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Enzimologia

Profa. Patrícia Damasceno Ribeiro


Toda enzima é proteína?!
Teoria da catálise

Estado de transição

Reação não
catalisada
Energia
de
ativação
Energia

Substrato (S) Reação


catalisada
Produto (P)

Progresso da reação
Por que a catálise por enzimas é mais eficiente ?

1) Aumento da concentração dos reagentes na superfície da enzima: “atração” dos reagentes para interação
com a enzima).
2) Orientação correta dos reagentes (substratos): parte da energia de ativação representa o posicionamento
adequado dos reagentes para que haja contacto entre os átomos corretos. O sitio ativo da enzima favorece o
posicionamento correto dos reagentes.
3) Aumento da reatividade dos reagentes: as cadeias laterais (R) dos aminoácidos da enzima ou co-fatores e
coenzimas podem interagir diretamente com os substratos, dando-lhes carga elétrica ou polarizando-os,
tornando-os quimicamente mais reativos, ou ainda cedendo ou transferindo certas funções químicas.
4) Indução de deformação física no substrato, por contacto com as cadeias laterais (R) dos aminoácidos das
enzimas, que desestabilizam a molécula do substrato e facilitam o rompimento de laços covalentes

A hidrólise lento
não enzimática Cadeias
de uma ligação lento rápido rápido Muito
laterais de
peptídica é lenta rápido aminoácidos
e requer no sítio ativo
condições de uma
drásticas de pH eÁgua, enzima
temperatura um dos substratos hidrolítica

Sem catálise Catálise ácida Catálise básica Catálise


ácido-básica
Mecanismo de ação enzimática

As enzimas realizam sua tarefa:


Ligando-se ao substrato - através de interação hidrofóbica, pontes de hidrogênio, ligações
iônicas, que orienta espacialmente a molécula (o que provoca a diminuição da entropia),
de maneira específica.
Algumas proteínas, enzimas em especial, contêm em sua molécula uma porção
não proteica, que é essencial para atividade biológica.

metal Distinção entre cofator e coenzima


Grupo depende da força de ligação com a
cofator
prostético apoproteína. Ex: o NAD+ pode ser
coenzima cofator de uma enzima (ligação
fraca) e ser coenzima de outra
Enzima (ligação forte). O mesmo ocorre
holozima
com as metais.

Apoenzima
parte proteica

ativa
Coenzima Reação com Vitamina

Grupo
Prostético
inativa Biocitina CO2 Biotina
Coenzima A Grupos acil Ác. Pantotênico
Coenzima B12 H e grupos alquil Vitamina B12
FAD, FMN óxido-redução Riboflavina
Coenzimas participam do ciclo
NAD, NADP óxido-redução Niacina
catalítico das enzimas
recebendo ou fornecendo Fosfato de piridoxal Grupos aminos Piridoxina
grupos químicos para a reação Pirofosfato Tiamina Grupos aldeídos Tiamina
Tetrahidrofolato unidades C Ácido fólico
• Componente químico adicional necessário para a função:
– Cofator: íons inorgânicos
– Coenzima: moléculas orgânicas complexas
– Se liga muito firmemente: grupo prostético
Mecanismo de ação enzimática

Modelo Chave-Fechadura

Modelo de Encaixe Induzido


Nomenclatura das Enzimas
Cinética Enzimática
Fatores que afetam a atividade enzimática

1. Condições do meio que afetam estabilidade protéica


• pH
• temperatura

2. Concentração dos reagentes


• a enzima
• o substrato
• co-fatore(s)
Fatores que controlam a atividade enzimática:

1. Fatores que afetam a estabilidade proteica das enzimas


• Variações de pH: pH ótimo

O pH ótimo de uma enzima


% atividade enzimática máxima

reflete variações no estado de


ionização de resíduos de
aminoácidos do sítio ativo. A
enzima está pelo menos
parcialmente desnaturada em
pHs afastados do pH ótimo.
Quando o substrato é uma
molécula ionizável, o pH ótimo
da enzima também reflete o seu
estado de ionização .

pH ótimo=1,5 pH ótimo=6,8 pH ótimo=9,9


Fatores que controlam a atividade enzimática:

1. Fatores que afetam a estabilidade proteica das enzimas


• Variações de pH: pH ótimo
• Variações de temperatura: temperatura ótima

Desnaturação
% atividade enzimática máxima

100- térmica da
Temperatura proteína
ótima

Pouca energia
50- para a reação
acontecer Ao contrário da curva em
forma de sino no caso da
atividade enzimática versus
pH, a enzima só está
0-
desnaturada em
temperaturas acima da
temperatura ótima.
Plot de Lineweaver-Burk

Invertendo os termos

Multiplicando cruzado

Arranjando os termos
REGULAÇÃO Enzimática

A atividade enzimática pode ser regulada por diferentes mecanismos, que muitas
vezes atuam em conjunto na mesma enzima.

1. Inibidores:
• irreversíveis: não protéicos e protéicos
• reversíveis: competitivo, não competitivo, misto

2. Alosteria: ativadores e inibidores

3. Modulação covalente

4. Ativação de zimogênios

5. Feedback Negativo
Inibidores irreversíveis

Inseticidas
organofosforados
dose letal: 3-13 mg/Kg, oral

meia vida – 23 anos

Organofosforados altamente tóxicos e voláteis tanto para insetos quanto mamíferos, que reagem
com o resíduo de Ser ativo da enzima. Enzima sensível Acetilcolinesterase (metabolização do
neurotransmissor acetilcolina em neurônios centrais e periféricos).
Inibição Competitiva

• Vmax
•Km
Inibidores da Protease do HIV
Inibição Não Competitiva

Inibidor é análogo do estado de transição e


se liga somente ao complexo ES
Inibição Não Competitiva

Vmáx
Km
Inibição Mista

• Inibidor não é análogo estutural do substrato - não se liga ao sítio ativo


• Inibidor se liga à E e ao ES
Inibição Mista

Vmáx
Km
Enzimas alostéricas

• Homotrópicas: o ativador é o próprio substrato


(hemoglobina)
• Heterotrópicas: outro ativador

• Aspartato-transcarbamoilase
– 12 cadeias polipeptídicas
– Azul: catalíticas
– Vermelho/Amarelo: regulatórias
Feedback Negativo ou Retroalimentação
Regulação por modificações covalentes
Proteólise de precursores
Ativação de Zimogênios

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