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Moléstias Infecciosas e Ornitopatologia Aplicadas à

Medicina Veterinária

Atílio Ferreira
Bárbara Passos
Danimary Renyer
Reginaldo Oliveira
Ubiratan Marinho

Profª. Larissa
LARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA AVIÁRIA

BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS


LARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA AVIÁRIA
LARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA AVIÁRIA
Histórico

Acomete galinhas, perdizes, pavões e canários sendo as galinhas o hospedeiro mais primário.

Faz parte da lista da OIE.

É uma doença respiratória, altamente contagiosa.

Descrita pela primeira vez em 1925 por May e Tittsler, nos EUA.

Doença de distribuição geográfica cosmopolita e de ocorrência cíclica em área endêmicas.

Em 1970 o vírus foi isolado pela primeira vez no Brasil.

No Rio de Janeiro em 1981 foi diagnosticado o primeiro caso de LTI na forma clínica mais grave.

Em julho de 1982 em poedeiras comerciais que apresentavam queda de produção 6% e


mortalidade de 5,5%.
LARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA AVIÁRIA

Etiologia
Causada por um vírus pneumotrópio
Família: Herpesviridae
Subfamília: Alfaherpesvinae
Gênero: Herpesvirus
DNA vírus, esférico, envelopado e sensível ao éter
LARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA AVIÁRIA

Estirpes
Classificadas segundo a virulência;
Epizoótica ( patogenicidade, virulência, infecção moderada a inaparente e
mortalidade).
Enzoótica ( patogenicidade, virulência, morbidade ( > 90%)
mortalidade (5 a 70%).
LARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA AVIÁRIA

Epidemiologia
Aves portadoras Aves susceptível
Porta de entrada: mucosas do aparelho respiratório e da conjuntiva.
Ave infectada: células dos tecidos da traquéia e pulmões.
Eliminação do vírus: secreções oronasais.
Transmissão do vírus: contato direto, aerossóis e fômites.
O vírus permanece viável em carcaças por semanas ou meses.
Maior suscetibilidade em galinhas.
LARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA AVIÁRIA

Patogenia Vias aéreas

Replicação nos
Mult. Cél.
tecidos no aparelho
Traquéia.
respitório

Liberação do nucleo Adere a membrana


no citoplasma da plasmática das cél.
célula. Receptoras.
LARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA AVIÁRIA
Sinais Clínicos
Aguda Moderada
Dispnéia severa Conjuntivite
Tosse Edema de sinus nasais
Expectoração de exsudato Traqueíte
mucossanguinolento
Traquéia parcialmente bloqueada
com sangue e exsudato Estertores suaves

Pescoço estendido (tosse) Descarga nasal persistente


Casos mais graves: manchas de
sangue no bico, pena, fezes e nas -
paredes das gaiolas
Elevada mortalidade Baixa mortalidade
Diminuição na produção de ovos.
LARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA AVIÁRIA

Diagnóstico
Histopatológico
PCR
Isolamento viral
Cultivo do vírus
Soroneutralização
ELISA
Imunodifusão
LARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA AVIÁRIA
Tratamento
Não há droga eficaz

Controle
Instalações
Pessoal
Veículos
Equipamentos e objetos
Sequência de atividades
Controle do ar
Dejetos e cadáveres
Limpeza, lavagem e desinfecção de instalações
LARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA AVIÁRIA

Vacinação
Aprovação órgão oficial.
Dose única.
Estirpe virulenta: utilizada no passado via cloaca.
Estirpe viva modificada: atenuada.
Estirpe inativada: a partir do vírus íntegro e glicoproteínas
Aplicação: via orbital, instilação nasal, folículo de penas, intra-ocular e/ou via oral
(água de beber).
Via oral e spray são indicados para vacinação em massa.
BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS
BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS
Histórico

 Doença viral, altamente infecciosa.

 Afeta todas as idades, ambos os sexos e das mais diferentes formas de criação.

 Foi observada em Dakota do norte, EUA na década de 1930, não demorou para se espalhar e ser
considerada doença de distribuição mundial.

 No Brasil, surgiu como uma infecção suava de sintomatologia branda e praticamente sem
mortalidade.

 Aproximadamente 60 anos atrás surgiu a primeira vacina viva, com o passar do tempo surgiram
novas cepas vacinais para Bronquite Infecciosa.

 Vários sorotipos foram relatados, e continuam sendo descritos em todo o mundo inclusive no Brasil.

 O tipo Massachusetts continua a predominar.


BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS

Etiologia
Vírus tipo ssRNA, com hélice simples
Ordem: Nidovirales
Gênero: Coronavírus
Família: Coronavidade.
Formato de partículas circulares com projeções radiais na superfície,
lembrando uma coroa solar.
Contém 3 proteínas principais, Nucleoproteína dentro da partícula viral.
A glicoproteína da membrana, parcialmente envolvida e parcialmente
exposta e a proteína (S) dos espinhos, que se divide em S1 e S2.
BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS

Sorotipos
São vários tipos sorológicos, em diferentes países e os tipos genômicos.
As estirpes foram separadas em 4 grupos:
 Dutch
 American
 European
Massachusetts
BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS

Epidemiologia
Ave doente Ave sadia
 Transmissão do vírus: contato direto, aerossóis e fômites.
Porta de entrada: Aparelho respiratório.
Eliminação do vírus: oronasais
O vírus permanece viável no trato intestinal ou rins por semanas.
 Galinha é o maior hospedeiro natural da doença.
BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS

Patogenia
Vias aéreas

Mult. Tecido epitelial


Persiste no trato do trato respiratório,
intestinal ou rins mas replica se outros
lugares.

O vírus desenvolve no
citoplasma por processo Vírus se espalha -
de brotamento em Viremia.
cisternas.
BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS
Sinais Clínicos
Jovens Adultas
Tosse Tosse
Espirros Espirros

Ruídos de traquéia
Ruídos de traquéia
Diminuição do apetite

Queda de Postura e qualidade dos


Coriza com abundante secreção ovos - 92%
nasal
Pode apresentar Síndrome nefrite
e nefrose – Aumento dos rins

Elevada mortalidade Praticamente sem mortalidade


BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS

Diagnóstico
Histopatológico
PCR
Isolamento viral
Cultivo do vírus
Soroneutralização
ELISA
BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS
Tratamento
Não há droga eficaz

Controle
Instalações
Pessoal
Veículos
Equipamentos e objetos
Sequência de atividades
Controle do ar
Dejetos e cadáveres
Limpeza, lavagem e desinfecção de instalações
BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS

Vacinação
Entre os sorotipos, a massachusetts é a única liberada no Brasil.
Vacinas atenuadas
Realizada no primeiro dia de vida, via Spray.
Em alguns casos podem haver necessidade de revacinação.
Via oral e spray são indicados para vacinação em massa.
OBRIGADO!

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