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Parasitologia/Fitopatologia
Parasitologia
INFESTACÇÃO:
• Se utiliza para o parasitismo externo por
artrópodos ectoparásitos sobre a pele ou
tecidos superficiais do corpo.
ATRIBUTOS PATOGÉNICOS OU
MECANISMOS DE ACÇÃO
1.Traumáticos
2. Mecánicos
3.Bioquímicos
4.Expoliativos
5.Imunológicos
TRAUMÁTICOS
• Há destruicção de tecidos e infecção
dos mesmos, ex: Trichuris trichiura que
introduz seu extremo anterior da
parede colon.
MECÁNICOS
• Produz obstrucção ou compressão. O parásito
se aloja em conductos do organismo e os
obstrui ou compressiona quando ocupa
espaços em vísceras como a invasão do
cerebro por Cysticercus bovis.
BIOQUÍMICOS
• Alguns parásitas produzem substâncias
químicas ou metabólicas que levam a
destruição dos tecidos ex: o askaron do
Ascaris e substâncias líticas produzidas pela
E. histolytica.
EXFOLIATIVO
• Consome elementos nutrientes do
hospedeiro. Ex: sangue pelo Necator
americanus.
IMUNOLÓGICOS
• Productos de excreção dos parásitas
que produzem reacções de
hipersensibilidade imediata e tardía.
Ex: Giardia lamblia.
CAMPO DA PARASITOLOGIA
CLASIFICAÇÃO TAXONÓMICA
1. De acordo com sua localização
no hospedeiro:
Cont.
• ECTOPARÁSITAS: vivem sobre a superficie
externa do corpo dos hospedeiros; parasitam
pele, faneras (pêlos eunhas), e mucosas das
cavidades naturais abertas ao meio externo.
Exemplo: piolhos, ácaros, carrapatas, algumas
larvas de moscas.
ENDOPARÁSITAS:
Vivem dentro do corpo do hospedeiro, se
localizam em pulmões, tubo digestivo, fígado e
outros tecidos. Exemplo: cestodos, trematodos,
nematodos e protozoarios
Introdução a Fitopatologia
Patógeno
Hospedeiro Ambiente
• Representação clássica dos factores que interagem para a
ocorrência de doenças em plantas
CLASSIFICAÇÃO DE DOENÇAS
DE PLANTAS
• McNew (1960); propôs grupos de
doenças correspondentes:
Grupos Doenças
I Doenças que destroem os órgãos de
armazenamento
II Doenças que causam danos em plântulas
III Doenças que danificam as raízes
IV Doenças que atacam o sistema vascular
V Doenças que interferem com a fotossíntese
VI Doenças que alteram o aproveitamento das
substâncias fotossintetizadas
Grupos de doenças 2⁰ a classificação de
McNew, baseada no processo fisiológico
interferido pelo patógeno.
Grup. Processo Doenças/Sint Patógeno Controle
Interferido omas
01 Armazenamento Doenças pós- Parasitas Evitar
de nutrientes colheita, facultativos ferimentos
podridões ou acidentais -
moles - Rhizopus Armazename
ou secas em spp. nto
sementes, - Penicillium adequado
frutos, etc. spp. - Uso de
- Erwinia spp. fungicidas
02 Formação de “Damping-off” Parasitas -Tratamento
tecidos jovens ou facultativos do solo, de
tombamento - Pythium sementes
de plântulas spp. - Uso de
- Rhizoctonia sementes
solani sadias
Phytophthora - Práticas
spp. culturais
Cont.
Grup Processo Doenças/Sint Patógeno Controle
. Interferido omas
03 Absorção de água Podridões de Parasitas Tratamento do
e nutrientes raízes e do colo facultativos solo
- Fusarium - Rotação de
solani cultura
- Sclerotium - Cultivares
rolfsii resistentes
- Thielaviopsis
basicola
04 Transporte de Murchas Parasitas Tratamento
água e vasculares facultativos do solo
nutrientes com sintomas - Fusarium - Rotação de
externos e oxysporum cultura
internos - Verticillium - Cultivares
albo-atrum resistentes
- Ralstonia - Controle de
solanacearum nematóides
Cont.
Grup Processo Doenças/Si Patógeno Controle
Interferido ntomas
05 Fotossíntese a) Manchas e Parasitas Cultivares
crestamentos facultativos resistentes
- Alternaria spp. - Controle
- Cercospora químico
spp. - Medidas de
- Colletotrichum sanitização
gloeosporioides
- Xanthomonas
spp.
b) Míldios Parasitas Controle
obrigados químico
- Plasmopara - Cultivares
viticola resistentes
- Bremia - Medidas de
lactucae sanitização
- - Rotação de
Pseudoperon cultura
ospora
cubensis
Cont.
Grup. Processo Doenças/Si Patógeno Controle
Interferido ntomas
c) Oídios Parasitas - Controle
obrigados químico
- Oidium spp. - Cultivares
resistentes
- Medidas de
sanitização
- Rotação de
cultura
d) Ferrugens Parasitas - Controle
obrigados químico
- Puccinia - Cultivares
spp. resistentes
- Uromyces - Medidas de
spp. sanitização
- Hemileia - Rotação de
vastatrix cultura
Cont.
Grup. Processo Doenças/Si Patógeno Controle
Interferido ntomas
06 Utilização a) Carvões Parasitas Rotação de
das obrigados cultura
substâncias - Ustilago - Cultivares
elaboradas scitaminea. resistentes
- Ustilago - Tratamento
maydis de sementes
- Entyloma - Medidas de
spp. sanitização
b) Galhas Parasitas Cultivares
obrigados resistentes
- “Tobacco - Controle de
mosaic vectores
virus” – TMV - Eliminação
- “Cucumber de
mosaic hospedeiros
virus” - CMV alternativos
Cont.
G. Processo Doenças/Sintoma Patógeno Controle
Interferido s
d) Amarelos Parasitas - Cultivares
Fitoplasmoses obrigados resistentes
Espiroplasmoses - Fitoplasmas - Controle de
- vectores
Spiroplasma -Eliminação de
citri hospedeiros
alternativos
- Uso de
tetraciclina
ETIOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DE
PATÓGENOS
Etiologia: aetia = causa + logos =
estudo.
.
Cont.
• Patógeno é qualquer organismo capaz de
causar doença infecciosa em plantas, ex:
fungos,bactérias, vírus, viróides, nematóides
e protozoários.
No ecossistema encontramos:
• Heterotroficos;
• Saprofitos;
• Abioticos- São os componentes físicos e químicos do
meio;
• Autotróficos
Cont.
• Habitat- local ou órgão, onde determinada
espécie ou população vive. Exemplo: o Ascaris
lumbricoides tem por hábitat o intestino
delgado humano.
Conservador Efeito
Formol 10% Conserva por mais de um mês os ovos
ou larvas de helmintos e os cistos e
oocistos de protozoarios
Formol comercial 10 ml
Nome do médico:
Data:
EXAME PAUASITOLÓGICO DE FEZES
Consistência das fezes: dado não disponível (fezes
no conservador)
Método empregado: MIFC
Resultado: Não foram encontrados ovos ou larvas de
helmintos, nem cistos ou trofozoítos de protozoários
no material examinado.
Observação: Coleta de três amostras em dias alternados
Exemplo de um resultado
Nome do médico:
Data:
EXAME PAUASITOLÓGICO DE FEZES
Consistência das fezes: pastosas
Método empregado: Hoffman, Pons e Janer
Resultado: Ovos de Ascaris lumbricoides
Larvas de Strongyloides stercoralis
Cistos de Giardia lamblia
Descrição de métodos
Exame directo a fresco
1. Colocar 2-3 gotas de salina a 0,85% em uma
lâmina de microscopia;
2. Tocar, com a ponta de um palito, em vários
pontos das fezes, transferindo uma pequena
porção destas para a lâmina.
3. Espalhar as fezes, fazendo um esfregaço e
examinar com as objetivas de 10x e/ou 40x. A
espessura do esfregaço não deve impedir a
passagem de luz.
4. Para a identificação de cistos de protozoários e larvas de
helmintos, corar a preparação com lugol.
Observações
Esse método apresenta baixa sensibilidade, pois não utiliza
um processo para a concentração das formas parasitárias,
a quantidade de fezes empregada é muito pequena e o
excesso de detritos pode mascarar as formas parasitárias;