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Apologética

Livro Base
Bibliografia Complementar
Alister McGrath – Apologética Pura e Simples
Alvin Plantinga – Crença Cristã Avalizada;
Alvin Plantinga – Deus, a liberdade e o mal;
Cornelius Van Til – Apologética Cristã;
Cornelius Van Til – Porque creio em Deus?;
Francis Schaeffer – A Morte da Razão;
Guilherme Braun Jr. – Um método trinitário neocalvinista de
Apologética;
Gordon Clark – Deus e o Mal: O Problema resolvido;
Bibliografia Complementar
Israel Belo Azevedo – Curso Vida Nova de Teologia Básica:
Apologética Cristã;
James Sire – Apologética além da razão;
Jonas Madureira – Inteligência Humilhada;
J. P. Moreland – Racionalidade da Fé Cristã;
Norman Geisler – Enciclopédia Apologética;
Norman Geisler e Peter Bochinno – Fundamentos Inabaláveis;
Willian Lane Craig – Apologética Contemporânea;
Conteúdo das Aulas
Avaliação

•Leitura e Resenha do Livro “Em


Guarda”;
O que é Apologética?
• Apologética vem do grego “apologia” , que significa defesa.
A Apologética Cristã é uma defesa da veracidade da Fé
Cristã;

• A Apologética cristã apresenta ao atento mundo uma


incorporação tão cativante da fé cristã que todo aquele que
estiver disposto a observar encontrará um testemunho
convincente, intelectual e emocionalmente de sua verdade
fundamental.
O que é Apologética?
• A Apologética é uma disciplina teórica, embora, possua uma
aplicação prática;

• A Apologética Cristã trata-se de apresentar argumentos e


evidências a favor da fé;
Por que a Apologética é importante?
• Porque Deus ordena

• Porque é exigência da razão

• Para influenciar a cultura;

• Para fortalecer os cristãos;

• Para ganhar os incrédulos;


Razão e Devoção
“Podemos testemunhar que a nossa adoração a Deus é mais
profunda precisamente em razão de, e não apesar de,
nossos estudos filosóficos. Como refletimos
filosoficamente, nossa apreciação da verdade de Deus e o
temor por sua pessoa ficam mais profundos. Nós ansiamos
por futuros estudos em razão da apreciação mais aguda
que, estamos seguros, eles nos trarão sobre a pessoa e obra
de Deus. A fé cristã não é uma fé apática, cerebralmente
morta, mas uma fé viva e inquiridora. Como Anselmo
propôs, nossa é a fé que busca compreensão.”
Razão e Devoção
• “A inteligência humilhada é a consciência ferida pela
Palavra, é o coração ferido, porém grato, pela dádiva da
revelação, é o intelecto estendido a ponto de encontrar
Deus quando sobe aos céus e quando faz a cama no mais
profundo abismo”[...] o pensamento genuinamente
teológico só consegue respirar e sobreviver em uma
atmosfera de intenso diálogo com Deus. Ou seja, a
teologia, antes de indagar, precisa aprender a orar, e orar
outra coisa não é senão ouvir e responder a Deus”
Jonas Madureira – Inteligência Humilhada
Razão e Devoção
• “O paradigma da humilhação intelectual exige, portanto,
uma política de afirmação da autoridade da revelação,
pois não há nada em nós que nos torne suficientemente
capazes de conhecer a Deus por nós mesmos: todo
conhecimento que temos de Deus depende do Deus que
se revela. É por isso que a inteligência humana está sob a
condição de humilhação. Ou seja, nossa inteligência
jamais teria sido capaz de inventar algo como o
‘cristianismo’”
Jonas Madureira – Inteligência Humilhada
Lógica e
Argumentação
O que é Lógica?

É a ciência do raciocínio correto. É o ramo da


filosofia que compreende o entendimento das leis
que regem nosso processo intelectual.
O que é Argumentação?

É um conjunto de declarações que servem como


passos que conduzem a uma conclusão. Os passos
são chamados premissas.
Argumento
Premissas
Conclusão
Por que estudar Lógica?
Onde não há lógica, não podem existir padrões
absolutos, apenas valores relativos pessoais. Na
perspectiva do Verbo de Deus, sua lógica, é a lógica
da realidade.

Ex: João 1:1


Para que serve a Lógica?
Corrigir o raciocínio falho, ou a argumentação sem
fundamento e, portanto, é um teste negativo da verdade. A
lógica em si(sozinha) jamais no ajudará a encontrar a
verdade, mas somente nos ajudará a detectar o erro. O que
é verdadeiro deve ser lógico, mas o que é logico não é
necessariamente verdadeiro.
Primeiros
Princípios da Lógica
Lei da Não-Contradição
Em uma afirmação, ela não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo:
A não é não-A.

Ex: “Deus não pode negar a si mesmo” – 2 Timóteo 2:13


Todas as leis da lógica depende da lei da não- contradição, pois todas as
conclusões dependem dela.

A lei da não-contradição é auto evidente e inevitável. Além disso, deve ser


empregada em qualquer tentativa de negá-la.

Ex: Se alguém dissesse: “Eu nego a lei da não-contradição, seria o oposto a


dizer “Eu afirmo a lei da não-contradição”. No próprio ato de negá-la, o
indivíduo precisa utilizá-la.
Lei da Identidade
Ela afirma que uma coisa é aquilo que afirmamos
que é.

Ex.: “Eu sou o que sou” – Êxodo 3:14


Lei do Terceiro Excluído
Ela afirma que para qualquer afirmação, ou esta
afirmação é verdadeira, ou sua negação é verdadeira.

Ex.: “Quem não é por mim, é contra mim” – Mateus


12:30
O Argumento
Um bom argumento será aquele que apresenta premissas
verdadeiras e cujas premissas são mais aceitas que suas
contraditórias. Um bom argumento deve ser também formalmente
válido, ou seja, a conclusão deve advir das premissas.

Um argumento cuja conclusão não decorre das premissas, de acordo


com a regra da lógica é considerado inválido, mesmo que sua
conclusão seja verdadeira.

Para que as premissas sejam potentes, podemos usar evidências


médicas, científicas e históricas. Para aumentar o preço que uma
pessoa deva pagar quando rejeitar a conclusão, é fornecendo sólidas
Lógica Sentencial
Lógica sentencial é o nível mais básico de lógica, usando
ligações baseadas em
conectivos como “se” e “então”, “ou” e “e”.

Existem nove regras de lógica, mas só veremos uma nessa


aula.

Em sua composição usamos a lógica simbólica, através de


utilizarmos os símbolos para representar as orações.
Lógica Sentencial
Regra nº1: Modus ponens

1.P Q
2.P e

3. Q
Devemos ler desta forma a regra 1: Premissa (1) Se “P”,
Então “Q”, Premissa (2) apenas “P” e a conclusão
“concluímos Q”.
Lógica Sentencial
Ex.:
P Q
1. Se João estudar com determinação ele conseguirá uma boa nota
em lógica.
P
2. João estuda com determinação.
Q
3. Então ele conseguirá uma boa nota em lógica.
Lógica Sentencial
Ex.:
P Q
1. Se Joana dedicar-se aos exercícios ela perderá peso.
P
2. Joana dedica-se aos exercícios.
Q
3. Então ela perderá peso.
Principais Falácias
O que é uma falácia?

Uma falácia é uma violação de um princípio lógico


disfarçada sob uma aparência de validade ; é um erro
em andamento. A falácia surge de uma relação de
proposições errôneas.
Espantalho
Distorção do argumento original.

Ex.: Pessoa A: Nós deveríamos ter leis menos rígidas em relação a legislação da
cerveja;

Pessoa B: Não, toda a sociedade com acesso irrestrito a bebidas alcoólicas acaba
perdendo qualquer senso ético e termina em ruína.

A proposta original era ser menos rígido com a legislação da cerveja.

A pessoa B interpreta erroneamente, de boa-fé ou não, respondendo que se isso


acontecesse "(nós deveríamos ter...) acesso irrestrito a bebidas alcoólicas". É uma
falácia lógica pois a pessoa A jamais defendeu o acesso irrestrito a bebidas
alcoólicas.
Argumento contra o homem (ad hominem)
Apela para personalidade, caráter ou as características pessoais
em vez de tratar das próprias questões.

Ex.: Devemos eleger Jack presidente, pois ele parece muito


compassivo. (Não interessa aonde suas propostas políticas
conduzirão).
Generalização Apressada
Amostra inadequada de exemplos, “conclusão precipitada”.

Ex.: Conheci um aluno de ensino doméstico e a gramática dele


era ruim. O ensino doméstico é ruim.
Argumentos que se autorrefutam
Ideia que se autorrefutam já trazem dentro de si as sementes
de sua própria destruição. Expressam uma contradição e,
portanto, um conceito que anulam a si mesmas. Sua tarefa é
apenas ressaltar isso e depois observar esse conceito se
destruir.
Argumentos que se autorrefutam
Se você estiver atento, isso pode ser feito quase sem esforço, como
Charlie Brown demonstra nesse diálogo com Sally:

Sally: “‘Não!’ Esta é minha nova filosofia. Não me interessa o que


qualquer pessoa diga, a resposta é ‘Não!’.”

Charlie Brown: “Esta é sua nova filosofia, certo?”

Sally: “Sim! Quer dizer, ‘Não!’… [Desesperando-se] Você destruiu


minha nova filosofia.”
Exemplos Contemporâneos
“Não existe verdade.” (Essa sentença é verdadeira?)

“Não existem absolutos.” (Você tem certeza absoluta disso?)

“Ninguém pode saber nenhuma verdade sobre religião.”(E de que


maneira, exatamente, você veio a saber essa verdade sobre religião?)

“A ciência é o único método seguro de descobrir a verdade.” (Que


experimento científico te ensinou essa verdade?)
Exemplos Contemporâneos
“Não se pode saber nada com certeza.”

“Falar sobre Deus é algo sem sentido.”

“Só se pode conhecer a verdade através da experiência.”

“Acho que não devemos impor aos outros os valores de outra pessoa.”
Conclusão
Ao apresentarmos nossos argumentos apologéticos para
determinada conclusão, nosso maior objetivo é aumentar a
dificuldade para que alguém negue nossas conclusões.

Nosso objetivo é ajudar o descrente a ver que lhe custará um


preço alto intelectualmente negar as nossas conclusões.

Aprende-se lógica para glorificar a Deus mediante nossas


obras.

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