Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
AMBIENTAIS E SUAS
CAUSAS
A catástrofe é definida como “o acidente grave ou a série de acidentes graves susceptíveis de provocarem elevados prejuízos materiais e,
eventualmente, vítimas, afectando intensamente as condições de vida e o tecido sócio-económico em áreas ou na totalidade do território nacional” (Lei
nº 27/2006, de 3 de Julho).
Desastres naturais: fenômenos naturais que atingem áreas ou regiões habitadas pelo homem, causando-lhes danos (TOMINAGA, 2012).
Desastres naturais podem ser definidos como o resultado do impacto de fenômenos naturais extremos ou intensos sobre um sistema social, causando sérios danos e prejuízos que
excede a capacidade da comunidade ou da sociedade atingida em conviver com o impacto. (Tobin e Montz,1997; Marcelino, 2008 apud TOMINAGA, 2012. )
DESASTRE: Relación entre un riesgo, sea natural o provocado por el hombre (por ejemplo un terremoto) y una condición vulnerable (viviendas mal construídas en una
situación peligrosa).
CATÁSTROFES AMBIENTAIS: TIPOS (ORIGEM, AGENTES)
TOMINAGA, 2012.
AS DINÂMICAS RELACIONADAS ÀS CATÁSTROFES A NÍVEL GLOBAL
Erupções vulcânicas
Terremotos ou abalos sísmicos
Vendavais e tornados
Tsunamis
Queimadas
Secas e Estiagens
Inundações
Deslizamentos ou subsidência de terrenos
VULCANISMO
Fonte: O Globo
Fonte: G1.
global;
nacional
A mudança climática é um problema
inerentemente intergeracional com
implicações extremamente sérias para a
equidade entre nós e as futuras gerações
e entre as comunidades no presente e no
futuro (WEISS, 2008, p. 616).
(DAMASCENO E CARVALHO)
Fonte: http://www.mma.gov.br
As catástrofes que assolam o Brasil: um olhar sobre o Nordeste
brasileiro
Fonte: INPE.
Nordeste: predomínio das secas e cheias (aspectos de clima, relevo,
hidrografia);
Defesa Civil (Organismo que atua do nível local ao nacional, em diversos
países);
Defesa Civil no Brasil:
Un desastre puede definirse como un evento o suceso que ocurre, en la mayoría de los casos, en forma
repentina e inesperada, causando sobre los elementos sometidos alteraciones intensas, representadas en la
pérdida de vida y salud de la población, la destrucción o pérdida de los bienes de una colectividad y/o daños
severos sobre el medio ambiente. (CHAUX)
DESASTRE =
RIESGO X VULNERABILIDAD (CHAUX, 2015).
Riscos e vulnerabilidades não podem ser concebidos de maneira separada (MENDONÇA, 2008)
A inundação e as enchentes são eventos naturais que ocorrem com periodicidade nos cursos
d’ água devido as frequentemente chuvas fortes e rápidas ou chuvas de longa duração
(AMARAL; RIBEIRO, 2012);
Racismo ambiental;
entre outros...
(Acselrad et al., 2009).
“I
O Rio? É doce.
A Vale? Amarga.
Ai, antes fosse
Mais leve a carga.
II
Entre estatais
E multinacionais,
Quantos ais!
III
A dívida interna.
A dívida externa
A dívida eterna.
IV
Quantas toneladas exportamos
De ferro?
Quantas lágrimas disfarçamos
Sem berro?”
a) Faça uma busca em jornais, revistas ou na internet das principais catástrofes que
ocorreram na região onde você mora ou em áreas circunvizinhas (outros bairros,
outras cidades, outros estados);
b) Elabore uma entrevista com moradores do seu bairro a respeito dos eventos
climáticos extremos que já ocorreram no local ou em áreas circunvizinhas (outros
bairros, outras cidades, outros estados), destacando os principais afetados e a
atuação do Estado nesse processo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACSERALD, Henri. O que é Justiça Ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
CASTRO, A. L. C. Manual de Planejamento em Defesa Civil. Brasília: Ministério da Integração Nacional,
Secretaria de Defesa Civil, 1999.
KARMANN, I. Ciclo da água, água subterrânea e sua ação geológica. In: TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de;
FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
MARANDOLA JR., E; HOGAN, D.J. As dimensões da vulnerabilidade. São Paulo em Perspectiva, São Paulo,
Fundação Seade, v. 20, n. 1, p. 33-43, jan./mar. 2006. Disponível em: <http://www.seade.gov.br>;
<http://www.scielo.br>.
PORTO-GONÇALVES. C. W. A Globalização da natureza e a natureza da globalização. Civilização Brasileira:
Rio de Janeiro, 2012.
SOUZA, M. L. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 6. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
______. ABC do Desenvolvimento urbano. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
TELES, Virgínia Maria Barata. A (in)consciência dos riscos naturais em meio urbano. Estudo de caso: o risco de
inundação no concelho de Braga.
TOMINAGA, L. K et al (org). Desastres naturais: conhecer para prevenir. São Paulo: Instituto Geológico, 2012.
VALENCIO, Norma; VALENCIO, Arthur. Os desastres como indícios da vulnerabilidade do sistema nacional de
Defesa Civil: o caso brasileiro. Riscos: Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança. In: Territorium
18, p. 147-156, 2011.
VEYRET, Y. Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2007.