Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Gerencia de Parceiros,
Segurança e Meio Ambiente
Apresentação
Unidade I
Organização no Sistema Elétrico de Potência
ANEEL
CCEE
Aspectos sobre a operação dos
Sistemas Elétricos
Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro – PROJETO RESEB -
1994-2004
RELAÇÕES TÉCNICAS
ONS Distribuidoras
CCEE
RELAÇÕES COMERCIAIS
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
NR 10
PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS
Organizar o trabalho
Instalações elétricas
desenergizadas
e energizadas
Não caracterização das
instalações elétricas – desenergizadas
e energizadas
•Trabalhos envolvendo alta tensão sem as condicões específicas;
•Inspeção e testes;
•Manutenção e acondicionamento;
•Finalidades.
CUIDADOS PRELIMINARES
As medidas de proteção,
Equipamento de Proteção Coletiva
(EPC),
Definição como: dispositivo, sistema,
ou meio, fixo ou móvel, de abrangência
coletiva, destinado a preservar a
integridade física e a saúde dos
trabalhadores, usuários e população.
Desenergização
Invólucro
Dispositivo ou componente envoltório de separação das partes
energizadas com o ambiente, destinado a impedir qualquer contato
com as partes internas energizadas (quadros, caixas, gabinetes,
painéis e outros).
Obstáculos
Elemento que impede o contato acidental, mas não impede o
contato por ação deliberada (correntes, fitas, cones e outros).
Proteções Coletivas
Sinalização
Equipamento de proteção e
manobra utilizado para
eliminar interrupções no
sistema de distribuição de
energia elétrica, devido às
condições transitórias de
sobre-corrente.
COORDENAÇÃO DA PROTEÇÃO
(Religador Automático, Seccionalizador Automático e Elos
Fusíveis).
3 contagens
3 contagens
Aterramento Elétrico Temporário
Tensão Estática;
Tensão Induzida;
Tensões Induzidas Capacitivas;
Tensões Induzidas Eletromagnéticas.
Aterramento Elétrico Temporário
Características
conduzir a máxima corrente de curto-circuito pelo tempo
necessário à atuação do sistema de proteção;
suportar os esforços mecânicos criados pelas correntes de curto-
circuito;
garantir um baixo valor de resistência ôhmica para a terra;
Detector de tensão;
Detector de ausência de tensão;
Dispositivo de Abertura em Carga - DAC;
Ohmímetro;
Rádio VHF/UHF e rádio-
comunicação;
Sequencímetro;
Volt-amperímetro;
Outros.
Conscientização para o uso do
Aterramento Temporário
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
Fatores determinantes:
Os aterramentos devem
fornecer proteção suficiente
contra descargas
elétricas
atmosféricas que
possam atingir o
trecho do sistema em
manutenção.
VAZAMENTO DE CORRENTE ELÉTRICA
PELA CHAVE FUSÍVEL
Ligações clandestinas
EQUIPAMENTOS
25/04/20 67
A necessidade de liberação de instalações e equipamentos decorre da necessidade
de construção, manutenção preventiva, corretiva, emergencial e de urgência.
Desenergização
Seccionamento
Impedimento da reenergização
•Zona Controlada
• Zona livre
Zona de Risco: entorno de parte condutora energizada, não
segregada, acessível inclusive acidentalmente, de dimensões
estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja aproximação só
é permitida a profissionais autorizados e com a adoção de técnicas e
instrumentos apropriados de trabalho.
Efeitos:
1. danos pessoais;
2. danos materiais;
5. perda de arrecadação;
6. imagem da empresa.
Medidas de Prevenção
Descargas Atmosféricas
Obs: Não existe estudos conclusivos sobre os efeitos nocivos dos campos
elétrico e magnético ao ser humano.
Comunicação e Identificação
• Flixborough;
•Seveso;
•Cubatão;
•Cidade México;
• Bhopal;
• Chernobyl;
• Piper Alpha;
Acidentes
Anos Doenças Total de Óbitos
Típico Trajeto Acidentes
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se a todas as atividades operacionais, inclusive as que já
possuam Pop’s.
PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DE ANÁLISE DE RISCOS
3. REFERÊNCIAS
Diagramas Unifilares
Passo a Passo ( Pop´s )
Prontuário de Instalação Elétrica
Código de Transito
Normas Regulamentadoras (Nrs)
4. DEFINIÇÕES E SIGLAS
Para os fins deste procedimento, considerou-se:
4.1 OS TERMOS DA OBRA, SERVIÇO
- As recomendações contempladas na AR
- Croqui e/ou desenho ilustrativo
- SIS – Solicitação de Interrupção do Sistema
- PIE (Pedido para Impedimento de Equipamento), quando necessário.
- CHEK – LIST
- Diagrama Unifilar
- Condições de Área de Trabalho
- Pop’s existentes
- outras quantas tiverem interferência para risco à atividade
PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DE ANÁLISE DE RISCOS
6 - ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIA
6.1 - GERENTE DO ÓRGÃO EXECUTANTE
Define a equipe habilitada ou capacitada de gerenciamento da obra
ou serviço e solicita as providências para a elaboração da AR. .
6.2 - EQUIPE DE GERENCIAMENTO DA OBRA CONTRATADA
Convoca os responsáveis capacitados pela execução da obra ou
serviços, por parte da contratada, por ocasião do início, orientando quanto ao
procedimento da elaboração da AR e posteriormente interpreta
conjuntamente com os envolvidos na execução, as recomendações contidas
na AR.
PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DE ANÁLISE DE RISCOS
Classe IV 36 kV Laranja
Proteção dos Membros Superiores
Vestimenta de
Vestimenta de segurança tipo segurança tipo colete
colete refletivo salva-vidas
(aquático).
Proteção contra quedas com diferença de nível
PP
OO
Vantagens: flexibilidade, mobilidade, alternância de
SS
apoio nas pernas,“liberdade”.
II
ÇÇ
Desvantagens (em pé imóvel):
ÃÃ
tendência à acumulação do sangue nas pernas,
oo
sensações dolorosas nos pés, joelhos, quadris
e outros.
EE
MM
PÉ
PÉ
AA Vantagens: A postura sentada permite melhor controle dos
movimentos pelo que o esforço de equilíbrio é reduzido,
PO
PO baixa solicitação da musculatura, menor consumo de
SS energia.
II
ÇÇ
ÃÃ Desvantagens: imobilidade postural, sedentarismo, vícios
oo posturais.
Sentada
Sentada
POSTURAS INADEQUADAS
Evitar esforço excessivo no transporte, carga, descarga, montagem,
manuseio de materiais e equipamentos.
Ritmo e a cadência
•Mundiais - ISO.
•Regionais - EN, Mercosul
•Nacionais - ABNT, DIN, JIS.
•Regionais Nacionais
•Órgãos - NFPA.
•Empresariais - Fichas técnicas.
Tipos de Tecidos Naturais e Sintéticos
Naturais Artificiais
Animal: Vegetal: Mineral: Sintética: Químico:
• VANTAGENS:
VANTAGENS
• DESVANTAGENS:
DESVANTAGENS
Não resistem a produtos químicos.
Sua durabilidade é menor em relação
aos sintéticos.
Amarrotam mais que os sintéticos.
TECIDO SINTÉTICO
VANTAGENS
DESVANTAGENS
• Distância;
• Tensão Nominal;
• Correntes de Curto Circuito;
• Tempo de atuação do sistema de proteção;
• Cálculo do grau de risco: método NFPA 70E e IEEE 1584.
Fase de testes nos tecidos
Novo Uniforme
Conclusão
Em 1893,
1893 na cidade de São Paulo,
que na época contava com 200.000
habitantes, o povo parava para ver,
assustado e encantado, o primeiro
automóvel movido a vapor com caldeira.
Em 1897,
1897 no Rio de Janeiro, ocorreu
o primeiro registro de acidente com
veículo, onde Olavo Bilac, aprendendo a
dirigir, veio a colidir com uma árvore.
O HOMEM E O VEÍCULO
Em 1904,
1904 criou-se o exame para
motorista. Sendo a primeira carta de
habilitação entregue a Menotti Falchi,
proprietário da fábrica de chocolates Falchi .
Em 1904,
1904 São Paulo já tinha 83
veículos.
O HOMEM DIRIGE VEÍCULO POR:
NECESSIDADE
PROFISSÃO
ESPORTE
LAZER
O VEÍCULO NA NOSSA VIDA
POLUIÇÃO DO AR;
POLUIÇÃO DA ÁGUA
POLUIÇÃO DA TERRA;
POLUIÇÃO SONORA.
O VEÍCULO COMO FERRAMENTA DE TRABALHO
NO SISTEMA ELÉTRICO DE
POTENCIA, O VEÍCULO É
UMA DAS PRINCIPAIS
FERRAMENTAS DE
TRABALHO, SENDO EM
ALGUMAS SITUAÇÕES
DE TRABALHO A MAIS
IMPORTANTE.
COMUNICAÇÃO VIA CELULAR E RÁDIO
homem;
meio ambiente;
veículo.
DEVERES DO CONDUTOR
Conhecimento
Habilidade
Atitude
DICAS DE TRÂNSITO
QUEM TEM A PREFERÊNCIA ?!
Direção Segura
Direção Segura "é dirigir de modo a evitar acidentes, apesar das ações
incorretas (erradas) dos outros e das condições adversas (contrárias),
que encontramos nas vias de trânsito”.
Por que praticar a direção segura ?
CONHECIMENTO
ATENÇÃO
PREVISÃO
DECISÃO
HABILIDADE
CONDIÇÕES ADVERSAS
ACIDENTE
TRÂNSITO MOTORISTA
VEÍCULO
Condições Adversas – Motorista
•Físicas
• fadiga;
• dirigir alcoolizado;
• sono;
• visão ou audição deficiente;
• perturbações físicas (dores ou doenças).
Mentais
• estados emocionais (tristezas ou alegrias) ;
• preocupações;
• medo, insegurança, inabilidade.
CONDIÇÕES ADVERSAS
CLIMA
Está ligada as condições
atmosféricas, como, frio, calor,
vento, chuva, granizo e neblina.
ESTRADA
O motorista defensivo deverá
se adequar a todo tipo de
pavimentação, sinalização
deficiente e características
regionais.
TRÂNSITO
O motorista deverá se adequar ao
tipo de trânsito, como:
• Nas cidades
• Nas estradas
• Nas áreas rurais
• Períodos de alto fluxo, férias e na
hora de “rush”.
VEÍCULO
MOTORISTA
FADIGA
O condutor deve estar em plenas EMBRIAGUÊS
condições físicas, mentais e
SONOLÊNCIA
psicológicas para dirigir. Condições
que podem afetar o comportamento DÉFICITIS VISUAIS
de um motorista : AUDITIVOS
MAL ESTAR
TIPOS DE COLISÃO
| | | | |
| | | | |
| | | | | |
| | | | | |
| | | | | |
| | | | | |
• Distância de Seguimento • Distância de Reação
freagem
COLISÃO COM
DE TRÁS
DE TRÁS
Fique atento:
de derrapagem ou saída da 7
7.
7. BU
BUZINE
ZINE
pista. 8 8.
8. SIN
SINAL
AL À
À DIREIT
DIREIT A
A
9 9.
9. V
VÁÁ PA
P AR
RAAA
A DIREIT
DIREIT A
A
10 10.
10. REDU
REDUZA
ZA A
AMMA
ARCH
RCHAA
UMA COLISÃO A 20 KM/H, O SEU CORPO É
ARREMESSADO CONTRA O VOLANTE E/OU
PARA-BRISAS, COM UMA FORÇA DE 6 VEZES
O SEU PESO?
E X: UMA PE SSOA COM UM PESO DE 60 KG F,
A UMA VELOCIDADE DE
20 KM/H, É ARREMES SADA COM
OBSTÁCULO UMA FO RÇA DE 360 KG F.
RÍGIDO
360 kgf
20
SEM CINTO DE
SEGURANÇA
CRIME
CRIME
1996
1996
Crime
Crime éé aa conduta
conduta humana
humana que
que lesa
lesa
ou expõe a perigo um bem
ou expõe a perigo um bem jurídico jurídico
(ser
(ser humano,
humano, propriedade,
propriedade, moral)
moral)
protegido pela lei penal.
protegido pela lei penal.
Compõe-se de uma ação ou omissão
Compõe-se de uma ação ou omissão
típica,
típica, antijurídica,
antijurídica, resultado
resultado de
de dolo
dolo
ou culpa.
ou culpa.
LEGISLAÇÃO PENAL
Crime Culposo
Culposo
Crime Doloso
Dicas de segurança
a) A movimentação de cargas deve ser feita com o máximo de
cuidado e atenção, devendo para isso planejar o itinerário, o
dimensionamento de pessoas, máquinas e acessórios
necessários;
d) A carga e descarga de tambores com óleo deve ser feita com equipamento
guindauto e dispositivos apropriados e adequados, atendendo as normas
ambientais vigentes;
Broca guincho;
Cesta aérea;
Guindauto.
Inspeção Operativa
Verificar diariamente:
Se os equipamentos de navegação estão funcionando;
Se os equipamentos de radiocomunicações estão operando;
Se a sua embarcação está dotada com os equipamentos de salvatagem;
Se o material de combate a incêndio está em bom estado e dentro da
validade;
Se os artefatos pirotécnicos estão dentro da validade;
Se a sua embarcação possui as publicações e cartas náuticas das
regiões;
O funcionamento da bomba de porão e o seu dispositivo automático de
acionamento;
Tanque de combustível vazando;
Hélice defeituosa e com vibração;
Rebite solto e/ou furo no casco;
Falhas no motor.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Procedimento padronizado
destinado a orientar, alertar e
advertir as pessoas sobre os
riscos ou condições de perigo
existentes, proibições de
ingresso ou acesso e cuidados
ou ainda aplicados para
identificação dos circuitos ou
partes.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Os materiais de sinalização
constituem-se de cone,
fita, grade, sinalizador
luminoso,
corda, bandeirola, bandeira,
placa e outros.
CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA SINALIZAÇÃO
XpTe
XpTe
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Bandeirola de Sinalização
Liberado Bandeirola de Sinalização com
Botões de Pressão e Ilhoses
XpTe
XpTe
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Bandeira de Sinalização
com Mastro de Madeira Fita de Sinalização
XpTe
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Sinalizador
Eletrônico a Led Sinalizador Strobo
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Placa: Equipamento
Placa: Não Operar – “Trabalhos” Energizado
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Delimitações de áreas
(sugestão)
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
ATENÇÃO ! ATENÇÃO!
NÃO OPERE NÃO OPERE
ESTA CHAVE ESTA CHAVE
Esta etiqueta
somente poderá ser
retirada e o Equipamento
equipamento Desligado para
manobrado com Manutenção
autorização do
Vide Verso
Centro de Operação
do Sistema - COS
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
CUIDADO! CUIDADO!
SERVIÇOS EM SERVIÇOS EM
LINHA VIVA LINHA VIVA
Esta etiqueta somente 1º Antes de religar,
poderá ser retirada e estabelecer
o religamento contato com o Centro
desbloqueado com de Operações - CO
autorização do Centro 2º Não retire o
de Operação - CO bloqueio do
religamento sem
ordem do Centro de
Operações - CO
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Claviculário
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO E ISOLAMENTO DE ÁREA DE
TRABALHO
FINALIDADE
Identificar as causas imediatas, básicas ou falta de controle
desses eventos através de análise sistêmica, propor medidas
preventivas e/ou corretivas.
CONCEITOS BÁSICOS
A árvore das causas tem início estabelecido pelo fato de maior relevância
(dano pessoal ou impessoal ou condição de risco iminente). A partir desse
fato (último acontecimento), sempre no sentido da direita para esquerda,
determina-se a inter-relação lógica entre os fatos causadores e
conseqüentes.
Encadeamento: B A
Quando um acontecimento (A)
tem uma única causa imediata (B).
A
Disjunção
Quando diversos acontecimentos (A, B, C,...)
tem uma única causa imediata ().
B
Conjunção B
Quando um acontecimento (A) tem várias
A
causas imediatas (B,C,...).
C
Simbologia da Árvore de Causas.
Se assim é, para quem cria o perigo, mesmo que não tenha culpa,
com muito maior razão haverá de ser responsabilizado quem cria
ou mantém em locais de trabalho, exposição de pessoas,
movimentos, máquinas, irradiação ou escoamento, algo que seja
fonte de perigo.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL - ASPECTOS DE SEGURANÇA E
SAÚDE DO TRABALHADOR.
RESPONSABILIDADE
A VONTADE
LÍCITOS
MANIFESTAÇÃO DA VONTADE CONFORME A LEI.
ILÍCITOS
MANIFESTAÇÃO OU OMISSÃO DE VONTADE QUE SE OPÕE A LEI, QUE
POSSAM VIOLAR DIREITO OU CAUSAR PREJUÍZO A OUTREM, PODENDO
GERAR RESPONSABILIDADE CIVIL OU PENAL OU AMBAS,
CONCOMITANTEMENTE.
Responsabilidade Civil
O DOLOSO
É o ato praticado com o desejo de produzir o dano, é planejado.
O CULPOSO
É aquele que se pratica sem desejar o dano, ele ocorre
involuntariamente.
C I TO
IL Í
O
VOLUNTÁRIO = DOLOSO
INVOLUNTÁRIO = CULPOSO
Responsabilidade Civil
O Ato Ilícito é todo ato contrário a Lei, isto é, que se caracteriza pela
inobservância de normas legais, há portanto, dois tipos de Acidentes
do Trabalho.
CULPA IN ELIGENDO:
Exemplo:
Responsabilidade do Gerente, do Supervisor e/ou instrutor, que
descumprem normas de segurança do trabalho.
Responsabilidade Civil
CULPA IN VIGILANDO
Exemplo:
Permissão de saída de uma permissão de saída de uma Pick-up ou
caminhão para execução de serviços de transporte que esteja
apresentando defeito no sistema de freio, que por tal causa provoca
violento acidente de trânsito, envolvendo várias vítimas.
NEGLIGÊNCIA:
- Omissão do dever de diligência ou cautela;
- Falta ou demora em prevenir ou impedir a ocorrência do dano.
IMPRUDÊNCIA:
- Falta de atenção, inobservância de cuidados necessários;
- Não adoção de medidas de precaução e segurança, cujas conseqüências são
previsíveis ao homem médio.
IMPERÍCIA:
- Falta de aptidão especial, e habilitação ou experiência para o exercício de
determinada profissão, função, arte ou ofício.
Responsabilidade Civil
CULPA IN COMITENDO:
CULPA IN OMITENDO:
EXEMPLO:
Responsabilidade decorrente de não proibir o início de uam
atividade de CONSTRUÇÃO E/OU MANUTENÇÃO DA REDE
ELÉTRICA, não existindo EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL para os empregados no local da atividade.
Responsabilidade Civil
Em resumo:
Tudo que ocorrer dentro do risco normal é matéria puramente acidentária.
DANO
QUEM CAUSA DANO A ALGUÉM É
OBRIGADO A REPARÁ-LO
DANO
III - Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo Órgão Regional
Competente (MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE).
Responsabilidade Civil
A FALTA DE ATENÇÃO
Diferenças Individuais
Personalidade
Motivação
Auto-estima
Comunicação
Trabalho em Equipe
Liderança
NR10.13 – Responsabilidades...
10.13.1- As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR são
solidárias aos contratantes e contratados envolvidos.
10.13.2- É de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores
informados sobre os riscos que estão expostos, instruindo-os
quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos
elétricos a serem adotados.
10.13.3- Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho
envolvendo instalações e serviços em eletricidade, propor e adotar
medidas preventivas e corretivas.
REAÇÕES
COMUNICAÇÃO
EMOCIONAIS
Aspectos Comportamentais
SENSIBILIZAÇÃO CULTURA DA
P/ MUDANÇA ORGANIZAÇÃO
As pessoas são iguais?
HEREDITÁRIAS (genes)
Suas características
ADQUIRIDAS (meio ambiente: amigos,
família, sociedade)
ID Componente biológico
Auto-estima elevada
Auto-estima estável
Auto-estima baixa
SIMPATIA – é ou não é
Motivo + Ação,
ou seja...
atenção cultura
PERCEPÇÃO
Percepção do
risco
Reações Emocionais
•Experiências emocionais.
•Comportamento emocional.
•Alterações fisiológicas.
Descontrole emocional
• Fadiga.
• Estresse físico.
• Equilíbrio x desequilíbrio.
• Limites do corpo humano.
Efeito C.H.A
C onhecimentos
H abilidades
A titudes
4- Código-conjunto de
sinais (idioma) utilizado
para transmitir a
mensagem
6- Veículo- suporte ou
5- Canal – sensação revestimento que conduz
captada pelos órgãos a mensagem (fio e
sensoriais (som) aparelho telefônico)
2- Receptor – quem
recebe a mensagem Olá, ótimo irei 7- Feedback- resposta do
à reunião. emissor ao receptor sobre
Obrigado!
o recebimento da
mensagem.
Tipos de Comunicação
Barreiras Mecânicas.
Barreiras de Linguagem.
Barreiras Psicológicas.
• Seletividade.
• Egocentrismo.
• Inibição.
• Competitividade.
• Preconceito / estereótipo.
Saber ouvir.
Empatia.
TRABALHAR EM EQUIPE
Emergência de Nível 1
•Leve: Hipótese acidental que pode ser controlada com recursos do
próprio local de trabalho. Não há acionamento de resgate externo.
Ex.: vazamento de pequeno porte inclusive de gás, princípios de
incêndio, entre outros.
Emergência de Nível 2
•Explosões;
•Vazamento de Gás;
•Contaminação com produtos químicos;
•Transporte rodoviário de produtos perigosos;
•Trânsito;
•Descargas atmosféricas;
•Desastres naturais como inundações, tempestades;
•Entre outros.
Métodos de resgate
Situação emergencial.
Exige atitudes decisivas para o resgate:
•Manter a calma;
•Analisar a gravidade da situação;
•Tomar decisão;
•Agir.
OBJETIVO
PROCEDIMENTOS
ROTEIRO DE RESGATE DE ACIDENTADOS EM
POSTE OU ESTRUTURAS