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Francisco Borges
Resistência dos Materiais
francisco.borges@docente.un
icv.edu.cv
tel: 3226562
3ª Edição
Campo de deslocamento
Quando solicitações externas atuam sobre um corpo
deformável, este sofre mudança de forma e dimensões,
Resistência dos Materiais
Campo de deslocamento
d
Resistência dos Materiais
Componentes de Deformação
Embora o campo de deslocamentos seja suficiente para descrever
todas as características de mudança de geometria de um corpo,
é necessário que se estabeleça uma relação direta entre estas
mudanças geométricas e as cargas aplicadas → distribuição de
tensões
Resistência dos Materiais
Deformações especificas
transversais: yz zy
Resistência dos Materiais
1
xy yx xy
2
x xy xz
Tensor de deformações yx y yz
zx zy z
3ª Edição
Materiais
Hipóteses fundamentais
Contínuos
Homogéneos
Isotrópicos
Propriedades – Elasticidade
Resistência dos Materiais
Perfeitamente
Elástico Recuperação da forma inicial após
Material Elástico a descarga das acções: Elástico
Parcealmente
Elástico Apresenta deformação residual após
a descarga das acções: Elástico Plastico
3ª Edição
Lei Constitutiva
O Teste ou Ensaio de Tração: Tração Uniaxial
r A0
referência
D d lc – comprimento da zona
a lc
calibrada
lt
lt – comprimento total
b
l0 a
x 0 0 P / A 0 0
0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0
x causa x , y , z
y causa x , y , z
z causa x , y , z
Figura 2.8: Deformações no ensaio de tracção
3ª Edição
Extensão, e
Tensão limite de l0 ee er ef
F
elasticidade
e le
l0
Tensão de rotura (tensão A0
nominal no ponto de Af
carga máxima)
lf
Fmax
R
A0 Figura 2.9: Curva tensão-extensão nominal
3ª Edição
O - Origem Regime Linear
Regime Elástico P - Limite Proporcionalidade Elástico
E - Limite de Elasticidade
P k ou
Resistência dos Materiais
Material Frágil Material dúctil sem patamar Material dúctil com patamar
de escoamento de escoamento
Conceitos
Dependendo do material, da temperatura, do estado de tensão e
da taxa de aplicação da carga. (classificadas fracturas: dúcteis,
frágeis ou misto dos dois tipos).
Mecanismo de formação de uma fractura dúctil do tipo ‘taça e cone’
Resistência dos Materiais
Provete de matérial
Resistência dos Materiais
Tração (+)
N (z )
compressão (-)
3ª Edição
Alongamento L (+)
Deformação (L) L = LFinal LInicial
Encurtamento L (-)
L
Extensão (adimensional)
L
3ª Edição
l
E ; ;
l
N
A N l l
E l N
A l EA
PL
alongamento
AE
i Ai Ei
3ª Edição
Resposta:
trecho 1 : 10 kN /cm2
trecho 2 : 7 kN/cm2
trecho 3 : 9 kN/cm2
3ª Edição
indeterminada
3ª Edição
Equações estáticas:
Ra Rb P
O deslocamento (para baixo) do ponto A, devido ao
encurtamento do trecho CD, submetido à carga P, é dado por,
Fig. 2.14a. p PL / EA
Resistência dos Materiais
Exemplo:
Na barra da Figura 2.15b, a
variação uniforme de
temperatura sobre toda a
barra causará o
alongamento:
T L
Resistência dos Materiais
α = coeficiente de dilatação
térmica
L = comprimento
ΔT = variação de temperatura (ºC)
Exemplo
Uma barra prismática, rigidamente presa nas extremidades é
submetida a um aumento de temperatura de 20ºC, ao mesmo
tempo em que recebe uma carga P=30 kN. Determinar as
reações de apoio. Dados: A= 1,5 cm2; E=20.000 kN/cm2;
α=11,7×10-6 ºC-1; ΔT= +20ºC.
Resistência dos Materiais
3ª Edição
Ele. Área A A0 1 x 1 y A0 1 x y
A A0
A x y
A0
Ele. Volume V V0 1 x 1 y 1 V 1
z 0 x y z
V V0
V x y z
V0
3ª Edição
Válidos:
Material Isotrópico
Lei constitutiva do material = tipo linear
Domínio das pequenas deformações
3ª Edição
Deformação Generalizada
Tensões Normais:
x1 x / E x
x Mod. Elasticidade Longitudinal
y1 z1 K 1 x1
E x E y E z E
Resistência dos Materiais
y2 y / E y
y
x2 z2 K 2 y2 Coeficiente Poisson
x3 z / E z K 1 K 2 K 2
z
y3 z3 K 3 z3
3ª Edição
x y z
x
1
x
2
x
3
x
E E E
y
Resistência dos Materiais
x z
x x y
1
y
2
y
3
y
E E E
z x y
z
1
z
2
z
3
z
E E E
3ª Edição
1
𝜀 𝑉 ≅ 𝜀 𝑥 + 𝜀 𝑦 +𝜀 𝑧= [ 𝜎 𝑥 + 𝜎 𝑦 +𝜎 𝑧 −2 𝜈 ( 𝜎 𝑥 + 𝜎 𝑦 +𝜎 𝑧 ) ]
𝐸
1 −2 𝜈
𝜀 𝑉 ≅ 𝜀 𝑥 + 𝜀 𝑦 +𝜀 𝑧= ( 𝜎 𝑥 +𝜎 𝑦 +𝜎 𝑧 )
𝐸
3 ( 1− 2 𝜈 ) 𝜎 𝑥 + 𝜎 𝑦 +𝜎 𝑧
𝜀 𝑉 ≅ 𝜀 𝑥 + 𝜀 𝑦 +𝜀 𝑧= 𝜎𝑚 𝜎 𝑚 =
3
𝐸
3ª Edição
Conclusões:
Para um elemento submetida uma pressão uniforme, a dilatação é negativa, pelo que
para qualquer material de engenharia conclui-se que,
3ª Edição
Conclusões:
3ª Edição
Equações válidas:
Equilibrio Fy 0 N1 N1 P N N1 N1 N
N1l N2l
Compatibilidade de deformação l1 l2
AE AE
Esforços Tensões
Resistência dos Materiais
A1E1 N1 E1
N1 A E A E N 1 A A E A E N
1 1 2 2 1 1 1 2 2
N2 A E N2 E2
2 2
N 2 N
A1E1 A2E2 A2 A1E1 A2E2
Deformações
N1l N2l
l1 l2
A1E1 A2E2
3ª Edição
E2 Coeficiente de Homogeneização
Admitindo: m =
E1 m 1 E 2 E1
Resistência dos Materiais
Material 1, E1
A1 A1 mA2
Resistência dos Materiais
se E2 E1
Secção Real E2 Secção Homogeneizada
m=
E1 (Valida a teoria peças lineares)
3ª Edição
Secção Homogeneizada
Resistência dos Materiais
U 1
U0 x d x
V 0
Resistência dos Materiais
U Area ( x 0; x 1 )
U 1
U0 x d x ( x R )
Ductibilidade
Resistencia ultima V 0
Módulo de Resiliência
do Material
x2 P2
U dV dV
2E 2EA2
Fazendo dV = A dx
Resistência dos Materiais
L P2
U dx
0 2EA
Princípio de Saint-Venant
Admitiu-se até agora que, num elemento
carregado axialmente, as tensões normais
estão uniformemente distribuídas em
qualquer secção perpendicular ao eixo do
elemento.
min 0,973 ave min 0,668 ave min 0,198 ave Princípio de Saint-Venant: A excepção da
max 1,027 ave max 1,387 ave max 2,575 ave vizinhança do ponto de aplicação das cargas ,
pode admitir-se que a distribuição das
tensões é independente do modo de
aplicação das cargas.
3ª Edição
Materiais Elastoplásticos
f Os resultados obtidos nas secções
anteriores tem por base a hipótese
de uma relação tensão deformação
linear, a tensão limite de
proporcionalidade nunca é
excedida→ materiais frágeis, que
Resistência dos Materiais
Materiais Elastoplásticos
f Torna-se possível modelar o
comportamento plástico
considerando um material
elastoplático. Deformações
elásticas e plásticas)
Resistência dos Materiais
As deformações permanentes
resultam de carregamentos
acima da tensão limite de
proporcionalidade
3ª Edição
Tensões Residuais
Se uma estrutura
estaticamente indeterminada
é carregada excessivamente
até causar escoamento do
material, isso gerará tensões
residuais na estrutura quando
o carregamento for removido.
A razão do aparecimento
Resistência dos Materiais
Tensões Residuais
Em determinados casos algumas partes da estrutura ou
elemento estrutural permanecem sob tensão mesmo após a
remoção da carga. Estas tensões, conhecidas por tensões
residuais, permanecem na estrutura após a remoção da
carga se:
Resistência dos Materiais