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Bruno Mauro da Silva

Teoria do Caos e os
Reatores de
Polimerização
O CAOS!?
 Total ausência de padrões.

 Efeito borboleta

 Sensibilidade as condições iniciais

Equações de Lorentz
T2

Fluíd
o

Aumentando o T1
gradiente de Correntes de convecção devido
temperatura o que ao gradiente de temperatura
acontece? em um fluído onde a densidade
decresce em função da
temperatura
Modelo Matemático

 Onde:
 X1=velocidade do rolo
• convectivo
x1 = σ ( x2 − x1 )
 X2=proporcional a

x 2 = rx1 − x2 − x1 x3 diferença de
temperatura entre as

x 3 = bx3 + x1 x2 correntes ascendentes
e descendentes
 X3=proporcional a
distorção
σ – número de Prandtl (razão entre a viscosidade do perfil
cinemática e a de
condutividade térmica) temperatura da
r – razão entre o número de Rayleigh e o número de Rayleigh crítico
linearidade
(medida adimensional da diferença de temperatura entre os planos)
b – fator geométrico relacionando a altura e a largura dos rolos
convectivos
Interpretação dos
Parâmetros
 Se 0<r<1 forças viscosas impedem o
movimento

 Se r>1 a diferença de temperatura é
grande o suficiente para causar
movimento turbulento no sistema.
Simulações dos
estados atingidos
 Sensibilidade ao chute inicial

r=21 [0 -1 0] 25
r=21 [-20 10 10]
15 20

10 15

5 10

Phi(1)
5
Phi(1)

0
-5

-5
-10
-10
-15
-15
-20
0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100

Tempo (s) tempo(s)


Dinâmica do fenômeno
convectivo
Phi3

35

30

25 Phi1

20
Phi(3)

15

15 10

5
10

0
5

Phi(1)
-5
0
0 20 40 60 80 100
-10
tempo (s)
-15

-20

-25
0 20 40 60 80 100
Tempo (s)
Critério de
Estabilidade de
Lorentz
 Análise dos Atratores - Atrator Estabilizado

40
Atrator Estabilizado x0=[0 , -1, 0] r=0.5
35

30

25

20
Phi(3)

15

10

-5
-20 -15 -10 -5 0 5 10 15
Phi(1)
Critério de
Estabilidade de
Lorentz
 Análise dos Atratores – Nada Estabilisado

r=21 x0[-20 10 10]


35
CAÓTICO

30

25

20
Phi(3)

15

10

-25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15


Phi(1)
Critério de
Estabilidade de
Lorentz
Análise dos Atratores – Nada Estabilisado

r=28 [ -20 10 10]


35

30

25
Phi(3)

20

15

10

0
-15 -10 -5 0 5 10 15 20 25
Phi(1)
Paralelo com reatores de
Polimerização
 Características de sistemas de
polimerização
 Alta instabilidade
 Alta dificuldade de controle
 Sensibilidade a perturbações
 Alta sensibilidade as condições iniciais

Tudo de bom !
Comportamento de
reatores de polimerização
 Polimerização de poliestireno –
Sensibilidade ao chute inicial e a
10
parâmetros operacionais
Concentração do Iniciador Temperatura do Reator
Concentração do Monômero Temperatura da Jaqueta
332
330
8
328
326
324
Concentração (mol/L)

322
6 320

Temperatura (K)
318
316
314
312
4
310
308
306
304
2 302
300
298
296
294
0
0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000
-20000 0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000
Tempo (s)
Tempo (s)
Comportamento de
reatores de polimerização
Lambda0
Lambda1

1.0

0.8

0.6
g/mol

0.4

0.2

0.0

-20000 0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000


Tempo (s)
Comportamento de
reatores de polimerização
 Alterando o tempo de residência em
10% observa-se um
comportamento totalmente
10 diferente e brusco Concentração Iniciador
Concentração Monômero 480
Temperatura Reator
8 460 Temperatura Jaqueta
Concentração (mol/L)

440

Temperatura (K)
6 420

400
4
380

360
2
340

320
0
300

0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000
Tempo (s) Tempo (s)
Comportamento de
reatores de polimerização

Lambda0
5 Lambda1
Lambda 0, Lambda 1 (mol/L)

-10000 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000


Tempo (s)
Comportamento de reatores de
polimerização com implementação
do controle
 Reator de polimerização em fase
gasosa:
 Dinâmica do reator em operando em
malha aberta
Análise da Estabilidade
Perfil de temperatura em
Malha Fechada –
Controlador PID

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