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Pr.

Weber Firmino Alves


COMO PODE UM DEUS DE AMOR
MANDAR ALGUÉM PARA O INFERNO?

 O assunto não faz parte da teologia simpática de


nossos dias;
 Amor de Deus X Justiça de Deus;
 Maniqueísmo teológico;
 Razões do questionamento contemporâneo na igreja:
 Neopentecostalismo;
 Teologia Liberal;
 Secularismo
• Nossos sistemas judiciários e prisões tendem a
lidar com os criminosos em termos de impedir-
lhes as ações ou de reforma-los, mas nunca em
termos de castigo.
• A negação da necessidade de punição, dá-se pela
concepção determinista de que as pessoas não são
responsáveis por suas ações:
• Numa perspectiva comportamental, a
pessoa forma sua personalidade e
concepções de mundo por influência do
meio ambiente, especialmente os pais;
• Numa perspectiva biológica, nosso
comportamento seria determinado pelas
informações genéticas que herdamos de
nossos pais de outros antepassados.
• Numa perspectiva sociológica, nossa
conduta é o resultado do meio ambiente
social em que vivemos.
• O julgamento humano pode errar.
Quem determina
o que está certo e
o que está
errado?
 O Antigo Testamento não enfatiza a ideia de inferno, mas
há passagens significativas, como Daniel 12.2, além de
diversas passagens que falam da morte ou descida do
ímpio ao sheol (gr. Hades) em termos de advertência (Jó
21.13; Sl. 9.17; Pv. 5.5).
 De modo geral, para os escritores do Antigo Testamento, a
‘ira’ que estava para se manifestar era geralmente um
julgamento a nível histórico, para os escritores do Novo
Testamento é geralmente um julgamento além-túmulo
 A punição eterna de que o Novo Testamento ensina tão claramente
é denominada de inferno (Mt. 23.33; Lc. 16.23). O Novo Testamento
possui um ensino incisivo, claro e definido sobre o inferno. João, o
Batista, advertiu a multidão que vinha ser batizada indagando-lhes:
“[…] Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está
para vir?” (Lc. 3.7).
 Jesus tem mais a dizer sobre a condenação futura do que qualquer
pessoa do Novo Testamento”. Ele citou várias parábolas que
ilustravam o inferno (Mt. 23.24-30; 36-43; 18.23-35; 22.1-14; 25.31-
46; Lc. 13.24-30), se referiu ao juízo e condenação de cidades (Mt.
11.20-24; Lc. 10.10-15), advertiu sobre o inferno (Mt. 5.29,30; Lc.
12.5) etc.
 Os apóstolos do Senhor Jesus Cristo ensinaram sobre o inferno.
 Paulo pregou ao governador Félix sobre a “justiça, a temperança e o
juízo vindouro” (At. 24.25). Além disso, advertiu que que os julgadores
impenitentes entesouram ira para si “no dia da ira e da manifestação
do juízo de Deus, o qual recompensará cada um segundo as suas
obras” (Rm. 2.5-6; cf. Ef. 5.6; I Ts. 5.9).
 O autor de Hebreus fala sobre uma certa expectação horrível de juízo
e ardor de fogo, que há de devorar os adversários” (Hb. 10.27);
 Pedro e Judas dizem que a condenação de Sodoma e Gomorra foram
postas por exemplo aos impenitentes (II Pe. 2.6; Jd. 7).
 As passagens mais claras, com brilho, cores, simbolismo e
profundidade estão no Apocalipse de João (14.9-20; 19.15,20; 20.14-
15).
1) Um Lugar
 As passagens sugerem não um mero estado de espírito, mas um lugar.
 Os ímpios são lançados nele (Mt. 25.30), ele foi preparado para o
diabo e seus anjos (Mt. 25.41) e está lado-a-lado em termos de ensino,
da vida eterna que é descrita como um lugar (Mt. 25.46; Mc. 9.43).
 Na história do rico e Lázaro, aquele pede a Abraão que seus irmãos
sejam avisados “para que não venham também para este lugar de
tormento” (Lc. 16.28);
 No Apocalipse, João diz que os que não foram achados escritos no
livro da vida foram lançados no lago de fogo (Ap. 20.14,15).
2) Sofrimento
 Segundo Benton, há três elementos fundamentais extraídos do ensino
de Jesus sobre este sofrimento:
• PRIVAÇÃO: Jesus simbolizou com trevas ou trevas exteriores (Mt. 8.11-12;
22.13; 25.28-30), distinguindo-se de um ambiente de festa e recompensa.
• CASTIGO: Jesus se referiu ao inferno em termos de fogo, fornalha
acesa, etc (Mt. 5.22; 13.37-43, 47-50,25.41-45 et al.). Uma referência
ao vale de Hinom ao sul de Jerusalém, denominado de Geena
(ge,ennan). As descrições de que no inferno há choro e ranger de
dentes são bem reais (Mt. 13.42,50 et al).
• DESINTEGRAÇÃO: Jesus citou o profeta Isaías: “Onde o seu bicho não
morre, e o fogo nunca se apaga” (Mc. 9.44,46,48). Uma dissolução ou
desintegração infinita, onde a corrução é contínua, porém sem fim e
inadaptável.
3) Eternidade
 As misérias decorrentes do inferno
são descritas nas Escrituras como
intermináveis ou eternas (Mt. 18.8;
25.46 et al). O sentido mais comum
do adjetivo grego aiônion (eterno) é
durabilidade, conquanto em
algumas passagens possa adquirir a
conotação de qualidade.
 Além de tudo, o mesmo adjetivo é
usado para se referir tanto à vida
como ao tormento eterno.
COMO PODE UM DEUS DE AMOR MANDAR
ALGUÉM PARA O INFERNO?
Essa pergunta pode significar duas
coisas distintas:
1.Proclamar a rejeição e oposição ao
cristianismo;
2.Expressar dúvidas e incertezas
sinceras quanto à validade da fé
cristã.
COMO PODE UM DEUS DE AMOR MANDAR
ALGUÉM PARA O INFERNO?
1. Deus é criador de tudo o que existe;
2. Deus é legislador;
3. Deus é juiz do universo;
4. O Homem rejeitou a Deus;
5. O Pecado provoca a ira de Deus;
6. Deus, em Cristo, sofreu a dor do
inferno por amor para salvar-nos do
inferno.
O CHORO DE JESUS
Jesus chorou prevendo as consequências
para as pessoas que o rejeitaram, prevendo
as consequências de seu pecado:
“Ó Jerusalém, Jerusalém, que assassinas os
profetas e apedrejas os que te são enviados!
Quantas vezes Eu quis reunir os teus filhos,
como a galinha acolhe os seus pintinhos
debaixo das suas asas, mas vós não o
aceitastes!

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