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Proposições – Guido

Imaguire
(p. 125-154)
Valdilene Ribeiro
Jonhn Lima
Igor
▪ “Introdução”
Proposições, ▪ Parte 1: Valdilene – História da noção de proposição
Guido ▪ Parte 2: Jonhn – Avaliação dos arg. da proposição
Imaguire ▪ Parte 3: Igor – Esboço da nova teoria da proposição
FILOSOFIA DA LINGUAGEM:
▪ proposições são entidades situadas na dimensão do significado;
(SENTIDO, FREGE)
▪ Quando se rejeita a dimensão intensional, a proposição perde sua
legitimidade (QUINE)

O conceito de
proposição METAFÍSICA
▪ As proposições são entidades platônicas.
Conceito contido numa expressão
linguística que refere um objeto o
qual constitui a extensão de
expressão.

▪ “Proposição são concebidas como entidades


mentais(ou seja, não apenas intensionais, mas também
O conceito de intencionais)”(IMAGUIRE, p. 125)
proposição
Conceito que exprimem a
condição das proposições
como representações mentais.
▪ 1. Recapitular a história da noção de proposição;
▪ 2. Avaliar os argumentos a favor e contra a suposição
Quais os da existência da proposição;
objetivos do ▪ 3.Reabilitação das proposições, por meio da nova
autor? concepção de proposição.
▪ ANTIGOS:
▪ Imaguire (p. 126): Estoicos – proposição ( grego –
HISTÓRIA DA lékton) – é aquilo que se afirma, utilizado numa
NOÇÃO DE referência lógica;

PROPOSIÇÃO ▪ Imaguire (p. 126): Latino – Propositio (Cícero) indica


premissa maior de um silogismo.
▪ MEDIEVAIS
HISTÓRIA DA ▪ “Distinção: níveis signativo (vox), ontológico (res) e
NOÇÃO DE intencional (intellectus); expressos por palavras, e as
proposições, expressas por frases.” (IMAGUIRE, p.
PROPOSIÇÃO 126)
▪ MODERNOS
▪ “Spinoza – proposição fundamentalmente caracterizada
HISTÓRIA DA por sua função por sua função inferencial proposição
em seu sistema de argumento segundo o more
NOÇÃO DE geométrico.”(Ibidem)
PROPOSIÇÃO ▪ Leibniz – proposição menos em seu sentido lógico,
destacando mais seu aspecto intencional. (Ibidem)
▪ CONTEMPÔRANEOS:
▪ “Frege – existência de uma dimensão proposicional
entre sentenças e fatos.” (IMAGUIRE, p. 127)
▪ “A teoria dos objetivos de Meinong, aliás, influenciou
HISTÓRIA DA diretamente a introdução da noção de proposição na
NOÇÃO DE filosofia analítica por Moore e Russell.” (Ibidem)

PROPOSIÇÃO ▪ “G. E. Moore e B. Russell são os pioneiros na


introdução das proposições na filosofia anglo-saxã.”
(Ibidem)
▪ “A proposição não é composta de palavras, nem de
pensamentos, mas de conceitos. Conceitos são
possíveis objetos de pensamento; mas isso não é as
O conceito de definição. Isso só diz que eles podem entrar numa
relação com um pensador; e para que eles possam
proposição fazer algo, eles já precisam, de alguma forma, ser. Para
sua natureza é indiferente se alguém os pensa ou não.
(IMAGUIRE apud MOORE, 1986, p. 179)
HISTÓRIA DA ▪ RUSSEL define proposição:

NOÇÃO DE
PROPOSIÇÃO P é uma proposição = df. p p
AVALIAÇÃO ▪ Frege, Moore e Russell se esforçaram em diferenciar as
proposições de entidades intencionais (com “c”) como
DOS ARG. DA representações mentais. (IMAGUIRE, p. 129)
PROPOSIÇÃO
▪ “Sentença é uma expressão linguística
gramaticalmente correta e com um conteúdo
informacional completo, podendo servir como unidade
mínima de um ato de comunicação.” (Ibidem)

AVALIAÇÃO
▪ Ex:
DOS ARG. DA
▪ “A neve é branca” (exemplo de Imaguire)
PROPOSIÇÃO ▪ “Jonhn ama cuscuz” (nosso exemplo nordestino)
▪ Classificações das sentenças:
▪ A)interrogativas: “que horas são?”
AVALIAÇÃO
▪ B) imperativas: “Val, feche a porta!”
DOS ARG. DA ▪ C)interjectivas: “oxalá chova amanha!”
PROPOSIÇÃO ▪ D)declarativas: “A neve é branca.”

“são as únicas que tem (ou podem


ter) valor de V” . Op. cit., p. 30
▪ “Uma proposição, por outro lado, é o significado, a
intensão ou conteúdo informativo de uma sentença
declarativa.” (Op. cit., p. 130)
AVALIAÇÃO
DOS ARG. DA ▪ Uma sentença expressa diferentes proposições:
PROPOSIÇÃO ▪ Ex(1): Eu sou brasileiro, dito por Jonhn Leno.
▪ Ex (2): Eu sou brasileiro, dito por John Lennon.
▪ Argumentos: Portadores da verdade
▪ “Proposições são um artifício de neutralização do
efeito de ambiguidade gerado pelos termos
indexicais”

▪ Ex(1): Eu sou brasileiro, dito por Jonhn Leno. (V)


AVALIAÇÃO ▪ Ex (2): Eu sou brasileiro, dito por John Lennon. (F)
DOS ARG. DA ▪ Como as sentenças podem ser V ou F dependendo do
PROPOSIÇÃO falante e ao momento elas não podem ser portadores
da V, mas as proposições ao eliminarem esta
ambiguidade tornam-se as candidatas a portadores da
verdade.
▪ Argumentos: Constantes de traduções
▪ “Proposições são frequentemente definidas como
aquilo que é comum a um conjunto de sentenças
sinônimas [...] A trad. como o procedimento de
AVALIAÇÃO substituição de uma sentença de uma determinada
DOS ARG. DA língua por uma sentença de uma outra língua
mantendo-se preservado o conteúdo expresso”(Op.
PROPOSIÇÃO cit., p. 133)

▪ Quine – indeterminação da tradução. (teoria


behaviorista)

“A noção ingênua de tradução como


procedimento de transmutação de sistema
linguístico com preservação de significado é
desmascarada como uma ilusão” (Ibidem)
▪ Quine – princípio ontológico fundamental
▪ “No entity without identity” – “Nenhuma
entidade sem identidade”
▪ A é A, desde que, A seja i.
AVALIAÇÃO ▪ (i) – identidade
DOS ARG. DA ▪ Se não obedecer este princípio são
PROPOSIÇÃO eliminadas pela navalha de Ockam
▪ “Mas todos estes conceitos são
intencionais [...] de modo que todos são
contaminados pelo mal fundamental da
subdeterminação”(Op. cit., p. 134)
▪ Contra-argumento: J. Searle a Quine
▪ “o erro de Quine consiste em confundir
compreender uma noção e poder
oferecer critérios para ela. Como falantes
AVALIAÇÃO competentes podemos reconhecer
DOS ARG. DA sinonímia, analiticidade e
PROPOSIÇÃO significatividade em nossa linguagem,
porque compreendemos essas noções
mesmo sem estar em posse de um
critério de identidade operacional
correspondente. “(Ibidem)
▪ Argumentos: paráfrases
▪ “A construção de paráfrases é um
método filosófico de permuta de
AVALIAÇÃO sentenças, semelhante ao processo de
tradução, com intuito lógico-filosófico de
DOS ARG. DA
apresenta ao final do processo uma
PROPOSIÇÃO sentença que seja [...]equivalente à
sentença original”(Op. cit., p. 134)
▪ O paradigma clássico de análise é a
teoria das descrições de Russell,
concebe a sentença simples como
AVALIAÇÃO sendo a conjunção das sentenças;
DOS ARG. DA ▪ As proposições funcionam como
PROPOSIÇÃO elemento constante de uma paráfrase
▪ Suposição da existência do sujeito da
proposição (Russell)
▪ Se afirmo algo sobre o rei de
AVALIAÇÃO França pressupõe sua
DOS ARG. DA existência. Segundo a teoria
PROPOSIÇÃO das descrições.
▪ Argumentos: frases falsas
▪ A teoria nomalista não tem dificuldades
AVALIAÇÃO para explicar o fato (V), mas e a sentença
DOS ARG. DA (F)?
PROPOSIÇÃO ▪ Ponto de Russell
▪ Argumento de Quine
▪ Argumentos: objetos de atitudes
proposicionais
▪ “aqueles que descrevem uma relação
entre um sujeito falante ou pensante e
AVALIAÇÃO uma proposição.”(op. cit., p. 139)
▪ Relação indicada pelos verbos (ex: dizer,
DOS ARG. DA
crer)
PROPOSIÇÃO ▪ Frege - além do nível dos sinais
(sentenças) e do nível ontológico (fato )
existe a demensão do sentido.
▪ Ponto de partida: teoria realista de
proposições ( Frege, Moore e jovem
ESBOÇO DA Russell)
NOVA TEORIA ▪ Moore e Russel - tese realista -
independência das proposições do suj.
DA
cognitivo)
PROPOSIÇÃO
▪ Frege - noção fund. de modo de
apresentação.
▪ NOVA DEFINIÇÃO
▪ O evento concreto (localizado no
tempo-espaço). As sentenças
referemm-se ao mesmo fato:
▪ A. Kimba foi atropelado nesta tarde.
ESBOÇO DA ▪ B. Meu gato foi atropelado nesta tarde.
NOVA TEORIA ▪ C. Um carro atropelou Kimba às 16h
DA de hj.
PROPOSIÇÃO ▪ D. um VW-Golf vermelho atropelhou
Kimba.
▪ E. Kimba foi vítima de um
atropelamento na rua de nossa casa.
▪ “PROPOSIÇÕES SÃO MODOS DE
APRESENTAÇÃO SEMANTICAMENTE
NOVA APREEMSÍVEIS DE POSSÍVEIS
DEFINIÇÃO ESTADOS DE COISAS”
APREENSÃO SEMANTICA:
▪ PROPOSIÇÕES SÃO LINGUISTICAMENTE
APREENDIDAS PELO SUJEITO. ELAS PERTECEM
AO MUNDO, NÃO À LINGUAGEM.

NOVA APREENSABILIDADE:

DEFINIÇÃO ▪ CAPACIDADE DE REPRESENTAÇÃO


COGNITIVA DO SUJEITO (PART/COL)
POSSIVEIS ESTADOS DE COISAS:
▪ PROPOSIÇÕES - DEF. COMO FUNÇÕES DE
MUNDOS POSSÍVEIS EM VALOR DE (V)
DOGMA DA FORMA LÓGICA UNIVOCA
DOS FATOS
ESBOÇO DA ▪ Imaguire( p. 146) a semântica e a
NOVA TEORIA ontologia são disciplinas
DA correlacionadas.
PROPOSIÇÃO
círculo quadrado

bla

ESBOÇO DA
NOVA TEORIA
DA beba

PROPOSIÇÃO ble

doli boli bli


L1 - UM CÍRCULO ESTÁ SOBRE O
QUADRADO
L2 - EIS AÍ UMA BEBA (OU: EXISTE UM
ESBOÇO DA BEBA)
NOVA TEORIA L3 - UM DOLI ESTÁ ENCOSTADO À
DA ESQUERDA DE UM BOLI
PROPOSIÇÃO
L4 - UM BLE ESTÁ SOBRE UM BLI E SOB
UM BLA
L1/L3 - R(a, b) (sentença com predcado
diádico_
ESBOÇO DA
NOVA TEORIA L2 - E x Fx (sentença existencial
DA simples)
PROPOSIÇÃO L4 - R (a, b, c) (sentença com predicado
triádico)
OBRIGADO
THANK YOU

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