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Dor – incluindo cefaléia, dor abdominal e de

outros tipos.
Insônia ou sonolência excessiva, aumento ou
redução do apetite, perda de peso.
Pouca energia – cansaço excessivo, falta de
energia ou desânimo. Diminuição da capacidade
para o prazer.
Estado de apatia, irritabilidade ou ansiedade,
ao invés de tristeza, ou associado a ela.
Queixas relativas ao desempenho ou estímulo
sexual.
Fadiga excessiva e tédio,
falta de concentração.
dificuldades
de
memorizaçã
o,
indecisão,
etc.
Existem, além disso, outros sintomas somáticos,
como, por exemplo, as cefaléias ou outras dores
persistentes sem substrato orgânico suficiente, tais
como as dorso lombalgias ou os distúrbios
digestivos funcionais, como as colopatias, que
podem fazer parte de um quadro depressivo.
Alterações
do sono
alteração do
apetite
alteração da
libido.
STRESS
IRRITAÇÃO

SINAIS QUÍMICOS
ORIUNDOS DO
ALTERAÇÃO SISTEMA NERVOSO
DO RITMO= ADRENALINA
ACELERA
NA CORRENTE
PULSAÇÃO
SANGUINEA SECRETADO PELA
RESPIRAÇÃO GLÂNDULA SUPRA RENAL
OFEGANTE EM RESPOSTA A UM
ELEMENTO QUÍMICO
ESPECÍFICO DO CÉREBRO
ACTH
O cérebro normal é liso, simétrico e cheio.

Vista em 3D do topo de um Vista em 3D, da superfície


cérebro adulto saudável de um cérebro adulto
saudável
O cérebro do alcoólatra apresenta-se enrugado.

25 anos de abuso de álcool


O cérebro do viciado em heroína mostra áreas enormes de
diminuição de atividade geral.

20 anos de Heroína
O cérebro do viciado em cocaína mostra pequenos
buracos múltiplos por todo o córtex cerebral.

2 anos de cocaína
O cérebro do usuário de maconha apresenta áreas
comidas, especialmente na região do lobo temporal, o
lugar da linguagem e do aprendizado.

12 anos de maconha (marijuana)


A depressão é considerada, por
muitos pacientes e pelos leigos
em geral, como conseqüência de
defeito de caráter ou falta de
força de vontade.
Quem conhece a teoria dificilmente
será um depressivo na prática pois a
depressão não perdoa quem estiver
despreparado para evitá-la ou
combatê-la.
Trata-se da segunda maior
efermidade atual, menor apenas do
que a dos doentes cardíacos. E
segundo pesquisa do Instituto
Paulista de Adolescência, ano
SINTOMAS RELACIONADOS À APRENDIZAGEM
tendência aos acidentes, dificuldades de aprendizagem,
fracasso escolar, fugas, irritabilidade, agressividade
excessiva, crises de cólera, desobediência e oposição etc.
Funções Executivas
Função executiva é outro conceito
neuropsicológico recentemente formulado. Um
executor recebe responsabilidades, tais como
levantar informações, impor organização, formular
planos, fixar objetivos, manter controle sobre
circunstâncias cambiantes, e até mesmo
antecipar numerosas possibilidades e modificar
objetivos e planos de acordo com as mesmas. Em
estudos neuropsicológicos, as funções executivas
têm sido demonstradas como sendo muito
diferentes da inteligência geral e memória.
Embora não entendemos exatamente como ocorre tal
armazenamento, está claro que ele ocorre em múltiplas
áreas corticais devotadas a diferentes tipos de memória.
Algumas áreas se desenvolvem em sistemas de
conhecimento que surgem das memórias lingüísticas, visuo-
espaciais ou motoras.
Outras regiões do
cérebro
armazenam
informações a
respeito de
experiências
emocionais, e,
para unidades de
memória maiores,
tais como como
completar um
trabalho de casa,
David Viscott (psiquiatra) reduziu a
complexidade emocional a um único
ciclo que se repete
A dor no presente é experimentada como
mágoa
A dor no passado é experimentada como raiva
A dor no futuro é percebida como ansiedade
A raiva não expressada, redirecionada contra
você mesmo e internalizada, é chamada culpa.
A redução de energia que ocorre quando a
raiva é internalizada gera depressão.
TRATAMENTO

A psicoterapia tem como objetivo re-


significar e ampliar nossas formas de
expressão.
O medicamento não cura, ele elimina
o sintoma.
Cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados
Unidos, descobriram que exames de ressonância
magnética podem ter o mesmo efeito de
antidepressivos. Pesquisadores disseram que a
descoberta pode revolucionar o tratamento de
depressão.
De acordo com as informações publicadas pela revista
científica Biological Psychiatry, uma equipe de
cientistas usou ratos e empregou um tipo raro de
ressonância magnética, normalmente usada em
exames do cérebro, informou a BBC Brasil. Os
cientistas constataram que os animais que sofriam de
estresse e que "se sentiam desamparados"
conseguiram se recuperar significativamente quando
expostos ao exame.
O exame de ressonância magnética é usado para capturar
imagens internas do corpo.

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