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TORNO

ANA PAULA SILVA DE ANDRADE RA:28264629


EDUARDO CLEMENTE DA SILVA RA: 28250236
LUANA NAPOLITANO DAS NEVES RA: 28245660
MAURO SÉRGIO DOS SANTOS RA: 28265215
MELISSA PAULINO DE MORAES RA: 28264896
VINÍCIUS SILVA CARVALHO RA:
INTRODUÇÃO
 Se denomina torno mecânico, uma máquina-ferramenta que permite usinar peças
de forma geométrica de revolução.

 Estas máquinas-ferramenta operam fazendo girar a peça a usinar (presa em um


cabeçote ou fixada entre os contra- pontos de centragem) enquanto uma ou
diversas ferramentas de corte são pressionadas em um movimento regulável de
avanço de encontro à superfície da peça, removendo material de acordo com as
condições técnicas adequadas.

 Utiliza uma placa de três castanhas se a peça for cilíndrica, ou quatro


castanhas se o perfil for retangular.
EXEMPLOS DE PLACAS:
CLASSIFICAÇÃO DOS TORNOS

 Torno CNC: O processo de usinagem é feita por


Comandos Numéricos Computadorizados (CNC)
através de coordenadas X (Vertical) e Z (Longitudinal). A vantagem é
o acabamento e o tempo de produção.
TORNO CNC
 Torno Revolver: Torno simples com o qual é possível executar processos de
usinagem com rapidez, em peças pequenas.

 Ex: Buchas.
TORNO REVOLVER
 Torno Vertical: São apropriados para usinagem de peças que, além
de grande diâmetro, também apresentam altura
relativamente baixa.

 Ex:Indústrias de válvulas,bombas,pneumáticas, motores


TORNO VERTICAL
 Torno de Placa: Os tornos de placa são e
empregados para tornear peças curtas de
grandes diâmetro.

 Ex: Polias, volantes, rodas, etc.


TORNO DE PLACA
 Torno Copiador: Os tornos copiadores permitem obter peças com
formas de sólidos de revolução de perfil qualquer. Para poder realizar
estes trabalhos é necessário que a ferramenta esteja animada de 2
movimentos simultâneos: um de translação longitudinal e outro de
translação transversal, em relação a peça que se trabalha.
TORNO COPIADOR
 Torno de Produção: Os tornos de produção( de corte múltiplo)
são aqueles que, para atender a
necessidade de produção, aumentando a
quantidade de peças e diminuindo o custo da
produção, são provida de 2 carros, um anterior com
movimento longitudinal, e outro posterior com
movimento transversal , que trabalham
simultaneamente com avanço automático.Os dois carros são
providos de porta-ferramenta.
TORNO DE PRODUÇÃO
 Torno Semi-Automático: Nestes tornos há necessidade de operário
substituir uma peça já acabada por outra em estado bruto, no final da
série de operações realizadas sucessivamente de forma automática.
São apropriados para usinar peças de origem fundida, forjadas ou
estampadas.
TORNO SEMI-AUTOMÁTICO
 Torno Especial:Os tornos detalonadores são empregados para
arrancar material dos dentes das fresas e machos dos quais se exige
perfil constante de corte. A operação de detalonar pode ser feita em
tornos especialmente construídos para esse fim ou aplicando um
carro transversal especial nostornos comuns.
 Ex:Tornos detalonadores
TORNO ESPECIAL
FERRAMENTA
S
 As ferramentas para torneamento sofreram um processo
evolutivo ao longo do tempo . A demanda da produção, cada vez
mais acelerada forçou a procura por ferramentas mais duráveis e
eficientes.
FERRAMENTA
S

1- Ferramenta reta para desbaste. 2- Ferramenta 5- Ferramenta curva para facear.


curva para desbaste. 6- Ferramenta curva para facear lateralmente.
3- Ferramenta curva de desbaste para cantos. 4- Ferramenta 7- Ferramenta para sangramento
reta para chanfro. FRE – Ferramenta para rosqueamento externo
FERRAMENTA
S
 Tipos de pastilhas
FERRAMENTA
S
 Pastilhas de carbonetos
FERRAMENTA
S
 Bedame
FERRAMENTA
S
 Fixação
FERRAMENTA
S
 Fixação
PRINCIPAIS
OPERAÇÕES
1)Torneamento retilíneo:
Processo de torneamento na qual a ferramenta
se desloca segundo uma trajetória retilínea.
 Tipos de Torneamento retilíneo:

a)Torneamento Cilíndrico b)Torneamento


Cônico c)Torneamento Radial
d)Perfilamento
a)Torneamento cilíndrico:
Processo na qual a ferramenta se desloca segunda uma trajetória
paralela ao eixo principal de rotação da máquina.
Quando o torneamento visa obter um entalhe circular na face
perpendicular ao eixo principal de rotação da máquina,ocorre o
sangramento.
b)Torneamento cônico:
Processo de torneamento no qual a ferramenta se desloca
segundo uma trajetória retilínea, inclinada em relação ao eixo
principal de rotação da máquina. Pode ser externo ou interno.
c)Torneamento radial:
Processo de torneamento no qual a ferramenta
se desloca segundo uma trajetória retilínea,
perpendicular ao eixo principal de rotação da
máquina.Quando o torneamento radial visa a é
obtenção de uma superfície plana, ele
denominado torneamento de faceamento.Quando o torneamento
radial visa a obtenção de um entalhe circular, ele é denominado
sangramento radial.
d)Perfilamento:
Processo de torneamento no qual a ferramenta se desloca
segundo uma trajetória retilínea radial ou axial , visando a obtenção
de uma forma definida,determinada pelo perfil da ferramenta.
2)Torneamento curvilíneo:
Processo de torneamento no qual a ferramenta se desloca
segundo uma trajetória curvilínea. É uma combinação instantânea
dos movimentos axial e radial.
CLASSIFICAÇÃO DAS
OPERAÇÕES
 Torneamento de desbaste:
É uma operação de usinagem que visa obter na peça a forma e as
dimensões próximas das especificadas.
 Torneamento de acabamento:
É uma operação de usinagem destinada a obter na peça as
dimensões finais, ou um acabamento superficial especificado, ou
ambos.
O torno permite várias outras operações como alguns exemplos
abaixo:
1 Filetagem ou rosqueamento.
2Furar com broca parada fixa no porta ferramenta ou com broca
girando montada na placa ou mandril .
 Recartilhar :
Quando se deseja tornar uma superfície áspera, como o cabo de
algumas ferramentas, ou de qualquer peça, usa-se uma ferramenta
que possa imprimir na superfície da mesma o desenho desejado .
OPERAÇÕES
AVANÇO E PROFUNDIDADE DE
CORTE
Enquanto a peça ligada a arvore através da placa gira
continuamente durante o torneamento e com isto produz o
movimento principal de corte, a ferramenta ao mesmo tempo vai se
adiantando, produzindo o movimento de avanço. A velocidade de
avanço é medida pelo percurso em mm que a aresta de corte da
ferramenta percorre em cada rotação da peça.
RESFRIAMENTO DA PEÇA E
FERRAMENTA
Durante a execução das operações de corte, entre ferramenta e
matéria da peça, o atrito produzido provoca o aquecimento de
ambas sendo necessário resfriá-las.

Para cada tipo de material existe um


resfriamento adequado. Em peças de aço é
utilizado óleo solúvel. O óleo solúvel (misturado com água) tem a
função de refrigerar e lubrificar minimizando o atrito, bem como
proteger as peças contra ferrugem.
CUIDADOS
ESPECIAIS
Evite tocar com as mãos nos cavacos quentes de materiais;
Muitas vezes os cavacos resultantes do torneamento enrolam-se
na ferramenta, sendo necessário retirá-los com um gancho
apropriado. Não tente retirá-los com as mãos, pois poderão
provocar queimaduras ou cortes;
Nas máquinas em que for necessário o uso de equipamentos de
proteção individual (EPI), use-o mesmo que você ache
desnecessário e inconveniente, pois dele depende a sua segurança.
CONCLUSÃ
O
Com este trabalho, obtivemos conhecimento para definir o
funcionamento de um torno e seus modelos, e qual a melhor
utilização dos mesmos dependendo do material a ser usinado,
levando em conta alguns cuidados de segurança durante a
operação. Usinagem bem feita é aquela que leva o mínimo tempo,
com qualidade e sem desperdício de material.

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