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Um endossibionte é qualquer
organismo que vive no interior do corpo
ou das células de outro organismo,
realizando uma relação ecológica
designada como endossimbiose.
Não é possível avaliar com precisão quanto tempo a
célula "primitiva" levou para sofrer
aperfeiçoamentos na sua estrutura até originar o
modelo que hoje se repete na imensa maioria das
células, mas é provável que tenha demorado muitos
milhões de anos. Acredita-se que a célula
"primitiva" tivesse sido bem pequena e para que
sua fisiologia estivesse melhor adequada à relação
tamanho × funcionamento era necessário que
crescesse.
Acredita-se que a membrana da
célula "primitiva" tenha emitido
internamente prolongamentos ou
invaginações da sua superfície, os
quais se multiplicaram, adquiriram
complexidade crescente,
conglomeraram-se ao redor do
bloco inicial até o ponto de
formarem a intrincada malha do
retículo endoplasmático. Dali ela
teria sofrido outros processos de
dobramentos e originou outras
estruturas intracelulares como o
complexo de Golgi, vacúolos,
lisossomos e outras.
Quanto aos cloroplastos (e
outros plastídeos) e
mitocôndrias, atualmente há
uma corrente de cientistas que
acreditam que a melhor teoria
que explica a existência destes
orgânulos é a Teoria da
Endossimbiose, segundo a qual
um ser com uma célula maior
possuía dentro de sí uma célula
menor mas com melhores
características, fornecendo um
refúgio à menor e esta a
capacidade de fotossintetizar ou
de sintetizar proteínas com
interesse para a outra.
Todas as células, tanto procariontes quanto
eucariontes, tem uma membrana que envolve a célula,
que separa o interior de seu ambiente, regula o que se
move dentro e para fora (seletivamente permeável), e
mantém o potencial elétrico da célula. Dentro da
membrana, um citoplasma salino ocupa a maior parte
do volume da célula. Todas as células possuem DNA, o
material hereditário dos genes, e RNA, contendo as
informações necessárias para sintetizar várias proteínas
como enzimas, as máquinas primária da célula. Existem
também outros tipos de biomoléculas nas células.
Membrana Plasmática
A membrana plasmática, membrana celular ou
plasmalema é a estrutura que delimita todas as células
vivas, tanto as procarióticas como as eucarióticas. Ela
estabelece a fronteira entre o meio intracelular, o
citoplasma, e o ambiente extracelular, que pode ser a
matriz dos diversos tecidos.
A membrana celular não é estanque, mas uma “porta”
seletiva que a célula usa para captar os elementos do meio
exterior que lhe são necessários para o seu metabolismo e
para libertar as substâncias que a célula produz e que
devem ser enviadas para o exterior (sejam elas produtos
de excreção, das quais deve se libertar, ou secreções que a
célula utiliza para várias funções relacionadas com o meio).
Composição Química
• Açúcares
• Lipídios
• Proteínas
Açúcares
Todas as membranas plasmáticas celulares são
constituídas predominantemente por fosfolipídeos e
proteínas em proporções variáveis e uma pequena fração
de açúcares, na forma de oligossacarídeos.
Exteriormente, na grande maioria das células animais, a
membrana plasmática apresenta uma camada rica em
glicídeos: o glicocálix ou glicocálice. Entre outros papeis,
o glicocálix tem a função de reconhecimento químico da
célula para seu exterior e tem também função protetora,
impedindo que alguns tipos de vírus ou bactérias se
anexem à célula.
Lipídios
Os lipídios presentes nas membranas celulares
pertencem predominantemente ao grupo dos
fosfolipídeos. Estas moléculas são formadas pela
união de três grupos de moléculas menores: um
álcool, geralmente o glicerol, duas moléculas de
ácidos graxos e um grupo fosfato, que pode conter
ou não uma segunda molécula de álcool. A
proporção de fosfolipídeos varia muito: compõe
cerca de 50% da membrana plasmática e 90% da
membrana mitocondrial.
A estrutura das membranas deve-se primariamente a essa
camada dupla de fosfolipídios. Esses lipídios são moléculas
longas com uma extremidade hidrofílica (tem afinidade
com a água) e a cadeia hidrofóbica (não tem afinidade com
a água). O grupo fosfato está situado nas lâminas externas
da estrutura trilaminar. A parte situada entre as lâminas
fosfatadas é composta pelas cadeias hidrofóbicas.
Proteínas
As proteínas são os principais componentes funcionais das
membranas celulares. A maioria das proteínas da membrana
celular está mergulhada na camada dupla do fosfolipídios,
interrompendo sua continuidade, são as proteínas integrais.
Outras, as proteínas periféricas, estão aderentes às
extremidades de proteínas integrais. Algumas proteínas
atuam no transporte de substâncias para dentro ou para fora
da célula. Entre estas, encontram-se glicoproteínas
(proteínas ligadas a carboidratos). Algumas destas proteínas
formam conexões, os fibronexos, entre o citoplasma e
macromoléculas da matriz extracelular. Os grupos
sangüíneos A-B-O, M-N e Rh, bem como fatores HLA, são
antígenos da superfície externa da membrana.
Principais características da
membrana celular
• Prófase
• Metáfase
• Anáfase
• Telófase
Prófase
Os cromossomos atingem
seu grau máximo de
condensação e se
colocam no equador do
fuso.
Há dois tipos de fibras no
fuso: as contínuas que
vão de centríolo a
centríolo, e as
cromossômicas, que vão
de centríolo a
centrômero.
Metáfase
Divisão longitudinal
do centrômero.
Cromossomos filhos
migram para os pólos
da célula, orientados
pelas fibras do fuso.
Telófase
• Desaparecimento das fibras do fuso.
• Organização da carioteca e do nucléolo.
• Descondensação dos cromossomos.
• Fim da cariocinese e inicio da citocinese.
Referencias Bibliográficas
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