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CONDUTORES ELÉTRICOS
CONCEITO BÁSICO SOBRE CONDUTORES
RESISTÊNCIA ELÉTRICA:
R = (L / S) onde: é a Resistividade do material
L é o comprimento do condutor
S é a seção transversal
Unidade de ( .mm2 / m ) Unidade de R ( )
Nos metais , a resistividade aumenta com a temperatura, dada pela expressão:
2 = 1 [ 1 + 1 ( 2 - 1 ) ]
onde: 1 coeficiente de temperatura relativo a 1
normalmente 1 é 200C.
Portanto: R2 = R1 [ 1 + 1 ( 2 - 1 ) ]
Para o cobre: 1 = 0.00393 0C-1 , Para o alumínio: 1 = 0.00403 0C-1
TIPOS DE CONDUTORES
FIO ELÉTRICO : é um produto metálico maciço e
flexível, de seção transversal invariável e de
comprimento muito maior que sua maior dimensão
transversal.
CABO ELÉTRICO : é um condutor encordoado
constituído por um conjunto de fios encordoados,
isolados ou não entre si, podendo o conjunto ser
isolado ou não. São mais flexíveis que um fio de
mesma capacidade de carga.
Os cabos podem ser:
- unipolares: quando constituído por um condutor
de fios trançados com cobertura isolante protetora.
- multipolares: quando constituído por dois ou mais
condutores isolados, protegidos por uma camada
protetora de cobertura comum.
ISOLAÇÃO: é definida como o conjunto dos materiais
isolantes utilizados para isolar eletricamente, tem
caráter qualitativo. Ex: borracha, plástico, fibra de
vidro, vinil, PVC, etc.
TEMPERATURA
Os fios e cabos providos de isolação são
caracterizados por três temperaturas, medidas no
condutor propriamente dito, em regime permanente,
em regime de sobrecarga e em regime de curto-
circuito.
Temperatura de Temperatura de Temperatura de
operação em sobrecarga curto-circuito
regime contínuo
PVC 700 C 1000 C 1600 C
PET 700 C 900 C 1500 C
XLPE 900 C 1300 C 2500 C
EPR 900 C 1300 C 2500 C
PRATELEIRA
É um suporte contínuo para condutores, engastados ou
fixados numa parede ou no teto por um de seus lados e
com uma borda livre.
GANCHOS
É um suporte constituídos por elementos simples
fixados à estrutura ou aos elementos da construção.
CAIXA DE DERIVAÇÃO
É uma caixa utilizada para passagem e/ou ligações de
condutores entre si e/ou dispositivos nela instalados.
Devem ser empregadas caixas de derivação:
a) Em todos os pontos de entrada ou saída dos condutores na
tubulação, exceto nos pontos de transição ou passagem de
linhas abertas para linhas em eletrodutos;
b) Em todos os pontos de emenda e derivação de condutores;
c) Para dividir a tubulação em trechos não maiores que 15m.
ESPELHO
É a peça que serve de tampa para uma caixa de derivação, ou de
suporte e remate para dispositivos de acesso externo.
Caixa de derivação
CONDULETE
É uma caixa de derivação para linhas aparentes, dotadas
de tampa própria. Os tipos de caixas mais usuais são
especificados por letras. Nota-se que essas caixas já vem
rosqueadas para serem ligados os eletrodutos na seguintes
bitolas: 1/2”, 3/4”, 1”, 1 1/4”, 1 1/2” e 2”. Dentro destas caixas
ficarão instalados as tomadas e interruptores.