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Introdução
 Geralmente com tratamento fácil e de bom
prognóstico
 Proteção óssea do plexo braquial, da veia jugular e da
artéria subclávia
 Função de esteio – manter a musculatura afastada de
forma fisiológica
 Função de suspensão
 Sem função bem definida

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Shoulder Elbow

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Anatomia
 Osso em formato de “S”
 Ligamentos Coroclaviculares
 Ligamento interclavicular
 Ligamento costo clavicular
 Ligamentos acromiclaviculares

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Anatomia Muscular
 Peitoral Maior medialmente
 Esternocleidomastóideo súpero-medial
 Subclávio no terço médio inferior
 Trapézio póstero-superior
 Deltóide anterior clavícula anterior lateralmetne

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Biomecânica das Fraturas

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Mecanismo
 Traumatismo
 Queda sobre o ombro
 Impacto direto sobre o ombro
 Mão estendida para frente
- Fratura patológica

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Classificação
 Proposto por Allman
Grupo I – fraturas do terço médio
Grupo II – fraturas do terço lateral
Grupo III – fraturas do terço medial
“Só avalia a localização da lesão sem descrever
deslocamento, cominuição ou o encurtamento
importantes para o tratamento e o prognóstico.”

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Classificação
 Subdivisão do grupo II proposto por Neer
Tipo I - ligamentos coracoclaviculares intactos
Tipo II – ligamentos coracoclaviculares arrancados do
segmento medial, mas trapezóide intacto em relação
ao segmento distal
Tipo III – Extensão intra-articular na articulação
acromioclavicular

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Classificação
 Subgrupo do grupo II proposto por Graig
Tipo I – fraturas com deslocamento mínimo
(interligamentares)
Tipo II – deslocamento decorrente da linha de fratura
medial, em relação aos ligamentos coracoclaviculares (A)
conóide e trapezóide fixados (B) conóide dilacerado e
trapezóide fixado
Tipo III – fraturas da superfície articular
Tipo IV – dilaceração da manga periosteal (crianças)
Tipo V – fraturas cominutivas sem ligamentos fixados
proximal ou distalmente, mas fixados a um fragmento
inferior cominuído

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Classificação
 Subdivisão do grupo III proposto por graig
 Tipo I – deslocamento mínimo
 Tipo II – Deslocadas (rupturas dos ligamentos)
 Tipo III – intra-articulares
 Tipo IV – separação epifisária (crianças e adultos jovens)
 Tipo V - cominutivas

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Exames Radiográficos
 Rx de clavícula AP
 Radiografia apical Oblíqua
 TC  Terço proximal – raro –
 Terço distal – Rx com estresse (4,5 Kg) para avaliação
dos ligamentos

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Tratamento
 Terço médio – Conservador
 Entre 0,9% a 10% de pseudoartrose

- Sem diferença estatística entre usar uma simples tipóia e


métodos de imobilização.
- Redução fechada pode ser feita.
- Fixadores externos em fraturas expostas, muito
deslocadas ou com o risco de necrose da pele.

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Imobilizações

Suporte de Parham
Órtese de Bohler

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Imobilizações

Velpeau modificado
Enfaixamento de Velpeau

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Bandagem de Sayre modificada Canga de Billington

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Tratamento cirúrgico
 Indicações para RCFI das fraturas do tipo I deslocadas
 Encurtamento maior ou igual a 20mm
 Fratura exposta
Indicações
 Ruptura iminente da pele e fratura irredutível absolutas
 Comprometimento vascular
 Prejuízo neurológico progressivo
 Fratura patológica deslocada com paralisia associada do trapézio
 Dissociação escapulotorácica

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Tratamento cirúrgico
 Indicações relativas
 Deslocamento < que 20mm
 Desordem neurológica ( Parkinson, epilepsia, etc)
 Traumas múltiplos
 Ombro flutuante
 Intolerância à imobilização
 Estética
 Fratura da extremidade superior ipsilateral

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Tratamento
 Fratura do terço distal (lateral)
- Raro mas com o maior número de pseudo artrose
 Neer
 Tipo I – ligamentos coracoclaviculares fixados ao
segmento medial
 Tipo II – ligmentos coracoclaviculares destacados do
segmento medial, trapezóide fixado ao segmento distal
 3:1 do tipo I

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Tratamento
 Fratura do terço distal
- Conservador para tipo I e III com tipóia simples ou oito
gessado por 3 a 6 semanas
- Possibilidade de artrose acromioclavicular tardia
- Até que não haja dor ou crepitação no local da fratura
- Cirúrgico para a Tipo II

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Técnica cirúrgica – Grupo II tipo II
Incisão Fita de Dacron de 3mm

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Técnica cirúrgica – Grupo II tipo II
Parafuso de estabilização Sutura Tevdek no. 5 sob a
coroclavicular com arruela arruela como banda de tensão

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Padrões incomuns de fratura
 Separação fisária medial
 Normalmente necessário TC
 Maioria tem indicação de tto conservador
 Cirurgia: Lesão vascular ou laríngea aguda por desvio
posterior
 Fraturas da manga periosteal (pseudo LAC)
 Ombro Flutuante
“Fratura simultânea da clavícula e do colo glenoidal”
 Tratamento controverso

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 Em fraturas deslocadas do colo glenoidal, considerar
cirurgia se houver:
 Deslocamento medial da cav. glenóide > 3 cm
 Deslocamento da clavícula que indique tto cirúrgico
 Traumatismo multiplo
 Versão anormal da cavidade glenoidal > 40°

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Complicações
 Lesão neurovascular (trauma, manipulação cirúrgica
ou calo exuberante)
 Refratura
 Artrose A-C
 Consolidação viciosa (encurtamento > 2cm)
 Pseudoartrose (0,13 a 15% terço médio, 30% ou mais
no terço distal)

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 Fatores relacionados ao desenvolvimento de pseudo-
artrose
 Fraturas do tipo II
 Encurtamento maior ou igual a 2cm
 Deslocamento da fratura > 2cm
 Idade avançada
 Maior gravidade do traumatismo
 Refratura
 Redução cirúrgica primária ?

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Tratamento da pseudoartrose
 Estimulação elétrica, enxerto ósseo e imobilização,
enxerto ósseo e fixação por parafusos (sem bom
resultados)
 Enxerto ósseo e fixação por placa
 Enxerto ósseo e fixação intramedular
 Excisão da clavícula

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Complicações do tratamento
 Falha de material de síntese
 Infecção
 Deiscência da incisão
 Hipertrofia de cicatrizes

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