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1. O documento discute como um Deus de amor pode mandar alguém para o inferno, abordando a justiça versus misericórdia divina.
2. Apresenta visões teológicas sobre o inferno no Antigo e Novo Testamento como um lugar de sofrimento eterno devido ao pecado e rejeição de Deus.
3. Conclui que Deus, em Cristo, sofreu a dor do inferno por amor para salvar a humanidade, que rejeitou a Deus.
Descrizione originale:
Titolo originale
Como pode um Deus de Amor mandar alguém para o inferno
1. O documento discute como um Deus de amor pode mandar alguém para o inferno, abordando a justiça versus misericórdia divina.
2. Apresenta visões teológicas sobre o inferno no Antigo e Novo Testamento como um lugar de sofrimento eterno devido ao pecado e rejeição de Deus.
3. Conclui que Deus, em Cristo, sofreu a dor do inferno por amor para salvar a humanidade, que rejeitou a Deus.
1. O documento discute como um Deus de amor pode mandar alguém para o inferno, abordando a justiça versus misericórdia divina.
2. Apresenta visões teológicas sobre o inferno no Antigo e Novo Testamento como um lugar de sofrimento eterno devido ao pecado e rejeição de Deus.
3. Conclui que Deus, em Cristo, sofreu a dor do inferno por amor para salvar a humanidade, que rejeitou a Deus.
COMO PODE UM DEUS DE AMOR MANDAR ALGUÉM PARA O INFERNO?
O assunto não faz parte da teologia simpática de
nossos dias; Amor de Deus X Justiça de Deus; Maniqueísmo teológico; Razões do questionamento contemporâneo na igreja: Neopentecostalismo; Teologia Liberal; Secularismo • Nossos sistemas judiciários e prisões tendem a lidar com os criminosos em termos de impedir- lhes as ações ou de reforma-los, mas nunca em termos de castigo. • A negação da necessidade de punição, dá-se pela concepção determinista de que as pessoas não são responsáveis por suas ações: • Numa perspectiva comportamental, a pessoa forma sua personalidade e concepções de mundo por influência do meio ambiente, especialmente os pais; • Numa perspectiva biológica, nosso comportamento seria determinado pelas informações genéticas que herdamos de nossos pais de outros antepassados. • Numa perspectiva sociológica, nossa conduta é o resultado do meio ambiente social em que vivemos. • O julgamento humano pode errar. Quem determina o que está certo e o que está errado? O Antigo Testamento não enfatiza a ideia de inferno, mas há passagens significativas, como Daniel 12.2, além de diversas passagens que falam da morte ou descida do ímpio ao sheol (gr. Hades) em termos de advertência (Jó 21.13; Sl. 9.17; Pv. 5.5). De modo geral, para os escritores do Antigo Testamento, a ‘ira’ que estava para se manifestar era geralmente um julgamento a nível histórico, para os escritores do Novo Testamento é geralmente um julgamento além-túmulo A punição eterna de que o Novo Testamento ensina tão claramente é denominada de inferno (Mt. 23.33; Lc. 16.23). O Novo Testamento possui um ensino incisivo, claro e definido sobre o inferno. João, o Batista, advertiu a multidão que vinha ser batizada indagando-lhes: “[…] Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir?” (Lc. 3.7). Jesus tem mais a dizer sobre a condenação futura do que qualquer pessoa do Novo Testamento”. Ele citou várias parábolas que ilustravam o inferno (Mt. 23.24-30; 36-43; 18.23-35; 22.1-14; 25.31- 46; Lc. 13.24-30), se referiu ao juízo e condenação de cidades (Mt. 11.20-24; Lc. 10.10-15), advertiu sobre o inferno (Mt. 5.29,30; Lc. 12.5) etc. Os apóstolos do Senhor Jesus Cristo ensinaram sobre o inferno. Paulo pregou ao governador Félix sobre a “justiça, a temperança e o juízo vindouro” (At. 24.25). Além disso, advertiu que que os julgadores impenitentes entesouram ira para si “no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus, o qual recompensará cada um segundo as suas obras” (Rm. 2.5-6; cf. Ef. 5.6; I Ts. 5.9). O autor de Hebreus fala sobre uma certa expectação horrível de juízo e ardor de fogo, que há de devorar os adversários” (Hb. 10.27); Pedro e Judas dizem que a condenação de Sodoma e Gomorra foram postas por exemplo aos impenitentes (II Pe. 2.6; Jd. 7). As passagens mais claras, com brilho, cores, simbolismo e profundidade estão no Apocalipse de João (14.9-20; 19.15,20; 20.14- 15). 1) Um Lugar As passagens sugerem não um mero estado de espírito, mas um lugar. Os ímpios são lançados nele (Mt. 25.30), ele foi preparado para o diabo e seus anjos (Mt. 25.41) e está lado-a-lado em termos de ensino, da vida eterna que é descrita como um lugar (Mt. 25.46; Mc. 9.43). Na história do rico e Lázaro, aquele pede a Abraão que seus irmãos sejam avisados “para que não venham também para este lugar de tormento” (Lc. 16.28); No Apocalipse, João diz que os que não foram achados escritos no livro da vida foram lançados no lago de fogo (Ap. 20.14,15). 2) Sofrimento Segundo Benton, há três elementos fundamentais extraídos do ensino de Jesus sobre este sofrimento: • PRIVAÇÃO: Jesus simbolizou com trevas ou trevas exteriores (Mt. 8.11-12; 22.13; 25.28-30), distinguindo-se de um ambiente de festa e recompensa. • CASTIGO: Jesus se referiu ao inferno em termos de fogo, fornalha acesa, etc (Mt. 5.22; 13.37-43, 47-50,25.41-45 et al.). Uma referência ao vale de Hinom ao sul de Jerusalém, denominado de Geena (ge,ennan). As descrições de que no inferno há choro e ranger de dentes são bem reais (Mt. 13.42,50 et al). • DESINTEGRAÇÃO: Jesus citou o profeta Isaías: “Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga” (Mc. 9.44,46,48). Uma dissolução ou desintegração infinita, onde a corrução é contínua, porém sem fim e inadaptável. 3) Eternidade As misérias decorrentes do inferno são descritas nas Escrituras como intermináveis ou eternas (Mt. 18.8; 25.46 et al). O sentido mais comum do adjetivo grego aiônion (eterno) é durabilidade, conquanto em algumas passagens possa adquirir a conotação de qualidade. Além de tudo, o mesmo adjetivo é usado para se referir tanto à vida como ao tormento eterno. COMO PODE UM DEUS DE AMOR MANDAR ALGUÉM PARA O INFERNO? Essa pergunta pode significar duas coisas distintas: 1.Proclamar a rejeição e oposição ao cristianismo; 2.Expressar dúvidas e incertezas sinceras quanto à validade da fé cristã. COMO PODE UM DEUS DE AMOR MANDAR ALGUÉM PARA O INFERNO? 1. Deus é criador de tudo o que existe; 2. Deus é legislador; 3. Deus é juiz do universo; 4. O Homem rejeitou a Deus; 5. O Pecado provoca a ira de Deus; 6. Deus, em Cristo, sofreu a dor do inferno por amor para salvar-nos do inferno. O CHORO DE JESUS Jesus chorou prevendo as consequências para as pessoas que o rejeitaram, prevendo as consequências de seu pecado: “Ó Jerusalém, Jerusalém, que assassinas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes Eu quis reunir os teus filhos, como a galinha acolhe os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vós não o aceitastes!