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Teoria do Caos e os
Reatores de
Polimerização
O CAOS!?
Total ausência de padrões.
Efeito borboleta
Sensibilidade as condições iniciais
Equações de Lorentz
T2
Fluíd
o
Aumentando o T1
gradiente de Correntes de convecção devido
temperatura o que ao gradiente de temperatura
acontece? em um fluído onde a densidade
decresce em função da
temperatura
Modelo Matemático
Onde:
X1=velocidade do rolo
• convectivo
x1 = σ ( x2 − x1 )
X2=proporcional a
•
x 2 = rx1 − x2 − x1 x3 diferença de
temperatura entre as
•
x 3 = bx3 + x1 x2 correntes ascendentes
e descendentes
X3=proporcional a
distorção
σ – número de Prandtl (razão entre a viscosidade do perfil
cinemática e a de
condutividade térmica) temperatura da
r – razão entre o número de Rayleigh e o número de Rayleigh crítico
linearidade
(medida adimensional da diferença de temperatura entre os planos)
b – fator geométrico relacionando a altura e a largura dos rolos
convectivos
Interpretação dos
Parâmetros
Se 0<r<1 forças viscosas impedem o
movimento
Se r>1 a diferença de temperatura é
grande o suficiente para causar
movimento turbulento no sistema.
Simulações dos
estados atingidos
Sensibilidade ao chute inicial
r=21 [0 -1 0] 25
r=21 [-20 10 10]
15 20
10 15
5 10
Phi(1)
5
Phi(1)
0
-5
-5
-10
-10
-15
-15
-20
0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100
35
30
25 Phi1
20
Phi(3)
15
15 10
5
10
0
5
Phi(1)
-5
0
0 20 40 60 80 100
-10
tempo (s)
-15
-20
-25
0 20 40 60 80 100
Tempo (s)
Critério de
Estabilidade de
Lorentz
Análise dos Atratores - Atrator Estabilizado
40
Atrator Estabilizado x0=[0 , -1, 0] r=0.5
35
30
25
20
Phi(3)
15
10
-5
-20 -15 -10 -5 0 5 10 15
Phi(1)
Critério de
Estabilidade de
Lorentz
Análise dos Atratores – Nada Estabilisado
30
25
20
Phi(3)
15
10
30
25
Phi(3)
20
15
10
0
-15 -10 -5 0 5 10 15 20 25
Phi(1)
Paralelo com reatores de
Polimerização
Características de sistemas de
polimerização
Alta instabilidade
Alta dificuldade de controle
Sensibilidade a perturbações
Alta sensibilidade as condições iniciais
Tudo de bom !
Comportamento de
reatores de polimerização
Polimerização de poliestireno –
Sensibilidade ao chute inicial e a
10
parâmetros operacionais
Concentração do Iniciador Temperatura do Reator
Concentração do Monômero Temperatura da Jaqueta
332
330
8
328
326
324
Concentração (mol/L)
322
6 320
Temperatura (K)
318
316
314
312
4
310
308
306
304
2 302
300
298
296
294
0
0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000
-20000 0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000
Tempo (s)
Tempo (s)
Comportamento de
reatores de polimerização
Lambda0
Lambda1
1.0
0.8
0.6
g/mol
0.4
0.2
0.0
440
Temperatura (K)
6 420
400
4
380
360
2
340
320
0
300
0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000
Tempo (s) Tempo (s)
Comportamento de
reatores de polimerização
Lambda0
5 Lambda1
Lambda 0, Lambda 1 (mol/L)