Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Congestiva
Lesão Miocárdica
Estresse Mecânico
Ativação Citocinas
Neurohormonal Pró-inflmatórias
SRAA TNF α
Catecolaminas Proteínas anormais ↓ NO Interleucina 1
Vasopressina ↓ prod. Energia ↓ Bradicinina Interleucina 6
Endotelina Fibrose ↑ Radicais livres Interferon γ
BNP, ANP Isquemia
Apoptose
equilíbrio desequilíbrio
Previne Insuficiência Cardíaca Progressão da Insuficiência Cardíaca
FATORES PRECIPTANTES
Mortalidade 60
em 05 anos(%)
40
20
0
I II III IV
Classe Funcional
Mortalidade da ICC é maior que em alguns casos de câncer
Taxa de mortalidade por ICC nos EUA em 2002 por idade, raça e sexo
Estágios da insuficiência cardíaca crônica no adulto
Estágio Descrição Fatores Etiológicos
A Pacientes com alto risco de desenvolver IC pela HAS, ICo, diabete melito,
presença de condições clínicas associadas ao histórico de cardiotoxicidade,
Paciente de desenvolvimento dessa enfermidade. Tais pacientes tratamento por droga ou abuso
alto risco não apresentam nenhuma alteração funcional ou de álcool; histórico pessoal de
estrutural do pericárdio, miocárdio ou de valvas febre reumática; histórico
cardíacas e nunca apresentaram sinais ou sintomas familiar de cardiomiopatia.
B Pacientes que já desenvolveram cardiopatia estrutural Hipertrofia ventricular esquerda
disfunção VE sabidamente associada à IC, mas que nunca exibiram ou fibrose; dilatação ventricular
assintomática sinais ou sintomas de insuficiência cardíaca. esquerda ou hipocontratilidade;
valvulopatia ou IAM
Exercícios
Pacientes devem manter-se ativos; apenas os com ICC aguda devem
repousar. O exercício até o ponto de dispnéia leve é benéfico, mas
esportes prolongados, exaustivos ou de competição devem ser evitados.
Tabagismo
Pacientes devem ser encorajados a parar de fumar.
Álcool
Pacientes devem suspender o uso de álcool de forma rotineira, estando
permitido ingestão de pequenas quantidades de forma ocasional.
Dieta
Alimentação saudável, rica em fibras e perder peso deve ser orientado.
Sal e água
Deve-se restringir o máximo de sódio possível e evitar a ingestão
excessiva de líquidos.
T
R
A
F
T
A
A
R
M
M
E
A
N
C
T
O
O
L
Ó
G
I
C
O
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
Beta bloqueadores
Reduzem sintomas e diminuem internações
Melhoram a função e reduzem o tamanho do ventrículo
Não há efeito de classe (carvedilol, metoprolol, bisoprolol, nebivolol)
Podem ser usados a partir da classe funcional I até IV
Grau I nível A
Espironolactona
Estabilizam e reduzem a fibrose miocárdica
Diminuem o número de internações por descompensação
Devem ser usados em classe funcional III e IV
Grau I nível B
Tratamento farmacológico - reduzir sintomas
Digital
Melhora de sintomas e classe funcional
Reduz internações
Não alteram a mortalidade
Sua retirada piora sintomas
Usar quando FE<40% ou sintomas persistentes com medicação otimizada
Nitratos
Grande benefício nos pacientes com coronariopatia
Melhoram os sintomas de dispnéia e anginosos
Associados a hidralazina tem efeitos semelhantes aos IECA (Grau I nível A)
Tratamento farmacológico adjuvante
Inotrópicos não-digitálicos
São usados como “ponte” para a estabilização clínica
São injetáveis e usados em fases avançadas da IC
Uso prolongado aumenta mortalidade
Tratamento alternativo
Tratamento cirúrgico :
Cardiomioplastia
Ventriculectomia – reconstrução geométrica do VE
Correção da insuficiência mitral
Transplante cardíaco