Sei sulla pagina 1di 20

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

Trabalho Acadêmico de Conclusão


Turma: (UAB II - Química – A)

Orientador: Profª. Elianeide Bezerra Pessanha


Orientandos:
Aida Nazaré Garcia de Lima
Iales Oliveira Nascimento

PARAGOMINAS
2013 1
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA

ENSINO DE CIÊNCIAS POR MEIO DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA


5ª SÉRIE. A REALIDADE DO ENSINO NA ESCOLA MUNICIPAL DE
ENSINO FUNDAMENTAL AMÍLCAR BATISTA TOCANTINS

PARAGOMINAS
2013 2
INTRODUÇÃO

A história da ciência confunde-se com o surgimento da humanidade e sendo


assim, ciência é fruto da atividade humana. Para as civilizações primitivas,
explicações sobrenaturais eram aceitas e ate temidas e passadas de pai para filho. Na
Grécia antiga, ciência baseava-se nos discursos sem o processo da descoberta e esse
pensamento influencio a ciência até meados do século XIX.
Com a valorização da experimentação, a disciplina de ciências naturais traz
em seu bojo uma responsabilidade de não só repassar conhecimento teórico, mas
desenvolver habilidades que são exclusivas ao homem no campo de seu exercício de
racionalidade frente às necessidades de sobrevivência presentes e futuras.
Assim sendo, ensinar não é fácil, é algo que descrevemos como: “um ato de
transformar conhecimentos”, isto é, levar o aluno não só a pensar, mas a refletir sobre
o que ele pensa. Nesta ação, esta a essência de ensinar. Nosso trabalho é fruto de
nossa preocupação com o ensino, motivo esse que levou-nos a uma reflexão sobre o
processo de ensino-aprendizagem das ciências naturais nas 5º séries da E. M. E. F.
Amilcar Tocantins. Para a elaboração do mesmo, foram realizadas pesquisas
bibliográficas e pesquisa de campo, onde extraímos informações por meio de
questionários destinados a alunos e professores.
Dessa forma, desenvolvemos um estudo com a abordagem qualitativa e
quantitativa na escola analisada.

3
UM BREVE HISTÓRICO
ENSINO DA CIÊNCIA NO ENSINO DA CIÊNCIA NO
SÉCULO XX SÉCULO XXI
 Contexto da educação nacional e Contexto da educação nacional e
internacional internacional
 Tipos de influencia:
 Tipo de ensino predominante: Tradicional  Contexto histórico
 Social
 Os aspectos dos valores educacionais  Cultural
 Econômico
 Concepções epistemológicas  Valorização do conhecimento científico diante do
crescimento tecnológico
 Formação do professor  A compreensão da realidade:
 Livro didático  As pessoas de hoje necessitam de conhecimentos
diversificados que raramente serão obtidos sem a
 Papel do ensino-aprendizagem como intervenção da Escola

experimentação dos conceitos científicos  O dever da Escola segundo os PCN:


 Surgimento da nova proposta  Deve provocar o desenvolvimento de
pedagógica contra o ensino tradicional: conhecimentos, ideias, atitudes e pautas de
comportamento que permitam ao aluno uma
 Escola Nova incorporação eficaz do mundo.
 Métodos de influencia Norte Americana e da
 A ciência que deve está inseridas na escola,
Europa Ocidental
pressupõem que o aprendizado se dá pela a
 conduz o aluno a ampliar o hábito do pensar
interação professor/estudantes/conhecimento,
logicamente, na investigação da relação entre os
fenômenos, sendo compelido a formular onde o estudante reelabora sua percepção
questionamentos de acordo com suas conjecturas anterior do mundo ao contato com a visão
e se valendo da experiência para ajudá-lo a trazida pelo conhecimento cientifico.
comprovar ou negar suas suposições levantadas. 4
REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS

 POR QUE E PARA QUÊ ENSINAR CIÊNCIAS?

 Porque cada pessoa vivência a presença das tecnologias em seu dia-a-dia, e as


mudanças na vida pessoal, profissional e social, produzidas pelo saber cientifico e
tecnológico.

 Para a democratização do conhecimento cientifico, pois permite que os indivíduos possam


conhecer melhor o mundo em quer vivem, oportunizando uma reflexão consciente diante
das escolhas que deverão fazer. Com isso, poderão intervir de forma responsável no meio
em que vivem.
Com apoio a essa idéia, posso referenciar Martins e Paixão (2011, p. 144), pois os mesmos
comungam desse pensar; de que

[...] o debate democrático, a participação cidadã nas decisões sobre


questões ligadas à tecnociência e a força da opinião pública informada
são meios fundamentais para orientar a utilização da ciência e da
tecnologia para o progresso da humanidade e não para a sua
destruição.

5
REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS

 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS

 Os alunos têm a possibilidade de adquirir um conhecimento que colabora para a


compreensão do mundo e suas transformações, para reconhecer o homem como parte do
universo e como indivíduo.
 A criança não é cidadã do futuro, mas já é cidadã de hoje, nesse sentido, não se deve
preocupar se com um ensino de ciência sistemático em um contexto futuro para a
criança.
 Permitir que a criança tenha um ensino aprendizado que ampliem a possiblidade de
refletir e criticar mediante a sua participação social e viabilizar a sua colaboração no
futuro.

Frente a essas questões Rosa et al. (2007, p. 362) discutem que é necessário compreender
que o ensino de ciências para crianças, assume características diferenciadas do ensino
ministrado a jovens ou adultos. Para os autores

Ao ensinar ciências às crianças, não devemos nos preocupar com a


precisão e a sistematização do conhecimento em níveis da
rigorosidade do mundo científico, já que essas crianças evoluirão de
modo a reconstruir seus conceitos e significados sobre os fenômenos
estudados. O fundamental no processo é a criança estar em contato
com a ciência, não remetendo essa tarefa a níveis escolares mais
adiantados. 6
REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS

 COMPREENDENDO O PAPEL DAS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS

 Etimologicamente o termo ciência vem do latim “scire”, que significa saber, ou seja, que a
informação básica da ciência é o conhecimento, ou mais especificamente, o próprio
conhecimento humano.
 Partindo de um conceito de que a ciência é responsável por grandes descobrimentos que
transformaram a vida do homem ao longo do tempo e que mudam a cada dia a percepção
de muitos estudos relacionados com a mesma.
 As atividades experimentais devem está presentes nas ações e reflexões das práticas
pedagógicas dos professores, possibilitando assim, um ensino de ciências em um contexto
investigativo, possibilitando aos alunos elaborarem questionamentos que esteja
relacionado ao seu dia-a-dia.
 As atividades experimentais possibilita a participação ativa, além de despertar a
curiosidade por aquilo em que se quer aprender.

De acordo com MALACARNE; STRIEDER(2009), a experiência tem o potencial de motivar os


alunos, incentivando a reflexão sobre os temas propostos, estimulando a sua participação
ativa no desenvolvimento da aula e contribuindo para a possibilidade efetiva da
aprendizagem.(p.3).

7
REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS

 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE CIÊNCIAS

 No processo de ensino-aprendizagem o professor é fundamental para possibilitar ao aluno


o acesso ao conhecimento sistematizado, para que o mesmo possa estar unindo aqueles
que já possuíam.

 A figura do professor é um instrumento cultural indispensável, mas para que ele consiga
exercer com segurança esse seu papel de mediador ou facilitador, é preciso estar
preparado, ter embasamento científico.

 O professor de ciências devem apresentar um ensino interdisciplinar, pois nele deve conter
diversos ramos do conhecimento.

 Para Pretto (1985, p. 21), "a ciência tem que estar intimamente ligada á vida porque ela é
sua parte integrante e quando dissociada, perde o seu sentido de ser".

Para Cunha et al (VEIGA e CARDOSO, 1985, p. 213):


A pesquisa científica é fundamental para a formação dos futuros
licenciados, uma vez que eles precisam conhecer seus métodos, sua
história, para poder trabalhar com os conhecimentos científicos nível
fundamental e médio. A área do ensino exige não só conhecimento de
conteúdos específicos mais também o domínio de "como ensinar de
vinculado ao para quem ensinar". 8
REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS

 OS CAMINHOS DA INOVAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS

 Tradicionalmente o ensino de ciências consistia apenas em repassar ao aluno uma gama


de conhecimentos acumulados ao longo da história.

De acordo com Francalanza (1987, p. 101):

A visão tradicional no ensino de ciências vigorou soberanamente no Brasil até meados da


década de 50. Representava uma tendência pedagógica hoje comumente denominada
transmissão' cultural, em virtude de ter como finalidade principal transmitir ao aluno o
grande patrimônio de conhecimentos construídos pela nossa civilização.

 Segundo Fancalanza (1991):


a) Organização e seleção dos conceitos (modelo tradicional)
b) Planejamento prévio (modelo tecnicista)
c) Método da ré- descoberta (modelo concretivista)

 No cenário de caráter “interdisciplinar”, o ensino de ciências adaptou-se nas características intelectuais


do aluno, onde são evidenciados os vários ramos do conhecimento, dando ênfase as questões
ambientais (recursos naturais, ecologia, equilíbrio biológico).

9
REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS

 A RELAÇÃO DO SABER POPULAR E O SABER CIENTÍFICO

 Sabemos que o saber popular tem influenciado bastante de uma forma ou de outra a
ciência.
 O saber popular é aquele produzido superficialmente pelo homem sem ao menos se
preocupa em chegar à comprovação dos significados.
 O saber científico e tido como algo que vem provar e comprovar acontecimentos, que
surgem na vida da humanidade, buscando aprofundamentos que possam ser aplicados em
diferentes situações.
 Para alguns pensadores da ciência, diz que o saber científico vem sofrendo uma crise na
ausência de um dialogo com a realidade do conhecimento do que se conhece.
 percebe-se que na escola esses dois saberes se encontram muito presente em nosso dia-
a-dia em sala de aula.
Segundo Oliveira. et ai (2002, p. 76):
Essa (re) construção do conhecimento é a essência para um processo permanente de
reflexão e ação, sem o qual não conseguiremos alcançar o objetivo maior da educação
escolar, ou seja, formar cidadãos conscientes, críticos e autônomos, comprometido com a
construção de uma sociedade mais justa e com melhoria da qualidade de vida.

 O professor tem um papel importante nessa relação dos saberes, levando o aluno a reformular e
aperfeiçoar suas ideias para chegar a um processo de reflexão e a ação mediante ao meio que esse
aluno vive e aprende ciências.
10
JUSTIFICATIVA
 A ciência não é um conhecimento exclusivamente do espaço escolar, tão pouco esta
restrito a uma camada especifica da sociedade. Hoje ela atinge toda humanidade, de
modo especial cada individuo particularmente.
 Acreditamos que só é possível ao professor criar condições, mediar, facilitar a ação do
aluno de aprender, se ele conseguir veicular o conhecimento como seu porta-voz.

OBJETIVO

 Analisar e compreender a realidade da escola em relação às aulas de ensino de


Ciência, quando o assunto é as praticas experimentais fora e dentro de laboratório.

METODOLOGIA
 Elaboração do Projeto de pesquisa
 Coletas de dados
 Apuração dos dados coletados
 Resultados da pesquisa

11
LOCAL DA PESQUISA
 A Escola Municipal de Ensino Fundamental Amílcar Batista Tocantins, está localizada no
endereço: Rodovia dos Pioneiros, nº 11, Bairro: Nova Conquista, Município:
Paragominas – Pará.
 A escola possui aproximadamente 1.134 alunos, matriculados nos três turnos de
funcionamento.

DESCRIÇÃO DO UNIVERSO PESQUISADO


 A pesquisa contou com um contingente de 46 alunos de duas turmas de 5ª série, com
faixa etária entre 10 a 13 anos, sendo 49,1% do sexo masculino e 50,9% do sexo
feminino. Além dos alunos, há dois professores de ciências que atuam nessas turmas,
uma é do sexo feminino e o outro do sexo masculino, com idades compreendidas
entre 32 a 48 anos
 O professor A, possui formação acadêmica em nível de graduação/especialização;
leciona em 2 turnos (200 horas semanais), no nível fundamental. Quanto ao professor
B, possui formação acadêmica em nível de graduação/especialização; leciona em 1
turno (100 horas semanais) no nível fundamental. Tanto o professor A como o
professor B, contribuíram com o resultado de nossa entrevista.
12
ANÁLISE DE ALGUMAS QUESTÕES DO ALUNO

 Você gosta de ciência?  Como as aulas de ciências são ministradas por


seu professor?

 Através de materiais didático - Opção 1.


50
42  Usa quadro, pincel e livro - Opção 2.
 Aplicação de práticas (experimentos) - Opção 3.
40
 Usando recursos áudio visuais disponíveis na escola - Opção 4.
 Utilização da Internet como recurso de ensino - Opção 5.
30  Outros - Opção 6.
20
40
34
10 4 35
30
0
25
Sim Não
20
Gráfico 2 - Demonstração se os alunos gostam 15
de Ciências. Fonte - EMEF Amílcar Batista 10 7
Tocantins.
5 3
76% 16% 7% 1 2% 0 0% 0 0%
0
opção 1 opção 2 opção 3 opção 4 opção 5 opção 6
Gráfico 3 - Demonstração das opções escolhidas pelos
alunos de como as aulas de Ciências são ministradas pelo
Professor. Fonte - EMEF Amílcar Batista Tocantins.

13
ANÁLISE DE ALGUMAS QUESTÕES DO ALUNO
 Seu(a) professor(a) faz relação dos
 Qual a sua maior dificuldade em aprender conteúdos que você estuda com fatos do
cotidiano? Se sim, de que forma?
ciências?
Nesta alternativa foram analisadas cinco
opiniões
 Ausência de certos conteúdos nas séries anteriores - Opção 1.
 Muita informação para pouco tempo - Opção 2.
 Falta de afinidade com a disciplina - Opção 3. Aluno A Respondeu: “Não, eles só passam os
 A falta de domínio de conteúdos por parte do professor - Opção 4. conteúdos do seu dia-a-dia, e não procura
 Outras - Opção 5 saber o nosso”.
50%
47%
Aluno B Respondeu: “Sim, a professora
45%
explica a matéria usando coisas do dia-a-dia”.
40%
Aluno C Respondeu: “Que eu saiba, até hoje
35%
eu não os vir fazendo alguma relação com o
30%
27% cotidiano”.
25% 22%
Aluno D Respondeu: “Não, Porque a
20%
Professora só ensina o que está no livro, e não
15% o que está em nossa volta do nosso cotidiano”.
10%
4% Aluno E Respondeu: “Não, eles só explicam as
5%
atividades que estão nos livros e os textos
0%
0% neles contidos”.
Opção 1 Opção 2 Opção 3 Opção 4 Opção 5

Gráfico 6 - Demonstração das possíveis dificuldades do aluno em aprender 14


Ciências.
ANÁLISE DE ALGUMAS QUESTÕES DO ALUNO
Em sua opinião, a educação que é
O livro didático que é utilizado na escola, atende a oferecida na escola é de boa qualidade
sua expectativa esperada com relação às para sua formação? Se não, pontue o que
abordagens dos saberes nele contido? Se não, deveria ser melhorado.
justifique a sua resposta.
Nesta alternativa foram analisadas cinco
opiniões

Nesta alternativa foram analisadas cinco opiniões Aluno A Respondeu: “Não, porque gostaria
podermos fazer experimentos de ciência”.
Aluno A Respondeu: “Não, Porque não tem todas as
coisas da Ciência”. Aluno B Respondeu: “Sim, que nós podemos
aprender coisas de Ciências, nos estingando um
Aluno B Respondeu: “Não, acho que falta muitas coisas dia a se torna um grande pesquisador”.
no livro”.
Aluno C Respondeu: “Não, deveria melhorar a
Aluno C Respondeu: “Atende sim a minha expectativa, educação entre os alunos com os professores”.
porque eu presto muita atenção”.
Aluno D Respondeu: “Sim, a educação da minha
Aluno D Respondeu: “Sim, porque há saberes nele escola é de boa qualidade”.
contidos.”.
Aluno E Respondeu: “Sim, a escola tem
Aluno E Respondeu: “Sim, é muito bom, fala sobre tudo mostrado muito desempenho”.
que eu preciso saber”.

15
ANÁLISE DE ALGUMAS QUESTÕES DO PROFESSOR
Você adapta os conteúdos baseados na
 Quais as principais dificuldades que enfrenta para vivência dos alunos? De que maneira?
desenvolver seu trabalho?
Respostas:
Respostas:
Professor A: “Sim, levando o conteúdo para a
Professor A: “Nenhuma.”
realidade do aluno.”
Professor B: “Horário quebrado, sala com 45 alunos,
Professor B: “Tento. Pois temos uma carga para
laboratório de informática falta de agilidade com o uso do
ser cumprida e não podemos demorar muito num
computador.” determinado assunto.”
 De que forma você avalia seus alunos?
 Qual o assunto que os alunos do Ensino
Fundamental II encontram mais dificuldades de Respostas:
aprendizagem?
Professor A e B: “De forma continua através de
atividade individual, coletiva e em grupo.”
Respostas:
 Você faz uso do laboratório de informática
Professor A: “Alguns sim, exemplo; dificuldade de com simulações de experiências? Cite.
interpretação dos textos e dos livros didáticos.” Respostas:
Professor B: “Dificuldade de interpretação dos textos, a Professor A: “Sim, Exemplo; pesquisas sobre
falta de leitura no material em casa (livro didático), plantas transgênicas e outros assuntos”.
esquecimento do livro no dia aula.”
Professor B: “Não. Pois não tenho jeito com a
era digital. Mas, peço que os meus alunos faça
pesquisa de determinado assunto trabalhado.” 16
ANÁLISE DE ALGUMAS QUESTÕES DO PROFESSOR
 Quais os possíveis problemáticas
 Com que frequência você costuma trabalhar com percebíveis na sua atuação? Que
aulas experimentais? soluções você indicaria para tais
mudanças?
Respostas:
Professor A e B: Pouca frequência.
Respostas:
 Sabendo que a escola trabalha com a inclusão,
você se sente preparado para atuar com a
Professor A: “A dificuldade dos alunos em
inclusão?
Respostas: interpretar o conteúdo em estudo. Um projeto que
incentive o aluno a leitura individual e coletivo.”
Professor A: “Sim, dependendo da necessidade do
aluno”.
Professor B: “A dificuldade que tenho em fazer
Professor B: “Não. Porque não entendo LIBRAS e uma aula com experiências, pois nunca consigo
BRAILLE. Por não entender que não consigo trabalhar a
inclusão, não sei como trabalhar com minhas alunas.” material suficiente para trabalhar com turmas de
45 alunos; a falta de leitura dos alunos. Tenho
 Dos recursos oferecidos pela escola, quais você
já fez uso em sala de aula? como solução a redução de alunos na sala; um
Respostas: incentivo maior de leitura por parte da própria
Professor A: “Vídeo, laboratório de informática, material família; projetos na escola voltados para o
de reciclagem, matéria orgânica e outros”.
incentivo ao uso da biblioteca. .”
Professor B: “Laboratório de informática e livro didático.”
17
SUGESTÕES DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS PARA AS AULAS DE
CIÊNCIAS
 EXPERIMENTO 01:  ATIVIDADE 01:

 Segurança nas atividades experimentais


 Metabolismo Vegetal: Fotossíntese

CONSIDERAÇÕES FINAIS
 EXPERIMENTO 02:  ATIVIDADE 02:

 O Aquecedor Solar  Hábitos alimentares regionais

18
Referênciais Bibliográficos
ROUSSEAU, J. J. Emilio ou da educação: (1712-1778). 2. AULER, D.; DELIZOICOV, D. Alfabetização científico-tecnológica
ed. São Paulo: para quê? Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências, v. 3, n.
1, p. 1-13, 2001.
KERSCHENSTEINER, G. El problema de la educación
pública. Madrid: San Marcos, 1932. TOLENTINO-NETO, L. C. B. Os interesses e posturas de jovens
alunos frente às ciências: resultados do projeto ROSE aplicado
SACRISTIAN, J. Gimeno; GOMEZ, A. I. Peres. Compreender no Brasil. 2008. 164p. Tese (Doutorado) – Faculdade de
e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmend, 1998. Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros YANO, C. Ciência rejeitada. Revista Ciência Hoje, 14 jul. 2011.
Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/revista-
MEC/SEF, 1998. ch/2011/282/ciencia-rejeitada>. Acesso em: 20 de Dezembro.
2012.
GUIMARÃES, Luciana Ribeiro. Série professor em ação:
atividades para aulas de ciências: ensino fundamental, 6º ao CARVALHO, A. M. P.; et al. Ciências no ensino fundamental: o
9º ano/Luciana Ribeiro Guimarães. - 1. Ed. - São Paulo: Nova conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998.
Espiral, 2009.
ROSA, C. W.; PEREZ, C. A. S.; DRUM, C. Ensino de física nas
UNESCO BRASIL. Ensino de Ciências: o futuro em risco. séries iniciais: concepções da prática docente. Investigações em
2005. Disponível em: Ensino de Ciências, v. 12, n. 3, p.357-368, 2007.
http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001399/139948por.p
df. Acesso em: 08 de Dezembro. 2012. LIMA, M. E. C. de C.; MAUÉS, E. Uma releitura do papel da
professora das séries iniciais no desenvolvimento e
MARTINS, I. P.; PAIXÃO, M. de F. Perspectivas atuais aprendizagem de ciências das crianças. Ensaio - Pesquisa em
ciência-tecnologia-sociedade no ensino e na investigação em Educação em Ciências, v.8, n.2, dez. 2006.
educação em ciência. In: SANTOS, W. L. P. dos; AULER, D.
(Orgs.). CTS e educação científica: desafios, tendências e MALACARNE,Vilmar;STRIEDER,Dulce Maria.- O Desvelar da
resultados de pesquisas. Brasília: Editora Universidade de Ciências nos anos Iniciais do Ensino Fundamental : Um olhar
Brasília, 2011. pelo viés da experimentação – Vivências .Vol. 5,N.7: P.75 – 85,
mai.2009.
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: uma possibilidade
para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, São FRANCALANCA, Hilário. Metodologia do Ensino de Ciências.
Paulo, v. 23, n. 22, p. 89-100, 2003. Disponível em: São Paulo: Atual, 1995.
<http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n22/n22a09.pdf> Acesso em: 19
15 de Dezembro. 2012.
Reflexão

“Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu
reconheça a minha fragilidade. Deste aos meus dias o comprimento de alguns
palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo
homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade. Com efeito, passa o homem
como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os
levará. E eu, Senhor, que espero? Tu és a minha esperança.”

A vaidade da vida – Salmo de Davi (Salmos 39.4-7)

20

Potrebbero piacerti anche