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Técnicas de Separação
Eletroforese
Eletroforese
A eletroforese é definida como o transporte de compostos
carregados eletricamente em solução eletrolítica (soluções-tampão)
sob a influência de um campo elétrico, no qual a separação
entre dois solutos ocorre de acordo com
as diferenças entre suas mobilidades
Direção do movimento
Força de atrito Força elétrica é
retardadora é dada pela equação
dada pela
Lei de Stokes Força de atrito Força fe = ze
fv = 6rv retardadora elétrica
ze
6πηrν ze ν
6πηr
ν μ e e
O O
+
H2 N C C H3N C C
- Estado de equilíbrio
OH O formando íon dipolar
H H
Zwitterion
[H 3O ] [ NH 2CH 2 COO ] [OH ][ NH 3 CH 2 COOH ]
Ka Kb
[NH 3 CH 3COO ] [NH 3 CH 3COO ]
[NH 2 CH 2 COO ] [ NH 3 CH 2 COOH]
K a [H 3O ] [ NH 2 CH 2 COO ] [H 3O ] K w [H 3O ] OH
K b [OH ][ NH 3 CH 2 COOH ] [OH ]
Ka Kw
[H 3O ]
Kb
Ponto Isoelétrico (pI) da Glicina
Ka Kw Ka=2x10-10
[H 3O ]
Kb Kb=2x10-12
Kw=1x10-14
2 10 -10
1 10 -14
[H 3O ] 1 10 6
2 10-12
pI log(110 6 ) 6
Soluções-tampão
+
H3N – …… – COO- + OH- H2N – …... – COO-
Glicina
globulinas
(
Tempo (min)
Suportes usados em Eletroforese
Acetato de celulose
Gel de Agarose
Gel de Amido
Gel de Poliacrilamida
E = 125 V
Eletroforese em Placa
Eletroferograma
Eletroferograma
Pico M
placa
placa
Reservatórios de
solvente
Eletroforese Capilar (1980)
Velocidade de Migração
E
ν μ e ν μe
L
H A B u Cu
μeE
N
2D
D = coeficiente de difusão
Grupos
silanóis
Flu
xo elet ionizados
capilar roo
s mó
tico
Dupla camada
na interface
sílica/solução
νe1 μ e1 E
νe 2 μ e 2 E
νe 3 μ e3 E
νe 4 μ e 4 E
νe 5 μ e 5 E
νe1 νe 2 νe 3 νe 4 νe 4
Velocidade do Fluxo Eletroforético
ν νe νeo
νe μ e E νeo μ eo E
ν μ e μ eo E
Velocidade do Fluxo Eletroforético
A mobilidade eletroforética (e) do ânion tem sinal negativo
Ordem de Eluição
Pode se inverter a
polaridade da alta
tensão para separar
ânions
Introdução da Detecção da
amostra em uma amostra na outra
extremidade do tubo extremidade do tubo
Modos de separação
capilar
- - - - - - - - - - - - -
+ + + + + + + + + + + + +
+ - - +
+ +
+ -
- - + + -
Grupos + + + + + + + + + + + + +
silanóis - - - - - - - - - - - - -
ionizados
Fluxo eletroosmótico
1 – rubidio,2 – potássio,3 -cálcio,4 – sódio,5 – magnésio,6 – lítio,7 – lantânio,8 – cério),9 – praseodimio,10 – neônio
11 – samário,12 – európio,13 – gadolínio,14 –terbio,15 –disprosio,16 –olmio,17 – erbio,18 – túlio ,19 - Iterbio
1. Eletroforese Capilar por Zona (CZE)
Separação de íons pequenos
Os íons do analito são deslocados na mesma direção do fluxo eletroosmótico
capilar
- - - - - - - - - - - - -
+ + + + + + + + + + + + +
- - - - - - - - - - - - -
+ - - +
+ +
+ -
- - + + -
- - - - - - - - - - - - - Íons
Grupos + + + + + + + + + + + + + alquilamônio
silanóis - - - - - - - - - - - - -
ionizados
Fluxo eletroosmótico
1, tiossulfato; 2, brometo; 3, cloreto; 4, sulfato; 5, nitrito. 6, nitrato; 7, molibdato; 8, azida; 9, tugstato; 10, monofluorofosfato;
11, clorato; 12, citrato; 13, fluoreto; 14, formiato; 15, fosfato; 16, fosfito; 17, clorito; 18, galactarato; 19, carbonato; 20, acetato;
21, etanossulfonato; 22, propionato; 23, propanossulfonato; 24, butirato; 25, butanossulfonato; 26, valerato; 27, benzoato;
28, l-glutamato; 29, pentanossulfonato; 30, d-gluconato
1. Eletroforese Capilar por Zona (CZE)
Separação de espécies moleculares
Herbicidas, pesticidas e fármacos sintéticos pequenos que são
Iônicos ou cujos derivados podem ser iônicos
Anti-inflamatórios
1, naproxeno;
2, ibuprofeno;
3, tolmetina
1. Eletroforese Capilar por Zona (CZE)
Separação de espécies moleculares
Proteínas, aminoácidos e carboidratos*
Pico
1
2
3
4
5
1, -lactalbumina; 2, inibidor de tripsina de soja; 3, anidrase carbônica; 4, ovalbumina; 5, soroalbumina bovina; 6, fosforilase B
3. Isotacoforese Capilar (CITP)
(Iso = igual ;Taco = velocidade)
Estado inicial
Estado intermediário
Os analitos são separados de acordo com seus pontos isoelétricos (pI) isto é, o valor
do pH no qual o anfólito tem carga residual nula.
Um gradiente de pH é obtido quando se aplica o campo elétrico, fazendo com que
ocorra uma movimentação do soluto, de acordo com o valor do pH.
Em valores de pH mais baixos que o pI dos analitos, estes migram para
o catodo, pois estão positivamente carregados.
Em pH mais alto, eles migram para o anodo, pois estão carregados negativamente.
No pI não ocorre migração sob a ação de um campo elétrico.
A amostra é misturada com uma série de reagentes, denominados anfólitos
carreadores, que possuem boa capacidade tamponante em seus valores
individuais de pI.
geração do gradiente de pH
introdução da amostra
estado estacionário.
4. Focalização Isoelétrica Capilar (CIEF)