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Cap.

5 Caminhos e tendências das


políticas de saúde mental e
atenção psicossocial no Brasil

Prof.: Thais Limp Silva


Disciplina: saúde mental
2020.1 (aula de 30/03/2020)
Crise
Modelo clássico da psiquiatria Contexto da atenção psicossocial

Situação de grave disfunção em • Crise como resultado de uma série de


fatores que envolvem terceiros – família,
decorrência da doença.
vizinhos, amigos, sociedade, etc.
• Um momento resultado de um limiar de
solidariedade de uns para com os outros,
de precariedade de recursos para tratar a
Conter a pessoa em crise a
pessoa em casa.
qualquer custo (contenção física,
• Uma situação mais social que bio e
medicação, ECT)
psicológica
Serviço de atenção psicossocial
Necessidade de serviço de atenção psicossocial que atenda as pessoas em crise

• Acolhimento da pessoa em crise e escuta dos envolvidos.


• “Responsabilização” pelas pessoas cuidadas substituição da relação
médico-paciente (médico – doença) por uma rede de relações entre sujeitos,
sujeitos que escutam e cuidam.
Serviço de atenção psicossocial
Usuário:
Usuário
• SUS (leis 8.089/90 e 8.142/90) ______________
Paciente
• Destaque do protagonismo.
• Outro lugar social de pessoas em sofrimento psíquico, mas há uma crítica por
ser ainda relacionado à demanda da saúde  reforma psiquiátrica: campo em
construção constante.
• Serviços  devem ter estrutura flexível e menos burocratizada  CAPS
Serviço de atenção psicossocial
• CAPS I: pop. Entre 20.000 – 70.000 • CAPSi: pop. < 200.000, crianças e
8h as 18hs (2ª a 6a) adolescentes.

• CAPS II: pop 70.000 – 200.000 8h as 18hs (2ª a 6a) – podendo


estender ate as 21hs.
8h as 18hs (2ª a 6a) – podendo
estender ate as 21hs • CAPSad: dependência química –
álcool de outras drogas.
• CAPS III: pop. < 200.000.
24hs, diariamente com leitos. pop. <100.000,
8h as 18hs (2ª a 6a) – podendo
estender ate as 21hs.
Serviço de atenção psicossocial
• Profissionais: • Princípio da intersetorialidade 
Saúde + áreas “externas” à saúde organização em rede.

• Atuação no território  maior que


espaço geográfico.
Residencialidade e emancipação
3oo anos de uma prática centrada nos hospitais psiquiátrico.

Enclausuramento de milhares de pessoas, redução das expectativas, obstrução


de projetos de vida, achatamento de expressões e sentimentos.

Incapacidade de voltar a viver sem ajuda de terceiros

oferta de estratégias de residencialidade e de subsídios financeiros.


Residencialidade e emancipação
• Construção de estratégias de
autonomia e independência: Residências assistidas com graus
Arrumar-se, cuidar da higiene, ler diferentes de complexidade.
jornais, alimentar-se, passear, etc...

(Portaria 106 de 11 de fevereiro de


• Possibilidade que cada um participe 2000 : serviços residenciais
de seu processo de terapêuticos).
desinstitucionalização.
Cooperativas c. de convivência e empresas sociais
Cooperativas de trabalho:
• 1973 – Ospedale San Giovanni - Basaglia  “Primeira greve dos loucos”
1ª cooperativa: Lavoratori Uniti.
• Trabalho: terapêutico ou simples ocupação  estratégica de cidadania,
autonomia e emancipação.
• Brasil, Lei 9.867, de 11 de novembro de 1999 – instituição das cooperativas
sociais
Cooperativas, c. de convivência e empresas sociais
Cooperativas, c. de convivência e empresas sociais
Centros de Convivência.
• Espaço de sociabilidade.
• Rede social
• Solidariedade.
• Regionalizados.
• Recursos: artísticos.
Centro de Convivência Arthur Bispo do Rosário.
Saúde mental e saúde da família.
• ESF (1994):
Equipe: médico generalista, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, ACS.
800 famílias/equipe.
• Atenção primária.
• Foco em reverter o modelo puramente biomédico  promoção da saúde e na
defesa da vida.
• É também uma estratégia de desmedicalização.

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