificar a coerência do que se expõe como
problema através de uma descrição e o que realmente
ocorre na prática é o primeiro ponto de avaliação de uma
proposta.
PONTOS PARA AVALIAÇÃO DE UM
PROJETO - RESOLUBILIDADE
Estabelecida rigorosamente a situação a ser atendida
pelo projeto, deve-se verificar se a proposta tem
realmente condições de satisfazer o conjunto de
necessidades e aspirações do usuário.

Isto significa aferir o grau de resolubilidade da


proposta. Neste ponto, podemos ter mais de uma
proposta capaz de atender ao problema, porém, o bom
projetista será capaz de apontar a melhor destas
propostas (ou as melhores).
PONTOS PARA AVALIAÇÃO DE UM
PROJETO - VIABILIDADE
A viabilidade de execução do projeto é um atributo
fundamental a ser verificado. Para isso a proposta deve
valer-se de técnicas construtivas comprovadamente viáveis
sob a pena de não poder passar de uma mera especulação
artística, cujo valor não discutiremos.

A análise, ainda sob este aspecto de viabilidade, deve ser


também conduzida por outros pontos de vista que não o
técnico. Por exemplo, é importante na maioria dos caso
que se verifique a viabilidade econômica da proposta, ou
sua viabilidade legal, ou, ainda, sua viabilidade comercial
se for o caso.
PONTOS PARA AVALIAÇÃO DE UM
PROJETO – GRAU DE DEFINIÇÃO
• Deve, portanto, abordar todas as informações
necessárias à execução. É claro que este parâmetro deve
ser encarado com cautela, conforme o objetivo do
estudo apresentado.

• O grau de definição é um atributo do projeto que se


desenvolve simultaneamente com a concepção da
proposta (do prédio). É mínimo (ou até nulo) na fase de
levantamento da situação problemática e deve ser o
maior possível na conclusão do projeto.
CARACTERÍSTICAS DA ARQUITETURA
A arquitetura englobará, portanto, toda uma gama de
conhecimentos, que envolvem:
• desenho,
• matemática,
• arte,
• urbanismo,
• história,
• engenharia,
• entre outros.

E que permitirão ao arquiteto conceber de forma criativa


espaços a serem construídos de maneira organizada a fim de
atender a algum tipo de interesse humano.  
CARACTERÍSTICAS DA ARQUITETURA

E essa criação pode ser algo mais funcional, que vise


simplesmente atender a alguma necessidade especifica
ou pode ser algo bastante criativo e artístico, que
transcende a mera funcionalidade podendo ser
comparada a uma obra de arte:

• um prédio deslumbrante,
• esplendoroso,
• uma visão espetacular.
CARACTERÍSTICAS DA ARQUITETURA
• Outra característica importante da arquitetura é que além de
poder ser algo mais funcional e objetivo ou algo conceitual e
de pretensões estéticas, a arquitetura apresenta
características bastante diversas conforme o local e a época
em que é desenvolvida.

• A arquitetura da cidade de Brasília, por exemplo, apresenta


características bastante peculiares que refletem o espirito e
as motivações da época em que foi construída; a arquitetura
da renascença é bastante diferente da arquitetura do período
gótico; cidades como São Paulo, Nova Iorque e Dubai
possuem estilos arquitetônicos bem diferentes que
representam a sua cultura, sua riqueza e as suas
características histórico-sociais.
CARACTERÍSTICAS DA ARQUITETURA

• A arquitetura pode então ser tanto a atividade


desenvolvida pelo arquiteto, como a resultado do
seu trabalho.

• Pode ser ao mesmo tempo o conjunto de edificações


de uma cidade, região, país e etc. como o conjunto
de estilos de construções de uma época ou de
determinado movimento artístico-arquitetônico. 
ETAPAS DO PROJETO:
É importante conhecer a linguagem do projeto
arquitetônico, com seus símbolos e convenções, para
saber ler e escrever corretamente.

O desenho arquitetônico apresenta uma série de


peculiaridades e etapas:
• Escolha do Lote ou Terreno;
• Compra do Lote;
• Contratação do Arquiteto;
• Encomenda do Projeto;
• Anteprojeto;
• Projeto Final;
• Aprovação no CAU;
• Aprovação na Prefeitura.
ESCOLHA DO LOTE OU TERRENO:
É importante levar em consideração alguns itens como:

• Localização – aonde fica o terreno, valorização,


infraestrutura do local, mobilidade urbana e localização
em relação ao lote;

• Edificações vizinhas – observar o tipo de vizinhaça, se


residencial, comercial ou industrial, bem como, altura das
edificações;

• Posição em relação ao Norte – olhar o posicionamento dos


ventos predominates (sudeste) e privilegiar terreno com
frente para o nascente (leste);
ESCOLHA DO LOTE OU TERRENO:

• Situação topográfica do lote - feito pelo topógrafo,


determina-se a inclinação do terreno e as curvas de nível,
assim podendo aproveitar melhor o terreno;

• Afastamento exigidos pela prefeitura – através do Código de


Obras do Município poderemos determinar os afastamentos.
O afastamento mínimo exigido da construção em relação às
divisas do lote podendo ser Frontal, Lateral e de Fundo;

• Índice de Ocupação - através do Código de Obras do


Município poderemos determinar a taxa máxima de
ocupação do terreno;

• Resistência do solo – através do Projeto de Fundação,


sabemos sua resistência.
COMPRA DO LOTE:

• Certificar-se de que toda a documentação está


correta e passar imediatamente a escritura para o
nome do comprador.

CONTRATAÇÃO DO ARQUITETO:

• É de fundamental importância a contratação deste


profissional, até mesmo antes da negociação do
lote, quando ele poderá orientar na escolha e
adequação do terreno.
ENCOMENDA DO PROJETO:

• Nesta etapa, o arquiteto deve solicitar as normas


de Uso do Solo, o levantamento topográfico e as
necessidades e expectativas do cliente

ESTUDO PRELIMINAR:

• Elaboração de um esboço de acordo com os


objetivos e necessidades do cliente.

ANTEPROJETO:

• É o projeto desenhado seguindo todas as normas da


ABNT e solicitações do cliente.
PROJETO FINAL:
• Mediante aprovação do anteprojeto pelo cliente, o arquiteto
passa a finalizá-lo, incluindo todos os desenhos necessários para
aprovação na prefeitura e no CAU.

CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo:


• O CAU fiscaliza a atuação dos profissionais formados em
arquitetura feito a partir do registro de um documento
denomina de RRT –Registro de Responsabilidade Técnica, no
qual o profissional assume total responsabilidade pelo projeto
que assina.
PREFEITURA:
• É o projeto deve ser submetido a aprovação da prefeitura e
caso seja aprovado deverá ser feita 5 (cinco) cópias do projeto
para serem registrados e carimbados.
LEVANTAMENTO TOPOGRÁ FICO:

Visa a representação, em planta topográfica, de uma


área delimitada da superfície terrestre. Neste deve
constar a posição do norte verdadeiro em relação ao
terreno, pois o norte magnético (bússola) apresenta
variações no decorrer dos anos.
•Planimétrico – estuda a representação da área do lote;
•Altimétrico – estuda a representação do relevo, identificando as
diferentes altitudes nas curvas de nível;
•Planialtimétrico – representação planialtimétrica;
•Curvas de Nível – são linhas curvas que indicam as alturas do terreno;
•Orientação – é a posição do norte em relação ao terreno.
TERMOS TECNICOS:

Os principais termos técnicos relacionados à situação


do terreno, são:
•Terraplanagem – preparação do terreno, para dar início da
construção;
•Aterro – preenchimento de uma área em desnível, com terra ou
entulho;
•Desaterro ou Corte – retirada da terra de uma área;
•Declive – quando a inclinação do terreno está abaixo do nível da
rua;
•Aclive – quando a inclinação do terreno está acima do nível da
rua;
TERMOS TECNICOS:

Os principais termos técnicos relacionados à situação


do terreno, são:
•Logradouro – locais públicos;
•Arruamento – processo de criação das ruas;
•Faixa de Rolamento – parte da rua destinada para o transito de
veículos;
•Passeio – parte da rua destinada para o transito de pedestre;
•Afastamentos – distância exigidas pelo uso do solo, da edificação
em relação ao terreno.
PROJETO DE ARQUITETURA:
O projeto de arquitetura é constituído pelos seguintes
desenhos :
•Planta Baixa ou Pavimento Térreo;

•Pavimento Superior;

•Layout;

•Cortes Transversal e Longitudinal;

•Fachadas;

•Planta de Coberta;

•Planta de Situação;

•Implantação e Locação;

•Quadro de Aberturas e áreas.


PLANTA BAIXA:
Corte horizontal na edificação a 1,50m do piso. Através da planta
baixa, podemos visualizar os ambientes que compõe o projeto,
sendo os itens que compõem a planta baixa:
Todas as cotas horizontais
portas (abertas) e esquadrias (fechadas)
Caracterização dos demais elementos
do projeto
Projeção do telhado
Rampas e Acessos;
Indicação dos níveis
Nome dos ambientes
Marcação dos cortes e fachadas
Escala (1:50/1:100)
Notas gerais
Carimbo
FACHADAS:
São elevações verticais,
frontal, lateral ou
posterior da edificação:

Define-se a profundidade através da


espessura do traço;
Não se usa cotas;
Escala (1:50, 1:75, 1:100);
Carimbo .
CORTES :
São elevações verticais feitas no sentido longitudinal e
transversal cortando verticalmente a edificação passando
por áreas molhadas, escadas, portas e esquadrias
Todas as cotas que definem alturas: piso, pé direito, embasamento,
peitoril, escadas, rampas, forros, telhados
Nome dos ambientes onde passa o corte
Escala (1:50/1:100)
Notas gerais
Carimbo
PLANTA DE COBERTA :

Define a situação do telhado,


número de águas, tipo de telha, lado
da queda d´agua e a largura do
beiral.
PLANTA DE LOCAÇÃO :
Define a situação do projeto em
relação ao terreno, incluindo as
medidas dos afastamentos.

Escalas (1:100/1:200)
PLANTA DE SITUAÇÃO :
Define a situação do lote em
relação à quadra, às ruas e aos
lotes vizinhos.

Notas gerais, desenhos de


referência.

Escalas (1:1000/1:500)
PLANTA DE
IMPLANTAÇÃO E
LOCAÇÃO:

Define a situação do
projeto em relação ao
terreno, incluindo as
medidas dos
afastamentos.

Escalas (1:75/1:100)
Conforme o tipo e as
dimensões numeradas
do exemplo:

J1 P1
J2 P2
J3 P3
PROJETOS COMPLEMENTARES:

Devem ser contratados após ter sido concluído o


projeto arquitetônico. São os seguintes:

Projeto Elétrico – Dimensionamento elétrico da


edificação;

Projeto Telefônico- Projeto da rede telefônica.


PROJETOS COMPLEMENTARES:
 Projeto de Fundação – O processo pelo qual se cria no terreno,
uma resistência igual e em sentido contrário ao peso que deverá
suportar

 Projeto de Estrutural
 Lajes, Vigas e Pilares
 As estruturas podem ser de madeira, metálica e concreto
 Concreto – Estrutura de cimento, água e agregados (areia+
pedra). A água, além de ser o elemento que fornece
plasticidade ao concreto, provoca também uma reação
química do cimento, devendo ser muito bem controlada.
 Cimento – elemento que dá resistência
 Água – plasticidade
 Areia e brita – oferecer maior resistência ao concreto
PROJETOS COMPLEMENTARES:
• Projeto Hidro-sanitário (PVC, Aço Galvanizado e Cobre)
• Água Fria
• Nesta parte da obra podem ser utilizados dois tipos de
aparelhos
 Aparelhos Sanitários – utilizados em banheiros, tais como:
vaso, papeleira, bidê, caixa de descarga, lavatório, mictório,
banheira e chuveiro.
• Aparelhos de Agua Potável – necessários às instalações
hidráulicas, porem de uso direto, como bebedouro, filtro e
torneira.

• Esgoto
• Em regiões onde não existe rede de esgoto, deve-se usar o
sistema de fossas sépticas e sumidouros.
• Hospitais, Industrias e frigoríficos requerem tratamento
especial de esgotos.
DOCUMENTAÇÃO, ENTIDADES, IMPOSTOS
E LEIS PERTINENTES A UMA OBRA:
 Ação de Adjudicação Compulsória – é utilizado para que se
cumpra a transferência de um bem imóvel quando o antigo
proprietário não pode ou não quer fazê-la;

 Alvará – Licença da prefeitura que autoriza a construção ou a


reforma de um imóvel;

 Cartório de Notas – Onde é lavrado o contrato de compra e venda


e registrada a escritura;

 Certidão Negativa – Comprova a isenção de ônus ou dívidas


referentes ao imóvel;
DOCUMENTAÇÃO, ENTIDADES, IMPOSTOS
E LEIS PERTINENTES A UMA OBRA:
 Código de Obras – São leis municipais que determinam a forma
de ocupação do solo.

 Habite-se – é a licença que libera o imóvel construído ou


reformado para o uso.

 Imposto de Transmissão de Bens Imobiliários (ITBI) – Imposto


cobrado na transferência de propriedade de um bem imóvel

 Juizado Especial Cível – antigo Juízado de pequenas causas (até


40 salários mínimos)
DOCUMENTAÇÃO, ENTIDADES, IMPOSTOS
E LEIS PERTINENTES A UMA OBRA:

 Memorial Descritivo – Documento descritivo do imóvel


necessário para requisição do habite-se

 Plano Diretor – Conjunto diretrizes legais que ordenam o


crescimento das cidades

 Lei de Zoneamento – Leis responsáveis por ordenar e direcionar o


crescimento de uma cidade
PROJETOS DE RESIDENCIA:
Classificação de Residências - As moradias podem ser classificadas
quanto ao tipo e quanto à edificação.

 Quanto ao tipo:
 Unifamiliar – é a constituída de, no mínimo, um quarto,
uma sala, um banheiro, uma cozinha e área de serviço
coberta e descoberta.

 Popular – é a que te as mesmas características da


habitação unifamiliar, podendo, contudo, ter até três
dormitórios e área total máxima não deve exceder aos
68m², de acordo com o Código de Obras de Brasília. Esta
área poderá sofrer pequenas variações, de acordo com o
Código de Obras de outras regiões.

 Residencial – é a que possui área com mais de 68m²


(Código de Obras de Brasília).
PROJETOS DE RESIDENCIA:
 Quanto a Edificação – as residências classificam-se quanto à
edificação em:

 Isoladas – são as que, como o nome indica, são separadas


umas das outras;

 Geminadas – são as ligadas por uma parede comum;

 Em série – são as construídas em sequência;

 Conjuntos residenciais – são agrupamentos de moradia


que têm no mínimo 20 unidades residenciais. Os
conjuntos residenciais podem ser compostos de unidades
isoladas e/ou prédios de apartamentos, dependendo do
programa habitacional.
Obrigada pela
atenção!!!!!!
Até a próxima aula.

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