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Cmdo Fron RO/6º BIS

CFC 2019

Planejamento e
Preparação da Patrulha
Cmdo Fron RO/6º BIS
Objetivos
 Descrever, sucintamente, os trabalhos de
preparação das patrulhas.
Cmdo Fron RO/6º BIS
Sumário
I- INTRODUÇÃO:
II- DESENVOLVIMENTO:
1. Estudo de Situação
a. Considerações Básicas
b. Sequência do Planejamento
2. Ordens
a. Generalidades
b. Ordem à Patrulha
3. Fiscalização
a. Inspeção Inicial
b. Ensaio
c. Inspeção Final
III- Conclusão
Profissão Infante
Cmdo Fron RO/6º BIS
Introdução
Por que estudar patrulha?
Cmdo Fron RO/6º BIS
Sumário
I- INTRODUÇÃO:
II- DESENVOLVIMENTO:
1. Estudo de Situação
a. Considerações Básicas
b. Sequência do Planejamento
2. Ordens
a. Generalidades
b. Ordem à Patrulha
3. Fiscalização
a. Inspeção Inicial
b. Ensaio
c. Inspeção Final
III- Conclusão
Cmdo Fron RO/6º BIS
Estudo de Situação
 Processo lógico e continuado de raciocínio,
através do qual o comandante de patrulha
considera TODAS as circunstâncias que
possam interferir no cumprimento da missão.
 Baseia-se nos seguintes fatores:
Missão
Inimigo
Terreno e condições meteorológicas
Meios
Tempo
Considerações Civis MITeMeTCo
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Estudo de Situação
Missão:
 Definir, claramente, as ações a realizar,
sequenciando-as de maneira lógica, a fim de
assegurar o preparo e a execução das ações
necessárias ao cumprimento da missão.
Inimigo:
 Analisa os dados levantados no
reconhecimento e aqueles recebidos do
escalão superior.
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Estudo de Situação
Terreno e Condições Meteorológicas:
 Considera aspectos gerais visando integrar os
melhores momentos para as suas ações e
identificar os itinerários que restringem ou
impedem o movimento da patrulha.
 OCOAV
Meios:
 Apreciar os recursos humanos e materiais
disponíveis.
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Estudo de Situação
Tempo:
 Analisar o tempo disponível para o
cumprimento da missão. Este estudo inicia-se
no planejamento preliminar, quando da
confecção do quadro-horário.
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Estudo de Situação
 Integrar todos os conhecimentos obtidos
 Levantar linha(s) de ação lógica(s) e viável(is)
 Comparar as linhas de ação levantadas.
 Decidir sobre como cumprirá a missão.
 Terreno, rapidez, dispositivo do inimigo,
simplicidade, objetivo, massa, surpresa,
economia de forças e etc.
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Sequência do Planejamento
 Coordenação com os apoios
 Ação no objetivo
 Deslocamento ao PRPO
 Regresso
 Outros
 Plj do Ensaio
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Sequência do Planejamento
Coordenação com os apoios
 Com unidades em apoio ou reforço
 Contato com especialistas
 “Briefings”
Levar memento pronto!
Acertar detalhes da ordem à
patrulha e do ensaio conjunto
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Sequência do Planejamento
Ação no objetivo:
 Reconhecimento Aproximado
 Ação no Objetivo Propriamente Dita
 Tomada do Dispositivo
 Retraimento ao PRPO
 Reorganização
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Sequência do Planejamento
• Reconhecimento aproximado:
 O QUE RECONHECER e CONDUTAS
 SEQUÊNCIA e HORÁRIOS
 QUEM, ONDE, POR ONDE e QUEM
PERMANECE
 Mdd COOR e CT Q3OM
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Sequência do Planejamento
• Reconhecimento aproximado:

Q3OM

Quem Quanto tempo Quebra do Sigilo Onde Material


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Sequência do Planejamento
• Tomada do dispositivo:
 Sequência de Liberação dos Grupos
 Quem? Onde? Por onde?
 Mdd Coor e Ct
 Missões específicas
 Horários
 Conduta
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Sequência do Planejamento
• Ação no objetivo propriamente dita:
 Esquema de manobra
 Caracterização do início da ação
 Detalhar cronologicamente quem vai fazer o
quê, como e para quê
 Selecionar a técnica de assalto
Cmdo Fron RO/6º BIS
Sequência do Planejamento
• Retraimento até o PRPO:
 QUEM?
 ONDE?
 POR ONDE?
 MDD COORD e CT
 HORÁRIOS
 CONDUTA
Cmdo Fron RO/6º BIS
Sequência do Planejamento
• Retraimento até o PRPO:
 BAIXAS
 ARMAMENTO
 EQUIPAMENTO
 MUNIÇÃO
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Sequência do Planejamento
Deslocamento até o PRPO:
 Plano de carregamento e embarque (considerar
os diversos trechos do itinerário, seguindo os
princípios da auto-suficiência das vagas,
distribuição de valores, manutenção da
integridade tática, previsão de panes e
seqüenciamento)
 Itinerário principal e secundário (linhas e Pt Ctl)
 Pontos de reunião no itinerário
 Coordenação com homem-carta
 Levantar azimutes, distâncias e azimute de fuga
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Sequência do Planejamento
Deslocamento até o PRPO:
 Conduta da Patrulha
Alto guardado
Alto em segurança
PRPO e Formações
Ord de Mov
Rodízio de Material
Partida e Regresso das Linhas Amigas
Pontos de Reunião (sinais), Contatos
Ação nas zonas perigosas e pontos críticos
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Sequência do Planejamento
Regresso:
 Abordar os mesmos itens do deslocamento até o
PRPO, no que for aplicável.
 Sempre que possível, deverá ocorrer por um
itinerário diferente do utilizado pela patrulha no
deslocamento de ida.
 Devem ser evitadas ao máximo trilhas e estradas.
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Sequência do Planejamento
Outros:
 ARMAMENTO E MUNIÇÃO
 UNIFORME E EQUIPAMENTO
 CONDUTA COM INI FERIDOS E PRISIONEIROS
 CONDUTA COM FERIDOS E MORTOS AMIGOS
 SINAIS E GESTOS
 COMUNICAÇÕES COM ESC SUP
 SENHA, CONTRA-SENHA E SINAL DE REC
 Posição do CMT, do S CMT e e dos CMT GP nos
DESLOCAMENTOS e na AÇÃO NO OBJETIVO
 HORA DO DISPOSITIVO PRONTO
 HORA DA PARTIDA
 REORGANIZAÇÃO APÓS A DISPERSÃO
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Sequência do Planejamento
Outros:
 REVEZAMENTO DO MAT PESADO
 CONDUTA COMO PRISIONEIRO DE GUERRA
 SITUAÇÃO DE CONTINGÊNCIA
 CONDUTA PARA PERNOITE
 MDD ESPECIAIS DE SEG
 CTT ELM AMIGOS INFL
 LIGAÇÃO COM OUTRAS PA
 LINHAS DE CONTROLE
 TAI
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Sequência do Planejamento
Planejamento do Ensaio
Cmdo Fron RO/6º BIS
Sumário
I- INTRODUÇÃO:
II- DESENVOLVIMENTO:
1. Estudo de Situação
a. Considerações Básicas
b. Sequência do Planejamento
2. Ordens
a. Generalidades
b. Ordem à Patrulha
3. Fiscalização
a. Inspeção Inicial
b. Ensaio
c. Inspeção Final
III- Conclusão
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ordens
 A ordem à patrulha estabelece procedimentos,
condutas alternativas e as diversas prescrições
necessárias ao cumprimento da missão.
 Em condições de PARTIR *
 Cmf Indv FEITA
 Missões complexas *
 Clara, objetiva, verbal e contínua
 Apoiada ao máximo em meios visuais
 Em determinadas situações, a ordem pode ser
transmitida diretamente aos cmt de Esc/grupo, e
estes, por sua vez, a repassarão aos seus
respectivos patrulheiros.
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Ordem à Patrulha
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ordem à Patrulha
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ALUNOS !
Ordem à Patrulha
LEMBRETE:

• USE O MEMENTO
• QUEM FAZ O QUÊ!
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Ordem à Patrulha
 SITUAÇÃO
 MISSÃO
 EXECUÇÃO
 LOGÍSTICA
 CMDO E COM
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ordem à Patrulha
SITUAÇÃO:
 Situar a patrulha no terreno, caixão de areia,
croquis e/ou cartas; informar à patrulha o que deu
origem à missão; informações da situação geral
essenciais para conhecimento e compreensão da
situação existente.
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Ordem à Patrulha
a. Forças Inimigas (até dois escalões acima):
 Informar à tropa as F Ini presentes na área de
operações que possam influenciar a ação da Pa.
 DiCoVAP
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Ordem à Patrulha
a. Forças Amigas (até dois escalões acima):
 Informar a localização, limites de zona de ação,
contatos, apoios (de fogo, aéreo etc), outras
patrulhas e atividades da Força Aérea.
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Ordem à Patrulha
b. Forças Amigas (até dois escalões acima):
 Informar a localização, limites de zona de ação,
contatos, apoios (de fogo, aéreo etc), outras
patrulhas e atividades da Força Aérea.
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ordem à Patrulha
c. Meios recebidos e retirados:
 Quais, a partir de quando e até quando.
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Ordem à Patrulha
d. Área de Operações e condições meteorológicas:
Apresentar as conclusões a respeito das
consequências para nossa patrulha sobre:
ICMN/FCVN, as fases da lua, a neblina, os ventos, as
chuvas, a temperatura e o gradiente, sistema
hidroviário, relevo, vegetação, informações de
especialistas de área, reconhecimentos, estudos da
carta e etc.
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Ordem à Patrulha
MISSÃO:
 Realizar a verificação do que já foi dito por ocasião
da ORDEM PREPARATÓRIA, perguntando a alguns
patrulheiros: “Combatente, você! Qual é a nossa
missão?”.
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ordem à Patrulha
EXECUÇÃO:
 CONCEITO DA OPERAÇÃO
 ORD ELM SUBORDINADOS
 PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ordem à Patrulha
a. Conceito da Operação:
 Descrição SUCINTA de como pretende cumprir a
missão.
 Noção de conjunto das ações a serem realizadas
pela patrulha – FACILITAR O ENTENDIMENTO.
 NÃO é fornecido qualquer detalhe de coordenação
ou execução.
 São abordados os seguintes aspectos: processo de
deslocamento e itinerário de ida, ocupação do
PRPO, reconhecimento aproximado, tomada do
dispositivo, ação no objetivo, retraimento para
PRPO, reorganização e regresso às linhas amigas.
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ordem à Patrulha
b. Ordem aos Elementos Subordinados:
 Estabelecimento das RESPONSABILIDADES pelas
ações a serem realizadas
 Seguir uma sequência cronológica a fim de
caracterizar as ações, deixando as medidas de
coordenação e controle para serem definidas no
item “prescrições diversas”.
 ESCALÃO --- GRUPO --- HOMEM
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ordem à Patrulha
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ordem à Patrulha
c. Prescrições diversas:
1) Hora do dispositivo pronto para inicio do deslocamento.
2) Deslocamento até o PRPO
 Hora de Partida
 Itinerário de ida (conforme QAN).
 Meios, processos de deslocamento e medidas de
coordenação e controle nos diversos trechos.
 Formação inicial e ordem de movimento.
 Planos de embarque e carregamento (SFC)
 Prováveis pontos de reunião
 Segurança nos deslocamentos e altos.
 Passagem pelos postos avançados amigos.
 Ocupação do PRPO.
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ordem à Patrulha
c. Prescrições diversas:
4) Regresso
 Hora de regresso.
 Itinerário de regresso.
 Meios, processos de deslocamento
ABORDAR IDEM AO e medidas de
coordenaçãoDESLOCAMENTO
e controle nos diversos
AO trechos.
 Formação inicial e ordem de movimento.
PRPO!
 Planos de embarque e carregamento (SFC).
 Prováveis pontos de reunião.
 Segurança nos deslocamentos e altos.
 Passagem pelos postos avançados amigos.
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Ordem à Patrulha
c. Prescrições diversas:
4) Outras prescrições
 Situações de contingência (nas diversas fases da operação).
 Ações em áreas perigosas e pontos críticos (POCO - Pare,
Olhe, Cheire e Ouça).
 Ações em contato com o inimigo (TAI)
 Reorganização após dispersão
 Tratamento com PG, mortos e feridos inimigos
 Conduta com mortos e feridos amigos
 Conduta ao cair PG
 Conduta para pernoites
 Medidas especiais de segurança
 Destino do material especial
 Rodízio do material pesado
 Contato com Elm amigo
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Ordem à Patrulha
c. Prescrições diversas:
4) Outras prescrições
 Ligação com outras patrulhas
 Prioridades nos trabalhos de OT
 Linhas de controle
 Como deve ser solicitado Ap F
 Documentos a serem conduzidos pela patrulha
 Procedimentos para os ensaios e inspeções
 EEI
 Estória-cobertura coletiva
 Rodízio do material pesado
 Conduta com os civis
 Azimutes de Fuga
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Ordem à Patrulha
LOGÍSTICA:
 RAÇÃO E ÁGUA.
 ARMTO E MUN.
 PRESCRIÇÕES PARA CONS E RSUP.
 UNF E EQP ESPECIAL.
 LOCALIZAÇÃO DO HOMEM-SAÚDE.
 LOCAL DO PS, POSTO DE REFÚGIO e POSTO DE
COLETA DE PG.
 PROCESSO DE EVACUAÇÃO (PESSOAL E MAT).
 MEDIDAS DE SAÚDE E HIGIENE.
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ordem à Patrulha
Comando e Controle:
 Processo de codificação da IE Com Elt.
 Senhas e contra-senhas (horários para mudança).
 Sinais de reconhecimento.
 Sinais de ponto limpo e de ponto ativado.
 Freqüências principais e alternativas (sinais para
mudança). CHECAR!
 Indicativos.
 Autenticações.
 Horários para contato.
 Sinais convencionados.
 Localização do comandante e do subcomandante (durante o
ensaio e todas as fases da ação).
 Cadeia de comando.
 Dúvidas?
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Sumário
I- INTRODUÇÃO:
II- DESENVOLVIMENTO:
1. Estudo de Situação
a. Considerações Básicas
b. Sequência do Planejamento
2. Ordens
a. Generalidades
b. Ordem à Patrulha
3. Fiscalização
a. Inspeção Inicial
b. Ensaio
c. Inspeção Final
III- Conclusão
Cmdo Fron RO/6º BIS
Fiscalização
Cmdo Fron RO/6º BIS
Inspeção Inicial
 Avaliação sobre o grau de preparação dos homens, quanto
ao conhecimento detalhado da missão, bem como o moral
da tropa, o estado do equipamento e do armamento.
 É de exclusiva responsabilidade do Cmt. Se o efetivo e o
tempo disponível permitirem, o Cmt acompanhado de seu S
Cmt, após se inspecionarem, fazem a inspeção em cada um
de seus homens e determina que o Cmt Gp, após ter sido
inspecionado, o acompanhe. Os erros encontrados deverão
ser sanados antes do ensaio.
 É realizada logo após a transmissão da ordem à patrulha.
 Serão inspecionados todos os integrantes, inclusive os
elementos em apoio.

Parte tática e parte material


Cmdo Fron RO/6º BIS
Inspeção Inicial
Parte tática
 Verificação do conhecimento individual sobre a missão.
 Deve ser realizada, sempre que possível, após a
transmissão da ordem à patrulha, no próprio caixão de
areia, ocultando os meios visuais.
 Caso haja premência de tempo para uma inspeção teórica
completa, conforme explicada anteriormente, o
comandante da patrulha deverá fazer uma inspeção teórica
sumária, abordando os itens essenciais ao cumprimento da
missão.
Cmdo Fron RO/6º BIS
Inspeção Inicial
Parte tática
 Deve dispor seus homens de forma que seja
possível a inspeção tátil e visual do uniforme,
armamento, equipamento e material coletivo
 Deve-se ressaltar que todo o teste e
aprestamento do material deverá ser realizado
por ocasião de seu recebimento e durante o
planejamento detalhado, a cargo dos
comandantes de grupo.
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Ensaio
 Praticar as tarefas que irão realizar e
esclarecer as possíveis dúvidas decorrentes
da ordem à patrulha.
 Obedecer rigorosamente ao que será
executado no cumprimento da missão
 É planejado pelo Cmt durante o planejamento
detalhado e transmitido ao SCmt para que este
possa conduzi-lo. Ao final da OPa, o SCmt faz uma
explanação oral, para que todos os homens
entendam onde, como e o que vai ser ensaiado.
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ensaio
 O comandante da patrulha observa o ensaio
com o intuito de corrigir eventuais erros
causados pelo não entendimento das ordens
emanadas ou até mesmo para retificar o seu
planejamento.
 O ensaio não deve ser omitido
 Não havendo tempo disponível para ensaiar todas
as ações, dar-se-á prioridade à ação no objetivo.
 Em terreno semelhante ao da região do objetivo.
Cmdo Fron RO/6º BIS
Ensaio
 O ensaio deverá ser feito, inicialmente, por
alguns patrulheiros com missões específicas.
Depois, por grupo e, em seguida, por escalão.
Por fim, com toda a patrulha.
 Após o exaustivo ensaio de todas as fases do
planejamento principal e havendo tempo
disponível, o comandante da patrulha poderá
ensaiar, na ordem de prioridade que julgar
necessária, todas as situações de contingencia.
Cmdo Fron RO/6º BIS
Inspeção Final
Cmdo Fron RO/6º BIS
Inspeção Final
 Permitir ao comandante da patrulha verificar se os
erros encontrados na inspeção inicial e no ensaio
foram corrigidos.
 O Cmt inspeciona o SCmt e este inspeciona o Cmt,
posteriormente os dois inspecionam os demais
integrantes da patrulha.
 O SCmt deverá conduzir uma via do QOPM com os
itens essenciais para o cumprimento da missão, com o
intuito de verificar se não há algum equipamento
faltando.
 Todo integrante da patrulha deverá dispor, no lado
interno da tampa da mochila, uma relação com o mat
coletivo que está conduzindo, a fim de facilitar, no caso
de alguma eventual baixa, o controle do mat coletivo.
Cmdo Fron RO/6º BIS
Inspeção Final
 Após a verificação da Cmf, da ajustagem do Eqp,
dos cantis plenos, do estado físico dos homens e
realizadas as devidas correções, o Cmt da patrulha
deverá comandar "CARREGAR AS ARMAS" e, em
seguida, inspecionar se estão travadas.
Cmdo Fron RO/6º BIS
Conclusão

DÚVIDAS?
Cmdo Fron RO/6º BIS

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