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Fratura de diáfise de Fêmur

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Introdução:
• As fraturas de diáfise de fêmur são, em geral,
resultado de traumas violentos de alta energia
resultando empolitraumas.
• O fêmur é o maior osso e está envolto por
grandes massas musculares, o tornando menos
provável à exposição óssea, porém quando
esta ocorre, está associada a grande lesão de
partes moles.
• Fraturas da diáfise de fêmur podem levar a
risco de morte pela possibilidade de
Introdução:
• Os primeiros tratamentos buscavam apenas a
imobilização da fratura, onde foram
desenvolvidas férulas como a de Thomas, e
gessos especiais e articulados.
• O tratamento requeria decúbito por pelo
menos três meses, dos quais um a dois em
regime de internação em tração para controlar
a tendência de encurtamento.
• O tratamento com gesso trazia
algumassequelas, como encurtamento,
História:
• 1940 –Küntscher: primeira tentativa de fixação
interna com bons resultados - fixação
intramedular. Limitação para o tratamento de
fraturas muito proximais ou distais da diáfise,
ou cominuição.
• 1960 – Grupo AO: placa de compressão –
grande sucesso. Grande exposiçãocirurgica.
• Avanços mais recentes: haste intramedular
bloqueada, UFN (unreamedfemoralnail), DFN
(distal femoralnail), placas LCP
Diagnóstico:
• Diagnóstico simples com sinais clínicos bem
evidentes
–deformidade angular,
–mobilidade anormal,
–encurtamento , etc.
• Comofrequentementeo mecanismo de trauma
ocorre por impacto contra o painel do carro, é
importante investigar:
–estado da patela,
–ligamentos do joelho,
–regiõescondiliana,
Radiologia:
• Sempre deve ser feito
em pelo menos dois
planos, em geral AP e
perfil.
• É obrigatório em toda
fratura do fêmur obter-
se radiografias que
mostrem o colo femural,
quefrequentementeestá
fraturado e passa
despercebido.
Classificação:
• Classificação AO de 1987:
– Tipo A: simples,único
• A1 = espiral,
• A2 = oblíqua,
• A3 = transversa
– Tipo B: cunha
• B1 = torção,
• B2 = flexão,
• B3 = fragmentada
– Tipo C: complexas
• C1 = cominutiva/torção,
• C2 = segmentar,
• C3 = cominutiva não espiral

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Decisão de tratamento:
• Atualmente a opção de tratamento cirúrgico é
prioridade, pois mesmo com os seus possíveis
riscos associados é a que apresenta a melhor
evolução.
• O tratamento conservador tem lugar apenas em
raras circunstâncias, quando o hospital não possui
o material mínimos adequado e o médico não
está devidamente habilitado, e mesmo nestes
casos deve se avaliar a possibilidade de
transferência para centros mais adaptados.
Tratamento conservador:

• Usualmente é feito com a colocação de uma tração


na região proximal da tíbia com auxilio de uma
férula deBraun, procurando corrigir os desvios
axiais, principalmente os do plano frontal.
• A tração deve ser feita no eixo do fêmur com 8 a
10% do peso corporal através de um estribo e
roldanas.
• Ligamentotaxia, diminuição do espasmo muscular
antálgico, ganho de comprimento e reabsorção do
hematoma.
Tratamento
conservador:
Tratamento conservador:
Tratamento cirúrgico:
• Momento de operar?
• Pacientespolitraumatizadosgraves com
complicações sistêmicas associadas- avaliar
• Estudos em grandes centros mostram que a
fixação nas primeiras 24 horas, possibilitando
colocar o paciente sentado e praticamente livre
de dor, diminui expressivamente a
mortalidade.
• O trauma craniano com perda da consciência
era considerado contra-indicação para o
Tratamento cirúrgico:
• Momento de operar?
• As fraturas expostas são emergências onde
deverá ser feito o desbridamento, limpeza da
ferida e fixação para diminuir o risco de osteíte
pós-traumática.
• Nos casos de menor lesão de partes moles
pode-se colocar o paciente sob tração após o
desbridamento por 5 a 7 dias ou 10 a 14 dias,
para então realizar a osteossíntese, em geral
uma haste intramedular.
Tratamento cirúrgico:
• Momento de operar?
• Fraturas associadas a lesões ligamentares
graves do joelho requerem a fixação da fratura
para que se faça o diagnóstico correto e
tratamento adequado e oportuno da lesão
ligamentar.
• As lesões ligamentares complexas devem ser
tratadas nos primeiros 10 dias e não se deve
colocar tração na tíbia.
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Tratamento cirúrgico:
• Tipos de osteossíntese:
–Haste intramedular
–Placas e parafusos
–Fixação externa
Tratamento cirúrgico:
• Distrator de AO de fraturas
Tratamento cirúrgico:
Haste intramedular
• Haste deKüntscher– haste
intramedular justa, com
íntimo contato na região do
estreitamento do canal
femural.
• As haste intramedulares são
fixações altamente eficiente
e baseiam-se no princípio de
um tubo inteiro dentro de
outro quebrado. Dá
excelente estabilidade
contra encurtamento .
Tratamento cirúrgico:
Haste intramedular
• Fresagemprévia do canal
medular permite a
colocação de hastes
maiscalibrosase maior
estabilidade devido a sua
maior área de contato.
• Permite carga parcial
mais precocemente.
• Diâmetro no adulto varia
de 12 a 16 mm onde o
canal é fresado de 1 a 2
mm além do diâmetro
Tratamento
cirúrgico:
Haste intramedular
Tratamento cirúrgico:
Haste intramedular
Tratamento cirúrgico:
Haste intramedular
• As hastes bloqueadas
apresentam melhor
resposta em fraturas
mais complexas com
perda da estabilidade e
desvios rotacionais.
• Pode ser usada em
fraturas que acometem
até 4/5 da diáfise
femural, desde que 2 cm
abaixo do trocanter
menor até 8 cm acima
Tratamento cirúrgico:
Haste intramedular

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Tratamento cirúrgico:
Fixação com placas e parafusos
Placas de compressão
• Usada em fraturas simples
tipo A ou,
excepcionalmente, tipo B.
• Fraturas que ocorrem nas
regiõessubtrocantéricaesu
pracondiliananão são
adequadas para fixação
com haste intramedular e
são, em geral, fixadas com
placas e parafusos.
• Este método também é
Tratamento cirúrgico:
Fixação com placas e parafusos
Placas de compressão
Tratamento cirúrgico:
Fixação com placas e parafusos
Placas de compressão
Tratamento cirúrgico:
Fixação com placas e parafusos
Placas ponte
• Usada mais em casos de cominuição.
• Buscar sempre a mínima desvitalização dos
fragmentos.
• Deve-se deixar a região central da placa livre
de parafusos, por pelo menos 4 a 6 furos, para
funcionar com área elástica e assim estimular a
formação do calo ósseo.
• A carga parcial de até 20 Kg no pós-operatório
deve ser estimulada a partir do 3º - 4º dia,
assim como a movimentação do joelho,
Tratamento cirúrgico:
Fixação com placas e parafusos
Placas ponte
Tratamento cirúrgico:
Fixação com placas e parafusos
Placas ponte
Tratamento cirúrgico:
Fixação com placas e parafusos
Fixação externa
• A fixação externa é utilizada principalmente
nas fraturas externa graves e em pseudo-
artroses infectadas do fêmur.
• Atentar para a forma de transfixação dos
parafusos através da coxa (quadríceps – vasto
lateral – artéria femural – nervo ciático).
• Dois os mais pinos são passados em cada
fragmento.
• Montagem de fixadoruniplanar.
• O uso definitivo da fixação externa é
Tratamento cirúrgico:
Fixação com placas e parafusos
Fixação externa
Tratamento cirúrgico:
Fixação com placas e parafusos
Fixação externa

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