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Décio Pignatari, Haroldo

de Campos e Augusto
de Campos
Grupo: Paulo Silva, Kérilin
Magaieski, Lízie Cremonesi,
Érika, Josiane Ruberto
Poesia Concreta
 É um tipo de poesia vanguardista, de caráter
experimental, basicamente visual, que
procura estruturar o texto poético escrito a
partir do espaço do seu suporte, sendo ele a
página de um livro ou não, buscando a
superação do verso como unidade rítmico-
formal.
 Em 1956, a Exposição Nacional de Arte
Concreta, realizada na cidade de São Paulo,
lançou oficialmente o mais controverso movimento
de poesia vanguardista brasileira: o concretismo.

 Criada por Décio Pignatari (1927), Haroldo de


Campos (1929) e Augusto de Campos (1931),
a poesia concreta era um ataque à produção
poética da época, dominada pela geração de
1945, a quem os jovens paulistas acusavam de
verbalismo, subjetivismo, falta de apuro e
incapacidade de expressar a nova realidade
gerada pela revolução industrial.
Curiosidades
 Surgiu na década de 1950 no Brasil e na
Suíça, tendo sido primeiramente nomeada,
tal qual a conhecemos, por Augusto de
Campos na revista Noigandres de número 2,
de 1955, publicada por um grupo de poetas
homônimo à revista e que produziam uma
poesia afins.

 Também é chamada, ou confundida com,


Poesia Visual em algumas partes do mundo.
Décio Pignatari
 Décio Pignatari (Jundiaí, 20 de agosto de 1927) é
um poeta, ensaísta, professor e tradutor brasileiro.
Desde os anos 1950, realizava experiências com a
linguagem poética, incorporando recursos visuais e
a fragmentação das palavras. Tais aventuras
verbais culminaram no Concretismo, movimento
estético que fundou junto com Augusto e Haroldo de
Campos, com quem editou as revistas Noigandres e
Invenção e publicou a Teoria da Poesia Concreta
(1965).
Décio Pignatari
Como teórico da comunicação, traduziu obras de
Marshall McLuhan e publicou o ensaio Informação,
Linguagem e Comunicação (1968).
Sua obra poética está reunida em Poesia Pois é
Poesia (1977).
Décio Pignatari publicou traduções de Dante
Alighieri, Goethe, Shakespeare, entre outros,
reunidas em Retrato do Amor quando Jovem (1990)
e 231 poemas.
Publicou também o volume de contos O Rosto da
Memória (1988) e o romance Panteros (1992), além
de uma obra para o teatro, Céu de Lona.
Haroldo de Campos
Haroldo Eurico Browne de Campos (São Paulo, 19
de agosto de 1929 — São Paulo, 16 de agosto de
2003) foi um poeta e tradutor brasileiro. Haroldo fez
seus estudos secundários no Colégio São Bento,
onde aprendeu os primeiros idiomas estrangeiros,
como latim, inglês, espanhol e francês. Ingressou
na Faculdade de Direito da Universidade de São
Paulo, no final da década de 1940, lançando seu
primeiro livro em 1949, O Auto do Possesso
quando, ao lado de Décio Pignatari, participava do
Clube de Poesia.
Haroldo de Campos
Em 1952, Décio, Haroldo e seu irmão Augusto de
Campos rompem com o Clube, por divergirem
quanto ao conservadorismo predominante entre os
poetas, conhecidos como "Geração de 45".
Fundam, então, o grupo Noigandres, passando a
publicar poemas na revista do grupo, de mesmo
título. Nos anos seguintes defendeu as teses que
levariam os três a inaugurar em 1956 o movimento
concretista, ao qual manteve-se fiel até o ano de
1963, quando inaugura um trajeto particular,
centrando-se suas atenções no projeto do livro-
poema "Galáxias".
Haroldo de Campos
Haroldo dirigiu até o final de sua vida a coleção
Signos da Editora Perspectiva. "Transcriou" em
português poemas de autores como Homero,
Dante, Mallarmé, Goethe, Mayakovski, além de
textos bíblicos, como o Gênesis e o Eclesiastes.
Publicou, ainda, numerosos ensaios de teoria
literária, entre eles A Arte no Horizonte do Provável
(1969).
Faleceu em São Paulo, tendo publicado, pouco
antes, sua transcriação em português da Ilíada, de
Homero.
Haroldo de Campos
Obras:
 Xadrez de Estrelas (1976)
 Signância: Quase Céu (1979)
 Galáxias (1984)
 A Educação dos Cinco Sentidos (1985)
 Crisantempo (1998)
 A Máquina do Mundo Repensada (2001)
Augusto de Campos
Augusto Luís Browne de Campos (São
Paulo, 14 de fevereiro de 1931) é um poeta,
tradutor e ensaísta brasileiro. Estreou em
1951 com o livro "Rei Menos o Reino",
quando ainda era estudante da Faculdade de
Direito da Universidade de São Paulo. É um
dos criadores da Poesia Concreta, junto com
seu irmão, Haroldo de Campos, e Décio
Pignatari, que ao romperem com o Clube de
Poesia, lançaram a revista Noigandres.
Augusto de Campos
Usando recursos visuais como a disposição
geométrica das palavras na página, a
aplicação de cores e de diferentes tipos de
letras, Augusto criou Poetamenos (1953),
Pop-cretos (1964), Poemóbiles (1974) e
Caixa Preta (1975). Boa parte dessa
produção está reunida nas coletâneas Viva
Vaia (1979), Despoesia (1994) e Não (2004).
FIM

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