Sei sulla pagina 1di 26

1

O Compromisso Cristão
O Sermão do Monte – Mt 7.24-29

Fonte: Estudos no Sermão do Monte


D. Martyn Lloyd-Jones, Ed Fiel, 1989

Escola Dominical IPJG


Iberê Arco e Flexa
15/6/2008
2

Mt 7.24-25
• 24 Todo aquele, pois, que ouve estas
minhas palavras e as pratica será
comparado a um homem prudente que
edificou a sua casa sobre a rocha; 25 e
caiu a chuva, transbordaram os rios,
sopraram os ventos e deram com ímpeto
contra aquela casa, que não caiu, porque
fora edificada sobre a rocha.
3

Mt 7.26-27

• 26 E todo aquele que ouve estas minhas


palavras e não as pratica será comparado
a um homem insensato que edificou a sua
casa sobre a areia; 27 e caiu a chuva,
transbordaram os rios, sopraram os
ventos e deram com ímpeto contra aquela
casa, e ela desabou, sendo grande a sua
ruína.
4

Mt 7.28-29

• 28 Quando Jesus acabou de proferir estas


palavras, estavam as multidões
maravilhadas da sua doutrina; 29 porque
ele as ensinava como quem tem
autoridade e não como os escribas.
5
Essas palavras de Jesus foram
dirigidas a crentes professos
• Uma advertência acerca dos perigos da
falta de obediência, de apenas ouvirmos o
Evangelho e não pô-lo em prática;

• Uma advertência acerca dos perigos de


apenas desejarmos os benefícios e as
bênçãos da salvação, sem o compromisso
real com Cristo.
6

Dois homens, duas casas.


• O propósito de Jesus:

– Mostrar-nos a diferença entre a verdadeira e a falsa profissão do


cristianismo, a diferença entre o crente autêntico e o
pseudo- crente e a diferença entre o nascido de Deus e
aquele que apenas pensa que é.

– Capacitar-nos a detectar quem é um, e que é outro.

• 1 Jo 2.27 Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes


permanece em vós, e não tendes necessidade de que
alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a
respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é falsa,
permanecei nele, como também ela vos ensinou.
7

Primeiro, as semelhanças...
• Ambos os homens queriam construir uma casa;

• Ambas as casas estavam próximas entre si;

• As casas eram iguais, exceto pelo alicerce;

• Os homens pareciam ter os mesmo propósitos e os


mesmos interesses;

• Ambas as casas foram submetidas ao mesmo teste, e


tivemos conseqüências muito diferentes!
8

Agora, as diferenças:
• Um era o insensato (tolo), e o outro era o prudente
(sábio, justo).

– Insensato, tolo: um tipo característico de pessoa. Apressado,


impaciente, incapaz de esperar e ponderar. Arregaça as mangas
e passa a fazer, auto-suficiente, arrogante, egocêntrico;
despreza a instrução e o ensino; segue seus próprios impulsos
e idéias; não pesa as consequências, não avala possibilidades e
eventualidades.

– Em sentido espiritual, o insensato não está nem um pouco


interessado em aprender o que a Bíblia lhe tem a ensinar.
9

Agora, as diferenças:
– O justo jamais se deixa dominar pela pressa, pela
precipitação.

– O sábio tem o desejo profundo de edificar algo


durável. O sábio se preocupa em descobrir todos os
fatos que puder, mantém controle sobre si mesmo,
não permitindo que seus impulsos e emoções, ou
que seu entusiasmo, o arrebatem.

• 13 Feliz o homem que acha sabedoria, e o homem que


adquire conhecimento; 14 porque melhor é o lucro que ela
dá do que o da prata, e melhor a sua renda do que o ouro
mais fino. 15 Mais preciosa é do que pérolas, e tudo o que
podes desejar não é comparável a ela. (Pv 3.13-15)
10
Sobre que alicerce se ergue a casa
(a vida...) do justo?
• 1 Co 3.10-11

– 10 Segundo a graça de Deus que me foi


dada, lancei o fundamento como prudente
construtor; e outro edifica sobre ele. Porém
cada um veja como edifica. 11 Porque
ninguém pode lançar outro fundamento, além
do que foi posto, o qual é Jesus Cristo.
11

Cotejando o crente
autêntico e o pseudo-
crente
12

O crente e o pseudo-crente
– Estão no mesmo lugar
– Praticam atividades semelhantes
– São membros da igreja
– Sentam-se juntos
– Ouvem o mesmo Evangelho
– Têm os mesmos desejos e anelos: desejam ser
perdoados, desejam a paz, desejam as bênçãos do
cristianismo, desejam consolação, desejam
orientação para se livrarem de dificuldades
– Desejam estar em segurança
– Desejam poder espiritual! (At 8.9-21)
– Desejam chegar ao paraíso!
13

O pseudo-crente
• Não tem grande fé em doutrinas e nem acredita que as
Escrituras devam ser compreendidas; prefere desfrutar
de um “cristianismo light”, sem esforçar-se muito;

• Se impacienta diante da instrução, da experiência e da


orientação;

• O seu “EU” acha-se no centro de sua vida. Faz todas as


coisas girarem em torno de si mesmo e seu verdadeiro
propósito é agradar a si mesmo!

• Quer lazer, conforto, segurança, e por isso pode ser


encontrado dentro da própria igreja.
14

O pseudo-crente
• Pensa em termos de quem indaga: Que posso
conseguir disso? O que isso me dará? Que benefícios
terei se disso participar?

• Sendo essa a sua atitude, não se dispõe a enfrentar o


pleno ensino do Evangelho e nem deseja aprender todo
o Conselho de Deus. Ele não enfrenta toda a Palavra de
Deus!

• Não se dá ao trabalho de estudar a Palavra do Senhor e


nem é um autêntico estudioso da Bíblia.

• É seletivo: lê e cita o que aprecia. Aprecia a doutrina do


amor de Deus, mas não a doutrina da justiça de Deus.
15

O pseudo-crente
• Não gosta da doutrina da Bíblia que
aponta o efeito do pecado, que evidencia
que somos corrompidos desde o mais
profundo de nossa natureza, e por isso
somos falsos, imundos e vis.

• Leitura Martyn Lloyd-Jones, Estudos no Sermão


do Monte, pgs. 578-579
16

• Sl 51.5 Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me


concebeu minha mãe.

• Ef 2.3 entre os quais também todos nós andamos


outrora, segundo as inclinações da nossa carne,
fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e
éramos, por natureza, filhos da ira, como também os
demais.

• Rm 7.17,18 -17 Neste caso, quem faz isto já não sou eu,
mas o pecado que habita em mim. 18 Porque eu sei que
em mim, isto é, na minha carne, não habita bem
nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém,
o efetuá-lo.
17

O pseudo-crente
• Abomina o Sermão do Monte,
• sente-se perturbado diante de seus
padrões,
• critica-o como sendo algo inalcançável,
• louva-o em sua majestade mas
• logo o esquece,
• E nunca o põe em prática!
18

O crente autêntico
• Enfrenta o ensino do Sermão do Monte em sua
inteireza, permitindo que a Bíblia toda fale para ele.

• Humilha-se diante da Palavra de Deus! Chora, lamenta-


se em face de seus pecados, à luz dos padrões do
Sermão do Monte.

• Quer honestamente “viver” o Sermão do Monte. Sabe


que não pode ser perfeito, mas deseja realmente vir a
ser.

• Crê que todas as coisas serão possíveis através da


presença do Santo Espírito.
19

O crente autêntico
• Faz a vontade do Pai, que está nos céus. (Mt
7.21)

– Fazer a vontade do Pai implica na doutrina expressa


por Tiago (Tg 2.26). A verdadeira fé sempre se
manifesta na vida; ela se mostra através da pessoa,
de maneira geral, e também se manifesta por meio
daquilo que ela faz.

• Leitura Martyn Lloyd-Jones, Estudos no Sermão do Monte,


pgs. 584-585
20

A verdadeira fé sempre se manifesta na aparência


geral de um indivíduo, na impressão total que ele
transmite a outros, bem como naquilo que ele diz
e faz, em particular.
• 1 Co 2.3 E foi em fraqueza, temor e grande tremor que
eu estive entre vós.

• 1 Jo 1.6 Se dissermos que mantemos comunhão com


ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos
a verdade.

• 1 Jo 2.4 Aquele que diz: Eu O conheço e não guarda os


seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a
verdade.
Sim, há uma diferença essencial 21

entre o crente autêntico e o


pseudo-crente!
• Essa diferença não se manifesta na
superfície. Não obstante, se procurarmos
por ela, ela transparecerá de modo claro e
inequívoco: essa precipitação, essa
mentalidade que não dá ouvidos a
nenhuma advertência, que pensa que
sabe o que quer e o que é melhor, e que
se atira impensadamente à construção da
obra:
22

O Compromisso Cristão!
• A vida de fé jamais será uma vida fácil; a fé
sempre será intensamente prática. A diferença
entre fé e assentimento intelectual é que este
último diz “Senhor, Senhor”, mas não chega a
cumprir a sua vontade. Em outras palavras,
embora eu possa dizer “Senhor, Senhor”, para
Jesus não haverá qualquer sentido nessa minha
declaração enquanto eu não O tiver como meu
Senhor, enquanto eu não me tornar seu escravo
voluntário!
23

O grande teste:
• Qual é o seu desejo supremo? Você é daqueles
que andam à cata dos benefícios e das bênçãos
da vida e da salvação cristãs, ou você tem um
desejo muito mais profundo e amadurecido do
que isso?

• Você está atrás de resultados carnais e


superficiais, ou você anela por conhecer a Deus
e por tornar-se mais e mais parecido com Jesus.

• Você tem fome e sede de justiça?


24
Quem nos falou no Sermão do
Monte?
• A majestade dos ensinos...

• A mais impressionante coleção de ensinos


jamais vista em toda a história humana,
resumida em poucas páginas...

• Não há citação de fonte, não se apóia em


qualquer outra autoridade...
25
Quem nos falou no Sermão do
Monte?
• Mt 5.11 Bem-aventurados sois quando,
por minha causa, vos injuriarem, e vos
perseguirem, e, mentindo, disserem todo
mal contra vós.

• Mt 5.17 Não penseis que vim revogar a


Lei ou os Profetas; não vim para revogar,
vim para cumprir.
26

Aquele carpinteiro de Nazaré que ali


estava assentado no Monte, ensinando,
era também o Juiz do Universo que
julgará o que verdadeiramente somos
naquele dia!

Mt 7.22 Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor,


Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu
nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em
teu nome não fizemos muitos milagres? 23Então, lhes
direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de
mim, os que praticais a iniqüidade.

Potrebbero piacerti anche