PSIQUE

OBJETIVA
Fundamentos e Processos
Psicológicos:
Teoria Analítica I

Profa. Me. Glória S. A. Siqueira

gloria_sas@hotmail.com
 Psique Objetiva

A totalidade “psicofísica” – estado no qual a consciência

e a inconsciência trabalham juntas em harmonia 
ocorre tanto com:

Imagens endógenas: se originam internamente e

referem-se aos aspectos significativos da existência;
Quanto
Imagens exógenas: se originam externamente e
referem-se ao mundo material real;
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O indivíduo deve aprender a conceituar as imagens

exógenas e vivenciar as imagens endógenas
simbolicamente.
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A Psique Objetiva – nome adotado para o inconsciente

coletivo – gera conceitos e símbolos imagéticos
autônomos; opera independentemente do ego, mas
pode ser vivenciada e compreendida até certo ponto do
ego.

Pra ajudar a entender um pouco mais....

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Na psicanálise o funcionamento psicológico era uma

organização significativa – apenas dentro e através da
atividade do ego  ele reprimi algo por ser cultural ou
pessoalmente inaceitável – envia para o inconsciente
(apenas recebe)
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Consciente subjetivo – centrado no ego, é uma

manifestação parcial da psique.

Inconsciente subjetivo – diferente do inconsciente

objetivo (psique)  denota uma dimensão do
inconsciente que é de caráter humano geral.
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Outro ponto divergente da psicanálise, o conceito de libido.

Para Jung, a libido vai caracterizar as diversas expressões

da energia psíquica (emoções, impulsos, imagens), que
geram atividades de campo de forças variáveis.

.
LIBIDO: impulso em direção a espiritualidade ou
existência significativa.
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As expressões geradas são chamadas de complexos e

arquétipos – configurações energéticas ativadas por
situações e problemas tanto de fora quanto de dentro
(pessoas, conflitos emocionais, necessidade de
maturação...etc)
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Assim essas duas instâncias possuem relacionamento interativo

 tende a contrabalancear deficiências vitais ou tendências
seriamente unilaterais do ponto de vista consciente;

A complementação ou compensação de algo que está

faltando/exagerado – pressupõe uma totalidade que tem uma
finalidade – SELF.
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SELF – arquétipo da totalidade e o centro regulador da psique –

uma personalidade que abrange e direciona significativamente
tanto o funcionamento consciente quando o inconsciente.

EGO – é o sujeito da consciência – local da experiência

de identidade subjetiva do indivíduo.
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CASO DO LIVRO p.40.

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Suposições teóricas (baseadas no caso):

1) A expressão do inconsciente assume uma forma

muito peculiar – não racional e ilógica – sonhos
apresentam imagens ligadas por vínculos associativos
(similaridade e contiguidade)
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Suposições teóricas (baseadas no caso):

2) As imagens correspondem de uma forma mais ou

menos regular àquilo que podemos chamar de temas
mitológicos;
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Suposições teóricas (baseadas no caso):

3) Uma conexão pode ser estabelecida entre esta

imagem mitológica e nosso conceitos lógicos  por
analogia e compreensão simbólica (não apenas algo
patológico)
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Suposições teóricas (baseadas no caso):

4) As imagens se referem a um estrato de energia

dinâmica de alta potência que tem a capacidade de
forçar o ego a ir contra sua vontade, ou mesmo destruir
a personalidade, lidando com acúmulos de energia 
característica compulsiva.
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Suposições teóricas (baseadas no caso):

5) À medida que essas configurações energéticas se

tornam fixas, elas formam o que chamamos de
complexos!
COMPLEXOS – padrões de sentimentos, comportamentos,
percepções, memórias que existem no inconsciente individual
agrupados em torno de um núcleo central que é uma imagem
arquetípica que atraí em torno de si várias experiências.
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Suposições teóricas (baseadas no caso):

Reconhecemos quando um complexo é ativado quando

emoções interferem no equilíbrio psíquico e perturba a
função costumeira do ego – só se torna patológico
quando não reconhecemos qual parte eles tomam em
nossas atitudes e reações emocionais.
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Suposições teóricas (baseadas no caso):

6) Vemos a unidade dinâmica – interação que impede a

separação sujeito-objeto: identificação psíquica 
crianças vivem os problemas inconscientes de seus pais
– logo, o relacionamento depende da conscientização
do “campo de força” ou do poder arquetípico dentro do
qual nos movemos.
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IDENTIFICAÇÃO: uma alienação do sujeito em favor de

um objeto, cujas características o sujeito se reveste 
responsável pela presunção ingênua de que os mesmos
motivos acontecem em todo lugar (coisas agradáveis ou
desagradáveis nos outros – também em mim)
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Suposições teóricas (baseadas no caso):

7) As imagens de sonho oferecem informação vital 

necessária para uma avaliação adequada da situação
de vida real que é inacessível ao consciente – elas
complementam ou compensam a natureza limitada do
ponto de vista consciente: visa alterar ou ampliar o
consciente.
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Podemos dizer que o potencial não realizado de um

indivíduo – também sofrerá adaptação.

Aparentemente a vida exige não apenas a adaptação à

realidade exterior, mas igualmente a adaptação à
realidade interior.

Esse impulso irresistível para adaptar-se  sua verdade

interior “anseio” de individuação.
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INDIVIDUAÇÃO: processo em que uma pessoa se torna um

indivíduo, uma unidade, o conhecimento de si mesmo 
despertar o melhor de si  realização do SELF.
Profᵃ. Mᵃ. Glória S. A. Siqueira
gloria_sas@hotmail.com