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Síntese do capítulo 13
Profa. Miriam Pondaag
Foco no modo como pessoas constroem
significados.
Significado da experiência – se empresta
a múltiplas interpretações.
Experiência – moldada pela linguagem
que usamos para descrevê-la.
Ajudar pessoas a construírem novas
histórias sobre si mesmas, mais positivas
≠ reenquadramento.
Histórias que contamos sobre nós –
determinam o que percebemos e
lembramos e, portanto, como enfrentamos
o futuro.
Foco da metáfora narrativa: expandir
pensamento dos clientes para permitir que
considerem maneiras alternativas de olhar
para si e seus problemas.
Histórias não apenas espelham a vida,
elas a moldam
Teóricos: White, Epston (para manter
novas narrativas, clientes precisavam de
comunidades apoiadoras: ligas de auto-
ajuda. Interesse pelas maneiras pelas
quais pessoas superaram problemas).
Influências teóricas: Goffman e Foucault
Terapia de libertação do movimento
narrativo: ajudar pessoas a se
organizarem não só para criar subcultura
de apoio, mas também a assumirem um
papel ativo na humanização da cultura
dominante (ex: liga anti-anorexia/bulimia)
– Stephan Madigan.
Precursores do modelo narrativo: Harlene
Anderson e Harry Goolishian – problemas
são mantidos na linguagem, abordagem
de conversação/colaborativa
A verdade da experiência não é
descoberta; é criada.
Exposições narrativas afetam percepções
dos clientes e suas interpretações dessas
percepções. Histórias de vida: filtros que
não deixam passar experiências que não
combinam com teor do enredo (Estudo de
caso, p. 338).
Teoria narrativa incentiva o terapeuta a:
Problemas:
• Não são inerentes.
• Surgem porque pessoas são doutrinadas a
uma visão limitada e autoderrotistas de si
mesmas e do mundo.
• Externalização: ao invés de ter um
problema ou ser um problema, clientes são
incentivados a pensar em si como se
lutassem contra seus problemas.
Teoria narrativa incentiva o terapeuta a:
ATOLAR EM PROBLEMAS