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Disciplina: Termodinâmica 5TO Ano Eng. Mec. Aula Nro 4.

 Conteúdo: Compressores .
 Objetivo: Caracterizar o ciclo dos compressores e classificar os tipos de compressores.

Introdução.

A refrigeração por compressão de vapores é a mais estendida na refrigeração domestica


e comercial por sua alta capacidade de refrigeração e acondicionamento de ar.
Compressor. É uma máquina cuja função é aumentar o nível de energia da substância
de trabalho mediante um incremento da pressão (dispositivo para comprimir e deslocar
ar). A compressão e embotelhamento de gases facilita sua transportação. Nas
instalações de refrigeração o compressor é um dos elementos fundamentais.
Processos de um compressor:

4 – 1 Processo de aspiração, quase a pressão


constante.
1 – 2 Processo de compressão: (Isotérmica,
politrópica, isentrópica, poliotrópica).
2 – 3 Processo de descarrega, quase a pressão
constante.
3 – 4 Processo de re - aspiração (expansão do
volume residual)

V3 = Volume residual.
Tipos de compressores:
De deslocamento positivo: de embolo (periódicos) y rotatórios: de lóbulos
o lentícula, de engrenagens.
Compressores radiais: Compressores centrífugos, Turbo - compressores
(contínuos).
Compressores axiais (Compressor de parafuso). São os de uso más
recente na indústria.
Relação de pressões (rp):
Π = rp < 1,15 ventiladores axiais e radiais
Π = rp > 1,15 sobre alimentadores
Π = rp > > 1,15 compressores
El trabajo durante la compresión adiabática será:
k
W R(T2  T1 )
k 1

k n 1
W RT1 ( k n  1)
k 1
.

O rendimento (eficiência) politrópico (interno) será:

k  1 (log p2 / p1 )
 pol  
k log(T2 / T1 )

 mec  0,98....0,995 Turbocompresores

 mec  0,85...0,95 Compresores de émbolo

 mec  0,75...0,86 Compresores centrífugos


V3
c  100 % de espaço morto ou de volume residual
VD

c= 3 % Compressores grandes

c= 6...12 % Compressores pequenos


 
V1 = Volume total
 
V’1 = V1 – V4 Volume de gás aspirado o capacidade do compressor
 
VD= V1 – V3 Cilindragem absoluta do compressor
  D2
VD   L N n
4
Coeficiente volumétrico de enchimento do cilindro do compressor ou
rendimento (eficiência) volumétrico
Vasp V '1
v  v  
Vh VD
Rendimento volumétrico da compressão politrópica em função do espaço
morto (volume residual) e a relação de pressões.

1
p2
v  1  c  c( ) n
c = % de espacio muerto
p1
Trabalho durante a compressao isentrópica.

k 1
k  p1  V '1 p
W [ ( 2) k
 1] sendo V’1 – Volume de gás aspirado
1 k p1

Trabalho durante a compressão politrópica


n 1
k  p1  V '1 p sendo n – exponente politrópico
W [ ( 2) n
 1]
1 k p1

QR – calor rejeitado devido ao aquecimento do gas durante a compressão.

k n
cn  cv ( )
QR = m x cn x T1 ln (V2 / V1) 1 n
De acordo com a 1ra lei da Termodinâmica, o calor rejeitado pelo
compressor é igual ao calor absorbido pelo sistema de esfriamento, que
comumente é um processo a pressão constante (Sem considerar o calor
perdido pela resistência das paredes das tubulações).
 
QR = Qabs = m x cp x (T2 – T1 )
 
Compressor de deslocamento positivo de lóbulos
Entretanto, um ciclo de compressão de um compressor alternativo real é mais
complexo. Esse ciclo é afectado por diversos processos irreversíveis que prejudicam a
eficiência do compressor. A performance é afetada principalmente pelos seguintes
fatores (ASHRAE, 2017):
Perda de pressão nas válvulas;
Motor (em compressores herméticos e semi-herméticos);
Atrito;
Trocas térmicas nas tubulações de sucção e descarga;
Troca de calor com o ambiente.
Circulação de óleo;
Vazamentos internos de gás;
Re-expansão do refrigerante remanescente no cilindro de compressão.
A eficiência isentrópica é a relação entre o ciclo de compressão a vapor ideal do ciclo
de compressão a vapor real. Esse desvio ocorre devido a algumas perdas que
ocorrem no processo de compressão. Essas perdas são:

•Estrangulamento das válvulas,

•Troca de calor entre o vapor e as paredes do cilindro;

O atrito do fluido, devido à turbulência do vapor no cilindro e ao fato que o vapor


refrigerante não é um gás ideal.
Introdução
 
A carga de refrigeração se deve corresponder com a capacidade de
refrigeração da tecnologia instalada, a capacidade de refrigeração pode
diminuir por causas como: desgaste, fugas de refrigerante, isolamentos no
condensador e no evaporador, perda de isolamento nos dutos até o
evaporador, etc.
Refrigerantes.
 
Os refrigerantes segundo sua procedência se classificam em:
1.Hidrocarbonetos
2.Hidrocarbonetos halogenados
3.Misturas isotrópicas
4.Substancias inorgânicas.
Propriedades de los refrigerantes.
 
1.Propriedades termodinâmicas.
 
Alto calor latente.
Pequeno volume específico.
Bajas pressões de saturação (sempre maior que a atmosférica)
No podem solidificar-se a nenhuma temperatura do sistema.
 

1.Propriedades químicas.
No devem ser inflamáveis.
No devem ser tóxicas.
Possuir olor característico que permita a detecção de fugas.
No deve descompor-se a nenhuma temperatura do ciclo.
No reagir com os materiais em contacto.
 

1.Propriedades físicas.
Baixa viscosidade.
Boa conductividade térmica.
Alta resistência dieléctrica.
Capacidade de humedecimento.
 
Outros aspectos importantes são o custo inicial e a manutenção posterior
da instalação.
Cuidados com as máquinas de refrigeração.
 
1.Refrigerante na pressão adequada.
2.Limpeza das superfícies dos equipamentos.
3.Correcta ventilação no condensador.
4.Limpeza com ar e materiais brandos.
5.Correcta regulação da temperatura no evaporador.
6.Utilização do lubrificante correcto.
7.Revisão de possíveis escapes de óleo refrigerante.
8.Limpeza e cuidado dos contactos eléctricos em: controles, uniões, relé, termostato.
9.Controlo do consumo de electricidade (kW)
10.Carga adequada da instalação de refrigeração.
Conclusões.
 
Identificar no plano T-S do: Compressão, Condensado, Expansão,
Evaporação,

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