DIVÓRCIO EXTRAJUDICIAL: BENEFÍCIOS E MALEFÍCIOS
Dimas Siqueira Cavalcante1
1Acadêmico
RESUMO
Este trabalho tem o objetivo de analisar quais seriam os
malefícios e os benefícios do divórcio extrajudicial. O método
utilizado para o desenvolvimento dessa pesquisa foi o dedutivo.
A pesquisa é relevante, pois irá ressaltar os benefícios e
malefícios que o divórcio Administrativo pode trazer para a
sociedade brasileira em suas inovações na lei no 11441/07,
como novo código civil aborda o divórcio extrajudicial de 2015,
prescrevendo objetivamente em qual situação será possível o
divórcio via cartório, ou seja, sem a necessidade de movimentar
o Poder Judiciário para que o casal extinguisse o vinculo
matrimonial. A separação judicial é o caminho mais ágil e
imediato de que os cônjuges podem dispor para promover a
dissolução da sociedade conjugal. O divórcio extrajudicial pode
ser consensual, quando o casal resolve por fim ao
relacionamento de forma amigável, ou de forma contenciosa,
em que o litígio e a divergência entre os cônjuges. Além disso,
o divórcio extrajudicial é o meio mais célere e imediato, já que
os cônjuges podem dispor para dissolver o vínculo matrimonial.
Entretanto, para que ocorra a separação mesmo que seja via
ágil, não basta que os cônjuges se dirijam ao cartório somente,
há necessidade de se ter presente um advogado e obedecer
alguns requisitos. Esta pesquisa foi realizada por meio da
revisão de literatura, com o objetivo de identificar teóricos
especializados no assunto, analisar os malefícios e benefícios
do divórcio extrajudicial e refletir sobre os benefícios e
malefícios.
Palavras-chave: Divórcio. Consensual. Cartório.
. Figura 2: Divórcio fácil no cartório
1. INTRODUÇÃO
Essa pesquisa trata do divórcio extrajudicial analisando
malefícios do divórcio extrajudicial. A importância desse
estudo justifica-se é devido o aumento de divórcio, para que o
judiciário não fique sobrecarregado, o divórcio extrajudicial
seria uma das formas mais célere.
O divórcio é uma das causas do término da sociedade conjugal,
além de ter o condão de dissolver o casamento, há a alteração
do estado civil dos cônjuges, que de casados passam a ser
divorciados, contudo a morte de um dos cônjuges não altera o
estado civil do sobrevivente, que permanece divorciado, logo
não adquiri a condição de viúvo.
O término da sociedade conjugal pode ocorrer por demanda
judicial, por mútuo consentimento ou de forma extrajudicial.
em Direito, Ulbra, Manaus, Amazonas, dimasiqueira@gmail.com.
2. METODOLOGIA
A presente pesquisa trata-se de uma revisão de literatura e o
método adotado é o dedutivo.
A pesquisa foi realizada com estudo bibliográficos com base
em artigos, doutrinas, Constituição Federal e Código de
Processo Civil.
Figura 1 – Divórcio Consensual realizado no cartório.
Fonte:
https://www.scoopnest.com/pt/user/CNJ_oficial/771331891928
584193
Fonte :
https://deskgram.net/explore/tags/jovemadvogada
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A pesquisa obteve êxito , pois, por meio da pesquisa
bibliográfica foi possível analisar quais seriam os benefícios e
os malefícios do divórcio extrajudicial. Desta forma, foram
alcançados os objetivos apresentados identificando os teóricos
especializados e refletindo sobre os malefícios e benefícios do
divórcio extrajudicial.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O divórcio extrajudicial é meio mais célere por ser menos
burocrático. Entretanto, mesmo sendo um a forma mais rápida
de dissolver um casamento, é necessário que obedeça alguns
requisitos estabelecidos pela lei .
AGRADECIMENTOS
Agradecemos o apoio de minha família, mãe, irmã e Deus.
REFERÊNCIAS
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esquematizado: responsabilidade civil, direito de família,
direito das sucessões. 5. ed. São Paulo: Saraiva Educação,
2018.
MADALENO, Rolf. Direito de família. 7. ed. .rev., at:ual.
ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2017.
PEREIRA, Rodrigo da Cunha . Divórcio :teoria e prática. 4.
ed. De acordo com a Emenda Constitucional n. 66/2010. São
Paulo: Saraiva, 2013.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a
construção do conhecimento científico: do planejamento aos
textos da escola acadêmica. 3. ed. São Paulo: Rêspel, 2007.