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O documento descreve os processos da reprodução sexuada, incluindo a formação do zigoto através da fusão dos gâmetas, a meiose e a variabilidade genética resultante da recombinação cromossómica durante a meiose. A meiose reduz o número de cromossomas na formação dos gâmetas e permite a ocorrência da fecundação, mantendo o número cromossómico característico da espécie.
O documento descreve os processos da reprodução sexuada, incluindo a formação do zigoto através da fusão dos gâmetas, a meiose e a variabilidade genética resultante da recombinação cromossómica durante a meiose. A meiose reduz o número de cromossomas na formação dos gâmetas e permite a ocorrência da fecundação, mantendo o número cromossómico característico da espécie.
O documento descreve os processos da reprodução sexuada, incluindo a formação do zigoto através da fusão dos gâmetas, a meiose e a variabilidade genética resultante da recombinação cromossómica durante a meiose. A meiose reduz o número de cromossomas na formação dos gâmetas e permite a ocorrência da fecundação, mantendo o número cromossómico característico da espécie.
Biologia 11º Cariótipo- é o conjunto de cromossomas que caracteriza uma determinada espécie.
Cariótipo Humano
Nuno Correia 2011/12
Processos característicos da Reprodução Sexuada
Nuno Correia 2011/12
A reprodução sexuada consiste na união dos gâmetas, formando-se uma única célula, o ovo ou zigoto.
Este fenómeno designado por fecundação é um dos acontecimentos
fulcrais da reprodução sexuada. A fusão dos núcleos dos dois gâmetas na fecundação (cariogamia) implica a associação dos cromossomas que provêm de cada um dos progenitores. O núcleo do ovo apresenta, portanto, um número de cromossomas igual à soma do número de cromossomas de cada gâmeta.
Nuno Correia 2011/12
Meiose
A meiose é um mecanismo de divisão nuclear
típico dos seres vivos que se reproduzem sexuadamente, já que é responsável pela redução do número cromossomático de uma célula e, logicamente, da quantidade de DNA. Uma célula que sofra meiose origina quatro células-filhas, possuindo cada uma delas metade do número de cromossomas da célula-mãe e um quarto do teor de DNA (n cromossomas e Q DNA).
Além disso, estas quatro células-filhas são geneticamente
diferentes, quer entre si quer em relação à célula-mãe. A meiose corresponde, por isso, à passagem da diploidia à haploidia.
Nuno Correia 2011/12
Nuno Correia 2011/12 A meiose permite a formação de:
gâmetas (meiose pré-gamética);
esporos (meiose pré-espórica); pode mesmo ocorrer sobre o zigoto (meiose pós-zigótica) em seres mais simples;
Nuno Correia 2011/12
Ao permitir a formação de gâmetas a meiose permite a ocorrência do mecanismo complementar, a fecundação, mantendo deste modo o número cromossomático específico da espécie que se reproduz sexuadamente.
Nuno Correia 2011/12
Mecanismo da meiose
Nuno Correia 2011/12
Nuno Correia 2011/12 Nuno Correia 2011/12 Divisão I A divisão l deve o seu nome de reducional ao facto de durante as suas quatro etapas ocorrer a redução do número de cromossomas para metade, acompanhada, logicamente, de uma redução do teor de DNA. No final da divisão l formam-se duas células com n cromossomas e 2Q de DNA. Nuno Correia 2011/12 Nuno Correia 2011/12 Nuno Correia 2011/12 Nuno Correia 2011/12 Nuno Correia 2011/12 Nuno Correia 2011/12 Nuno Correia 2011/12 Nuno Correia 2011/12 A divisão II é uma divisão equacional, pois o número de cromossomas mantém-se, embora o teor de DNA se reduza a metade. No final desta etapa, cada uma das duas células anteriormente formadas origina duas células, cada uma com n cromossomas e Q/2 de DNA. Nuno Correia 2011/12 Variação da quantidade de DNA durante a meiose