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Elementos de Máquinas I
André Ferreira Costa Vieira
andrefvieira@usp.br
INTRODUÇÃO
• Hidrostáticos
• Aerostáticos
Mancais especiais
• Aerodinâmicos
•Magnéticos
11 de abr 2
INTRODUÇÃO
11 de abr 3
INTRODUÇÃO
• cilíndrico
• cônico
• esférico
11 de abr 4
CONSTRUÇÃO DE
ROLAMENTOS
• anel externo
• anel interno
• elemento rolante
• gaiola
• pista externa
• pista interna
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CONSTRUÇÃO DE
ROLAMENTOS
Blindagem ( opcional ) :
• proteção contra partículas externas
• placa protetora fixa no anel ext.
-Z (1 placa )
- 2Z ( 2 placas )
- 2Z ( pré lubrificadas )
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CONSTRUÇÃO DE
ROLAMENTOS
11 de abr 7
CONSTRUÇÃO DE
ROLAMENTOS
Precisão
Soma dos desvios dos componentes do
rolamento
11 de abr 8
TIPOS DE ROLAMENTOS
11 de abr 9
TIPOS DE ROLAMENTOS
11 de abr 10
TIPOS DE ROLAMENTOS
11 de abr 11
TIPOS DE ROLAMENTOS
ROLAMENTOS DE ROLOS CILÍNDRICOS
• maior capacidade de carga
• os anéis são separáveis
• com duas flanges não suporta carga axial ( N, NU )
• com três flanges axial em um sentido
• com quatro flanges axial em dois sentidos
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TIPOS DE ROLAMENTOS
ROLAMENTOS DE AGULHAS
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TIPOS DE ROLAMENTOS
11 de abr 14
TIPOS DE ROLAMENTOS
ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS
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TIPOS DE ROLAMENTOS
11 de abr 16
TIPOS DE ROLAMENTOS
11 de abr 17
SELEÇÃO DE
ROLAMENTOS
a) Espaço disponível
11 de abr 18
SELEÇÃO DE
ROLAMENTOS
b) Carga
11 de abr 19
SELEÇÃO DE
ROLAMENTOS
c) Desalinhamento angular
d) Rotação
e) Precisão
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SELEÇÃO DE
ROLAMENTOS
f) Funcionamento silencioso
g) Rigidez
h) Facilidade de montagem
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APLICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Fixação Axial
Princípio básico :
Rolamento bloqueado:
• necessariamente tipo que suporte cargas axiais
• deve ser o mancal mais próximo da carga axial
• só em casos especiais de ausência de Faxial dispensa-se o
rolamento bloqueado
• alguns casos há bloqueio duplo: - eixos curtos
- ausência de dilatação
- prevê-se folga mínima de projeto
- controle de aperto c/ torquímetro
- montagem na temp. de trabalho
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APLICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Fixação axial do anel interno :
11 de abr 23
APLICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Rolamento Livre
• Os rolamentos de rolos cilíndricos e de agulhas permitem deslocamento
axial dentro do rolamento ambos os anéis podem ser presos ou
montados com interferência mesmo no rolamento livre.
• Nos outros casos um dos anéis tem que ser livre (montado com ajuste
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APLICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Montagens especiais (Fax elevadas)
11 de abr 25
APLICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Fixações axiais
Fonte: www.ntn.com.br/servicos.htm
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APLICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Fixações axiais
Fonte: www.ntn.com.br/servicos.htm
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APLICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Fixação Radial
11 de abr 28
APLICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Denominação :
11 de abr 29
APLICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Ajustes
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APLICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Seleção de Ajustes
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APLICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Uso de mais de dois rolamentos num só eixo
11 de abr 32
APLICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
11 de abr 33
DIMENSIONAMENTO DE
ROLAMENTOS
Inicialmente se dimensiona um rolamento baseando-se em valores das
capacidades de carga estática C0 e dinâmica C. Estes valores são
apresentados nas tabelas rolamento, individualmente.
11 de abr 34
DIMENSIONAMENTO DE
ROLAMENTOS
Capacidade de carga estática C0
É a carga [N] que produz deformação permanente e total
no elemento rolante e na pista, igual a : 0.0001.d elem
C0 é dado em catálogo.
Para dimensionar : C0 s0 P0
P0 X 0 Fr Y0 Fa [N]
11 de abr 35
DIMENSIONAMENTO DE
ROLAMENTOS
Valores de referência para o valor de segurança s0
11 de abr 36
DIMENSIONAMENTO DE
ROLAMENTOS
Cargas Dinâmicas num Rolamento
Num rolamento em rotação contínua usa-se capacidade de carga dinâmica C no
dimensionamento.
11 de abr 37
DIMENSIONAMENTO DE
ROLAMENTOS
11 de abr 38
DIMENSIONAMENTO DE
ROLAMENTOS
Uma vez determinadas as forças radial e axial nos mancais podemos calcular a
carga dinâmica equivalente
Carga dinâmica equivalente :
Fmin 2 Fmax
Fmed
3
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VIDA DE ROLAMENTOS
11 de abr 41
VIDA DE ROLAMENTOS
Equação básica :
p
C
L
P
11 de abr 42
VIDA DE ROLAMENTOS
Vida em horas de serviço : Lh
n : [rpm]
a1 : fator de ajuste da
confiabilidade
11 de abr 46
VIDA DE ROLAMENTOS
Fonte: www.ntn.com.br
11 de abr 47
VIDA DE ROLAMENTOS
Cálculo inverso
O método de cálculo apresentado é iterativo (adota-se rolamento e verifica–se
se suporta). Isto pode demandar muitas iterações, neste caso usar o cálculo
inverso partindo-se da vida desejada da tabela da página anterior
Lcalc nec
Ldesejada Lcalc nec Ldesejada 60 n
60 n
p
C
a1 a23 Ldesejada 60 n
P
1
Ldesejada 60 n p
C nec P
a1 a23
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LIMITES DE ROTAÇÃO
Catálogos indicam nmax de cada rolamento
quando :
• Carga pequena (Lh > 150.000)
• lubrificação / refrigeração “normal”
• nmax até 40.000 rpm
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MOMENTO DE ATRITO
11 de abr 50
MOMENTO DE ATRITO
Nos demais casos :
M a M 0 M1 P
e momento de partida
M p 2 M1 P
11 de abr 51
LUBRIFICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
11 de abr 52
LUBRIFICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Comparação dos métodos de Lubrificação ( catálogo NTN)
11 de abr 53
LUBRIFICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Lubrificação com graxa
Graxa : óleo mineral base com espessante (Ca, Na, Li)
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LUBRIFICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Métodos de lubrificação com óleo
Banho
• Baixas rotações (até 500 rpm – ver relação com limite de rotação do rolamento
no catalogo)
• Óleo até metade do elemento rolante
• Acelera oxidações – efeito "batedeira“ trocas mais freqüentes
Circulação forçada
• Sistema central de lubrificação
• Evita trocas frequentes
• Pode incluir refrigeração no circuito
Spray
• Altíssimas rotações
• Lubrificação + refrigeração
11 de abr 55
LUBRIFICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
Seleção do Lubrificante
• Escolhe-se pela viscosidade cinemática ν
• No caso de graxa : do óleo base
dD
• Tendo-se d m 2
e rotação de serviço
ν1 viscosidade necessária
em serviço (portanto na
temperatura de serviço) Diagrama 2, p.160, Catálogo Geral SKF.
Por exemplo :
Para dm = 350 [mm] e n = 500 [rpm] temos ν1 = 13 [mm2/s] à 70°C
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LUBRIFICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
As viscosidades são normalmente
medidas a 40°C portanto precisa-se
corrigir a viscosidade para este valor
com o gráfico abaixo.
No exemplo dado a viscosidade
necessária a 40°C será νnec = 38 [mm2/s].
Escolhe-se então o lubrificante, p.ex:
ISOVG46 cuja 40°C = 46 [mm2/s] a 40°C e
= 15.5 a 70°C usando o mesmo ábaco.
Acha-se então :
15,5
K 1,19
1 13
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LUBRIFICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
As viscosidades são normalmente
medidas a 40°C portanto precisa-se
corrigir a viscosidade para este valor
com o gráfico abaixo.
No exemplo dado a viscosidade
necessária a 40°C será νnec = 38 [mm2/s].
Escolhe-se então o lubrificante, p.ex:
ISOVG46 cuja 40°C = 46 [mm2/s] a 40°C e
= 15.5 a 70°C usando o mesmo ábaco.
Acha-se então :
15,5
K 1,19
1 13
no ex. dado para determinar-se a vida
do rolamento
Diagrama 3, p.161, Catálogo Geral SKF.
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LUBRIFICAÇÃO DE
ROLAMENTOS
ou (www.nsk.com.br) :
11 de abr 59
RETENTORES
( catálogo SKF)
Exemplos:
11 de abr 60
11 de abr 61