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Segundo Espinoza:

“Avaliar é comparar num determinado instante

o que foi alcançado mediante uma acção e o

que se devia ter alcançado de acordo com uma

prévia programação.”
Três elementos implicitos:

 Situação prévia;

 Situação real;

 Comparação entre ambas.


 Para Riviére

• A avaliação é o processo de estabelecer um juízo

de valor sobre um objecto, com vista a uma acção,

em função da obtenção e interpretação

sistemática de dados ou provas sobre este objecto.


• Três conclusões :

“- Primeira - toda a avaliação implica um juízo de


valor;

- Segunda - a avaliação refere-se a um objeto;

- Terceira - a avaliação define-se como uma tarefa


sistemática.”
 “Qualquer coisa pode ser objecto de avaliação.”

 “Assim, também podem ser considerados objeto


de avaliação os materiais curriculares, os
objetivos educativos, a programação, as técnicas
de ensino, o próprio plano de avaliação, as
instituições educativas, etc.”
 Espinoza prefere avaliar o ponto de vista das variáveis a

medir no mesmo, entendendo por variáveis o factor que

pode ter diferentes comportamentos, uma característica ou

propriedade que pode variar entre indivíduos e conjuntos.


 Variáveis independentes:

- São aquelas que constituem a causa do fenómeno

estudado. O avaliador deverá analisar e medir um

grande número delas.


 Variáveis dependentes:

- São aquelas cuja modalidade ou valores estão

correlacionados com as mudanças das variáveis

independentes.
 Variáveis intermédias:

- São aquelas que constituem variáveis de ligação entre

variáveis independentes e as variáveis dependentes.


 Conformidade com a planificação:

- Neste sentido é importante observar o grau de

concordância entre as previsões e a realidade em

aspectos como a duração , os apoios ou os recursos.


 Satisfação pessoal:

- É evidente que o sucesso de um projecto está

relacionado directamente com o nível de satisfação

que as pessoas implicadas no mesmo possam obter.


 Objectivos da avaliação:

- Medir o grau de pertinência , idoneidade,


efectividade e eficácia de um projecto.
- Facilitar o processo de tomada de decisões para
melhorar e/ou modificar um programa ou
projecto.
 Objectivos da avaliação:

- Estabelecer em que grau se produziram outras

consequências imprevistas.

- Fomentar uma análise prospectiva sobre quais/

como devem ser as intervenções futuras.


 Função diagnóstica:

- É própria da avaliação inicial, embora não

exclusiva.

- Através desta função, será possível tomar

medidas correctivas e de recuperação precisas.


 Função predictiva:

- É o conhecimento do ponto de partida e do rendimento

prévio.

- A avaliação deve de estar sempre orientada para o

futuro.
 Função orientadora:

- Esta função produz-se em todos o processo, na sua

estrutura e funcionamento e em todas as suas

componentes (planeamento, tecnologia, recursos, etc.).


 Função de controlo:

- A necessidade de conhecer em que medida se

alcançam, ou não, os objectivos previstos, implica

a consideração da função de controlo da

avaliação.
 Auto-avaliação:

Refere-se à avaliação que alguém faz de si próprio.

 Avaliação interna:

É realizada por pessoas que procedem do interior


da instituição executora do projecto.
 Externa:

É realizada por avaliadores externos à instituição


executora.

 Avaliação mista:

É realizada por uma equipa de trabalho constituída por


avaliadores internos e externos à instituição
executora do projecto.
 Estratégias de Avaliação:

- A estratégia pode ser longitudinal e pode ser


transversal.

- A estratégia diz respeito a objectivos mais ou


menos implícitos.
 Estratégias descritivas:

- São úteis especialmente nas fases inicial e final da


investigação.

- O método observacional
- O estudo de campo
- A análise de conteúdo
 Estratégias correlacionais:

- Servem para estabelecer relações entre os


fenómenos ou eventos de conduta, situacionais ou
experimentais, através do estudo estatístico.

- Estudos relacionais
- Estudos predictivos
- Estudos factoriais
 Estratégias manipulativas:

- A investigação faz com que uma ou várias variáveis


independentes sejam manipuladas.

- Os questionários - As técnicas sociométricas

- A observação - As provas de rendimento

- A entrevista
 Normas:

- A avaliação deve cumprir as seguintes normas.

- Deve ser útil


- Deve ser fiável
- Deve ser ética
- Deve ser exacta
 Momentos que caracterizam a avaliação:

- Avaliação diagnóstica (antes do processo de aquisição);

- Avaliação formativa (durante o precesso);

- Avaliação sumativa ( fim do precesso).


 Avaliação do diagnóstico:

- A avaliação do dignóstico prévio à formulação do projecto

implica reconhecimento de que se realiza no próprio

terreno onde se executa uma determinada acção, dos

sintomas ou sinais reais que nos põem em relevo uma

situação problemática.
 Avaliação do processo:

- A avaliação como processo deve ser, uma ajuda ao

pensamento racional e activo na trajectória de uma tomada

de decisão.
 Avaliação final:

- É caracterizada por ser aplicada no fim do precesso ou

período de realização de um projecto.

- É necessário analisar os resultados alcançados e os seus

efeitos nos beneficiários.


 A Avaliação deve de ser:

- Objectiva - Confiável - Oportuna

- Prática - Válida
 Faz referência ao grau de permanência,

estabilidade ou consciência das medições.

 Em geral existem três métodos para determinar a

fiabilidade de um teste ou de uma prova.


 Métodos para determinar a fiabilidade:

- Método de repetição do mesmo teste;

- Método das formas paralelas;

- Método das duas metades.


 Validação aparente:

- É o grau em que o teste parece que mede o que


quer medir.

 Validação comprovada:

- É aquela que foi verificada de alguma forma,


empírica ou experimental.
 Os defensores desta abordagem consideram este
modelo de avaliação mais completo, porque
também envolve a comunidade no processo de
avaliação. Podíamos sistematizá-los do seguinte
modo:
 Paradigma experimental (Modelos clássicos)
- Avaliação orientada para objectivos;
- Avaliação orientada para a tomada de decisões

 Paradigma qualitativo (Modelos alternativos)


- Avaliação respondente;
- Avaliação iluminativa;
- Avaliação democrática.
• A avaliação serve para os problemas e questões
colocados pelos professores, oferecendo um
diagnóstico completo, um retrato completo e
holístico. Chama-se respondente porque incide
mais sobre as acções reais do que sobre as
intenções iniciais. Consta nos seguintes passos:
 Rever as actividades;

 Descobrir a propósito do programa;

 Identificar as categorias pelas quais se vai determinar o


método para avaliar o programa;
 Selecionar os observadores e os instrumentos;

 Realizar estudos de casos para entender os dados;

 Preparar os relatórios e as recomendações


correspondentes.
 A sua preocupação central consiste na descrição
e interpretação mais do que na valorização e
predição sobre aqueles que participam no
desenvolvimento do projecto. As etapas deste
modelos são as seguintes:
- Observação;
- Inquérito;
- Explicação.
 O propósito desta avaliação é promover a
mudança em todos aqueles que participam no
programa. Implicando a participação responsável
do avaliador e dos avaliados formando uma
equipa.
 O relatório final é um estudo que tem por finalidade dar a
conhecer a outras pessoas os resultados obtidos, para que
possam constatar. Nele deve-se relatar o processo ao
longo do tempo, por isso convém narrar tudo desde o início
do projecto e não esperar para o fazer no momento de
elaborar o relatório final.
 Este contribui para a sistematização do processo seguido,
ao mesmo tempo facilitando a comunicação e a partilha de
experiências com outras pessoas e equipas interessadas na
sua resolução de problemas práticos no campo social.
 É o resultado da interacção dos 3 êxitos:

- A prática e os seus resultados;

- A realiadade em que se desenvolve;

- Os objectivos perseguidos.
• É conveniente aprofundar o pensamento durante a
elaboração, desenvolvimento e aplicação de qualquer
projecto de trabalho. Como nos recorda Lewin:

“ Começamos a teriorizar sobre a prática desde o


momento em que partimos dessa prática, mas há um
momento metodológico em que damos ênfase,
intencionalmente a essa reflexão.”
• Concluímos que a avaliação é uma parte muito
complexa de um projecto . Esta avaliação tem de ser
feita ao promenor visando os problemas e as
qualidades das instituições ou situações a avaliar .
Para que seja concluída é necessário realizar uma
reflexão crítica e um relatório final com intuito de
facilitar a partilha de experiências com outras pessoas
ou instituições de problemas práticos no campo social .

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