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A MANDÍBULA

COMPLETAMENTE
DESDENTADA:
PLANOS DE TRATAMENTO
PARA RESTAURAÇÕES
FIXAS
VANTAGENS DA PRÓTESE FIXA:

 Psicológica: "parecem com dentes"

 Menos manutenções protéticas (p. ex., encaixes, reembasamentos,

nova sobredentadura)

 Menor aprisionamento de alimentos

 Aumento ósseo mandibular posterior


POSIÇÕES DETERMINANTES DOS IMPLANTES

Existem quatro diretrizes gerais para determinar as posições dos implantes:

1. Os cantiléveres na prótese devem ser reduzidos e preferencialmente

eliminados; assim, os últimos pilares na prótese estão em posição

importante.

2. Três pônticos adjacentes não devem ser desenhados na Prótese.

3. . As regiões de canino e o primeiro molar são locais importantes,

especialmente quando dentes adjacentes estão ausentes

4. Um arco é dividido em cinco segmentos. Quando mais de um segmento de

um arco está para ser substituído, a posição do implante é determinada por

pelo menos um implante em cada segmento.


Um arco pode ser dividido em cinco segmentos,
similar a um pentágono aberto:

• Os dois incisivos centrais e os dois incisivos laterais estão em um segmento, os caninos estão em
segmentos independentes, e os pré-molares e molares em cada lado formam um segmento.
FATORES DE FORÇA

• Quando o paciente possuir dentes naturais e/ou

implantes na arcada maxilar, mais implantes

geralmente são indicados para a prótese fixa

mandibular, a fim de reduzir o risco de sobrecarga

oclusal, ou redução no comprimento do cantiléver.


QUAIS SÃO OS FATORES DE FORÇA?

 Parafunção,

 Altura da coroa,

 Dinâmica mastigatória e

 Densidade óssea das regiões implantadas

Todos esses devem modificar a posição, o número, o

tamanho e o projeto do implante.


Os fatores de força
aumentados também
contribuem para a
descimentação das
restaurações, afrouxamento
do parafuso, fratura de componente
e perda de crista óssea.
DINÂMICA MANDIBULAR
MOVIMENTO MEDIAL
 A mandíbula, entre os forames mentuais, é estável
quanto à flexão e torção. Entretanto, na distal dos
forames, a mandíbula apresenta considerável
movimento em direção à linha mediana durante a
abertura.
 Quanto maior a abertura ativa e os movimentos
protrusivos, maior a amplitude. A quantidade de
movimento varia entre indivíduos e também
depende da densidade e do volume ósseo e
localização da área em questão.
 A amplitude da flexão do corpo da mandíbula para a linha mediana tem sido
medida como sendo de 0,8mm da região do primeiro molar ao primeiro molar
contralateral, até 1.500 mm nas áreas de ramo a ramo.

Em um estudo de Hobkirk sobre a deformação da mandíbula em pacientes com


próteses fixas implanto-suportadas, uma convergência medial de até 41 pm foi
observado
TORÇÃO
A inclinação parassagital da mandíbula
humana durante a mastigação unilateral
foi confirmada por Max et al que mediu a
distorção mandibular localizada in vivo em
humanos por meio de mensuradores de
tensão conectados aos parafusos inseridos
no osso cortical das regiões de sínfise e
gônio.
Hobkirk et al. confirmaram que a
mandíbula dos pacientes com próteses
implanto-suportadas mediram mais de 19
graus de distorção dorsoventral.
A torção durante a parafunção deve-se
principalmente à contração forçada das
inserções do músculo masseter.
ALERTA!
• A posição mais comum do forame mentoniano é entre os primeiro e
segundo pré-molares; portanto, quando se unem os dentes, distais à
posição pré-molar bilateral, a dinâmica mandibular deve ser
considerada

• O corpo mandibular flexiona mais quando o tamanho do osso diminui.


Como resultado, a mandibula atrófica, flexiona ou apresenta torção
maior que a mandíbula normal, quando todos os outros fatores são
similares. Como conseqüência, implantes fixos, posteriores, rígidos,
unidos entre si em uma restauração total são sujeitos a uma força
vestibulolingual considerável durante a abertura e a parafunção.
OPÇÃO DE TRATAMENTO 1:
PROTOCOLO DE BRÅNEMARK

Consite na colocação de
quatro ou seis implantes
anteriores, entre os
forames mentonianos, e
um cantiléver distal em
cada lado, para substituir
os dentes posteriores

. o cantiléver não deve


passar de 2,5 vezes a
distância A-P
OPÇÃO DE TRATAMENTO
2:
Uma leve variação do protocolo de Brånemark é
instalar implantes adicionais acima dos forames
mentonianos porque a mandíbula sofre flexão distal ao
forame

Vantagens:
• O número de implantes pode ser aumentado até sete
(que aumenta a área de superfície de implantes).
• A distância A-P para a colocação de implante aumenta
muito quando o número total de implantes permanece
em cinco.
• Essa posição do implante reduz as forças de alavanca
Classe 1, geradas a partir do cantiléver distal.
• O comprimento do cantiléver é reduzido
drasticamente porque o implante mais distal é colocado
um dente mais à distal

Um pré-requisito para a opção de tratamento 2 é a


presença de osso disponível em altura e largura sobre
os forames.
Consiste em implantes adicionais na posição de primeiro
OPÇÃO DE TRATAMENTO 3

molar ou segundo pré-molar, unidos a quatro ou cinco


implantes entre os forames mentonianos.

Vantagens:
• Quando são colocados um ou dois implantes distais ao
forame em um lado e são unidos aos implantes
anteriores entre os forames, obtém-se vantagem
biomecânica considerável.
• Embora o número de implantes possa ser igual na
opção 1 ou 2, a distância A-P é de 1,5 a 2 vezes maior,
pois, em um dos lados, a área distal do último implante
corresponde à porção distal do primeiro molar.
• Somente um cantiléver está presente, em vez de
cantiléveres bilaterais. Quando os fatores de força são
maiores, podem ser usados seis ou sete implantes para
essa opção. Cinco implantes entre os forames e um ou
dois na distal de um dos lados correspondem à
instalação usual.
opção de
tratamento 4

São colocados implantes nos três segmentos da


arcada inferior .
As posições chave dos implantes para essa
opção de tratamento incluem as regiões dos
dois primeiros molares, os dois primeiros pré-
molares e dois caninos. Implantes secundários
podem ser adicionados nas posições de
segundo pré-molar e/ou na posição do incisivo
(linha média).
Todos os implantes, no lado anterior e num lado
posterior, são unidos por uma prótese fixa com
nove elementos. O outro segmento posterior é
restaurado de forma independente com uma
prótese fixa com três elementos, sustentada por
implantes na região de primeiro pré-molar e
primeiro molar, como posições-chave.
vantagens Desvantagens
• A eliminação de cantiléveres. Como • A necessidade de osso abundante
resultado, riscos de perda de em ambas as regiões
retenção das restaurações (falha na mandibulares posteriores e os
cimentação) e sobrecarga oclusal custos para cada um dos quatro
são reduzidos.
implantes adicionais.
• A restauração deve apresentar
• Outra vantagem é que a prótese
desoclusão posterior em
tem dois segmentos, em vez de um.
excursões, a fim de limitar as
Devido à ausência de um cantiléver,
cargas laterais, especialmente
cimentos mais fracos podem ser
quando as próteses são
utilizados para fixar a prótese. Se a
prótese necessitar de reparo, o suportadas por um número
segmento afetado pode ser menor de implantes.
removido mais facilmente, pois só
aquele que precisa de reparo deve
ser removido.
OPÇÃO DE TRATAMENTO 5
Outra modificação para arcadas inferiores
totalmente desdentadas é confeccionar
três próteses independentes, em
vez de uma ou duas.

A região anterior da mandíbula pode ter


de quatro a cinco implantes. Os implantes-
chave estão nas regiões dos dois primeiros
molares, dois primeiros pré-molares e dois
caninos. As posições secundárias são as
regiões dos dois segundos pré-molares
e do incisivo central (linha média). Com
esta montagem, as restaurações
posteriores se estendem de primeiro molar
a primeiro pré-molar e uma restauração
anterior substitui os seis dentes anteriores.
• As vantagens dessa opção são:

Segmentos menores para restaurações unitárias, no caso de fratura ou


descimentação de um segmento.
Além disso, se um maior movimento do corpo da mandibular é esperado devido à
parafunção ou à redução de tamanho no corpo da mandíbula, as restaurações
independentes permitem mais flexibilidade e torção da mandíbula.

• A principal desvantagem:

É o maior número de implantes necessário. Além disso, são maiores as


necessidades de osso disponível, com essa opção de tratamento. Raramente os
implantes são em número maior que nove para substituir os dentes inferiores, a
despeito da densidade óssea ou dos fatoresde força presentes.

A opção 5 é a ideal quando os fatores de força são severos.


A diminuição no volume ósseo na região posterior da mandíbula aumenta a
flexão e a torção. Assim, três próteses independentes são garantidas.
RESUMINDO
A exceção à regra no implante esplintado está na prótese total sobre
implantes no arco mandibular.
O corpo da mandíbula flexiona distalmente ao forame mentoniano na
abertura de boca e tem torção durante a mastigação pesada com
significância clínica importante para próteses totais sobre implantes.
Como resultado, uma prótese total substituindo os primeiros ou
segundos molares não deve ser esplintada a molares do lado oposto.
Portanto, próteses mandibulares totais devem ter um cantiléver ou ser
realizadas em duas ou três partes para se adaptarem à dinâmica
mandibular durante a função.
O conceito de flexão e torção não afeta a maxila, onde todos os
implantes frequentemente estão esplintados, a despeito das posições
dos mesmos no arco.
CONCLUSÃO
O número e a posição dos implantes devem ser
relacionados à quantidade de tensão transmitida
ao osso durante a oclusão e a parafunção, além de
sua densidade. Outras considerações incluem a
flexão e a torção mandibulares.
Cinco opções de tratamento geralmente estão
disponíveis para essa restauração fixa inferior
totalmente implanto-suportada.

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