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UM SISTEMA

ESTRATÉGICO DE
REPRODUÇÃO

Acadêmicos:
Caroliny Perreira de Queiroz
Dominiquéa Lorran Xavier
Mota
Eliana Ribeiro Dantas
Irisvan da Silva Cunha
Jade Gabrielle Ferreira Alves
Rocha
INTRODUÇÃO GERAL DOS VÍRUS

• Partícula viral chamada de vírions

• São acelulares;

• Parasitas intracelulares obrigatórios;

• Podem evoluir ou sofrer mutações

• Possuem: DNA ou RNA

• Composição básica: proteína e ácidos nucleicos


TIPOS DE VÍRUS E SUAS
COMPOSIÇÕES
Vírus envelopado Vírus bacteriófagos
MEIOS DE INVADIR
A CÉLULA: CAVALO
DE TROIA
• A multiplicação intracelular dos vírus é um processo
cíclico, que permite a ampliação exponencial das
partículas virais
• Nesse ciclo há três etapas que levam à penetração e
à dissociação dos vírions;
• A ligação do vírion à célula resulta de uma interação
ao receptor e o anti-receptor;
• A etapa seguinte é a penetração da partícula viral, e
a) Material genético viral é
então o único a penetrar
na célula. Agem por
dois métodos;
b) Ou o vírus com
involucro;
c) Penetra por endocitose;
d) VÍRUS NUS também
penetram por
ENGRENAGEM CORROMPIDA

• Genoma viral é assumido pelo sistema de transporte


intracelular;

• Vias de transporte serão usada em sentido oposto da


liberação das partículas virais no fim do ciclo;

• Etapas central do ciclo de reprodução viral é a produção


de macromoléculas, proteínas e ácidos nucleicos.
ENGRENAGEM CORROMPIDA

• Em um célula sadia, o genoma é duplicada pelas


enzimas;

• A infecção viral impõe outros modos de funcionamento


que levam à difusão da engrenagem celular;
FERRAMENTAS NA BAGAGEM

• David Baltimore, famoso virologista americano,


ganhador do Prêmio Nobel em 1965, por suas pesquisas
sobre os retrovírus;

• Classificação dos vírus com RNA em função das etapas


que levam à síntese dos RNA mensageiros. São quarto
classes.
ds DNA (dupla)
DNA Bacteriófago T4

ss DNA (simples)
Parvovírus

ds RNA (dupla) Rotavírus


ss RNA (+) RNAm
RNA Dengue
ss RNA (-) RNA RNAm
Influenza
ss RNA – RT RNA
DNA HIV
FERRAMENTAS NA BAGAGEM
SAÍDA POR AQUI

• A formação de vírions resulta de um acoplamento de proteínas


virais recentemente sintetizadas, que formam o capsídeo;

• O auto acoplamento está intimamente associado a um


processo de maturação;

• A liberação dos vírions começa como transporte intracelular do


local de replicação de seus componentes rumo à periferia
celular;
SAÍDA POR AQUI

• O ciclo viral produtivo permite a multiplicação


exponencial dos vírions;

• A célula é sensível à infecção se interrompe durante o


ciclo, e é chamado de abortivo.
DO VÍRUS À DOENÇA

• Componentes do vírus podem induzir um efeito tóxico direto;

• No final de um ciclo produtivo, quase sempre a célula morre;

• Há dois mecanismos de morte celular: NECROSE e APOPTOSE;

• Genes virais controlam continuamente os processos;

• Algumas alterações funcionais da célula infectada é a


diminuição dos hormônios.
DO VÍRUS À DOENÇA

• Se essas alterações atingirem as células cruciais podem produzir


um grande efeito no funcionamento do organismo infectado;

• No homem, o vírus invade o organismo pela mucosa digestiva,


respiratória, ocular ou rupturas cutâneas;

• Multiplicam inicialmente nas células sensíveis e permissivas;

• Infecção aguda por um vírus evolui segundo várias vias


desfavoráveis: MORTE RÁPIDA DO ORGANISMO;
DO VÍRUS À DOENÇA
• Lesões do órgão alvo
são incompatíveis com
a sobrevivência do
paciente;
• A cura acontece com a
eliminação total do
vírus;
• A situações
CONHECER PARA COMBATER

• Multiplicação viral é o mecanismo principal que induz a resposta imune


específica e permite, em casos, a cura;

• Enzimas catalisam a replicação do genoma com RNA, e acumulam erros


de cópias;

• Ciclo viral fornece um conjunto de alvos específicos para o


desenvolvimento de moléculas inibidoras que poupam as células sãs;

• O ciclo viral também é considera a produção do vírus como ferramenta


terapêutica.
OBRIGADO PELA
ATENÇÃO !

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