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O que mudou:
Gestão de panes
Das prescrições de tarefas para prescrições de almas
Controle internalizado
Parte dois: contextos
Métodos e efeitos:
Treinamento da “alma”
Ser criativo, sensível e eternamente estudante
Capacidade de mudança, flexibilidade
Sensibilidades mais “imateriais” para perceber
o outro (necessidades)
o acaso/pane (proatividade e flexibilidade)
mudanças do mercado (antecipação, criatividade e seduação)
dores da alma
Alma hipertutilizada (pânico)
Alma em esgotamento (depressão)
Parte dois: contextos
MOVIMENTOS
Educação é enclausurada, mas potencial de liberdade/
produção
Aumento de escolaridade produz dilema para capital
Paradoxo dos educadores – liberta/ controla
RISCO
Parte dois: contextos
MOVIMENTOS
Capital é um carrapato (se aproveita das resistências)
Transformações são produtos de resistências anteriores
Não há passividade
Há sempre recentramento do meio a partir de si
Políticas das diferenças em união (multidão)
A multiplicidade separa é do capital
A multiplicidade unida confronta o capital
Parte dois: contextos
MOVIMENTOS
Possibilidades pelo coletivo e pelos saberes partilhados
análise coletiva do trabalho, trabalhar, fazer,
Arte de ofício
Parte três: cenários da expansão
Condições políticas
Partidarização excessiva das ações
Capital eleitoral guia expansão
Crença de que educação mudará o Brasil
Quanta responsabilidade!
Trocas de favores na gestão da administração pública
Princípios privatizantes ainda prevalecem
Valores do mercado
Parte três: cenários da expansão
Condições físicas
Expansão sem estrutura
Ausência de política de fixação de professores
Política do “ilhamento”
Ilhas de excelência
Fragmentação do coletivo, da multidão
Parte três: cenários da expansão
Condições da tarefa
Capes eternamente com faca no pescoço
pelo menos para educação superior
Política de avaliação calcado exclusivametne em princípios
quantitativos
Provinha Brasil, Enem, Pisa
Critérios duvidosos de distribuição de recursos
Financiamento de pesquisas
Relações com empresas
Parte três: cenários da expansão
Adoecimento docente
Professores entre os que mas adoecem contemporaneamente
Desafios:
Mobilização coletiva
Produzir multidão
Articular lutas com outros trabalhadores
Qualificar a luta sobre a saúde (vivida individualmente) como
uma luta coletiva (também sindical)
Parte quatro: desafios e possibilidades
Desafios:
Politizar luta pela saúde e condições de trabalho
Não ser reativo
Resistência é sempre primeira
Não se tornar pessimista
Trabalhadores não estão todos adoecendo:
O que fazem?
Como resistem e criam neste cenário?
Parte quatro: desafios e possibilidades
Possibilidades:
Luta local identifica trabalhadores
Produção de valores por meio do trabalho
Renovação dos valores da “arte de ofício”
Valorização do coletivo (produção de subjetividade)
Parte quatro: desafios e possibilidades
Possibilidades:
Luta incide no coração do capital
“Arrancar o carrapato”
Embate de valores
Parte quatro: desafios e possibilidades
COMO FAZER:
?
Parte quatro: desafios e possibilidades
COMO FAZER:
Isso é conosco