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Chemson – LIDER MUNDIAL EM ESTABILIZANTES TÉRMICOS PARA PVC

Chemson – MUITO MAIS QUE ADITIVOS UM PARCEIRO DE CONFIANÇA


Chemson – LIDER MUNDIAL EM ESTABILIZANTES TÉRMICOS PARA PVC

Chemson Ltda
Rio Claro – SP / Brasil

Luís Carlos Salomão


Junho de 2010
Chemson – LIDER MUNDIAL EM ESTABILIZANTES TÉRMICOS PARA PVC

Portifólio de Produtos

Naftomix®
Naftovin®
Naftosafe®
Naftolub®
Naftoblend®
Estearatos Metálicos
Chemson – LIDER MUNDIAL EM ESTABILIZANTES TÉRMICOS PARA PVC

TUBOS DE PVC
Chemson – LIDER MUNDIAL EM ESTABILIZANTES TÉRMICOS PARA PVC

REQUISITOS

Aspecto Visual
Controle Dimensional
Estabilidade Dimensional
Resistência ao Impacto
Pressão Hidrostática Interna
(Curta e Longa Duração)

Característica e Desempenho Junta


Temperatura de Amolecimento
(Vicat)

Efeito Sobre a Água


Presença Limitada de Chumbo
Teor de Cinzas
Título da Apresentação

PROCESSAMENTO

PVC RÍGIDO
Conteúdo da Apresentação

Parte I
MATÉRIAS-PRIMAS

Parte II
PREPARAÇÃO DO COMPOSTO

Parte III
PROCESSO TRANSFORMAÇÃO
(EXTRUSÃO)
Conteúdo da Apresentação

Parte I

MATÉRIAS-PRIMAS
Resina de PVC

Definição:

Polímero Termoplástico

Características:

Versátil
Resistente à Propagação de Chamas
Longo Ciclo de Vida
Reciclável
Resina de PVC

PVC Outros Polímeros

H H H H H H

C C C C C C

H Cl H H H H C H

Monômero do H
Monômero do
Polietileno
PVC

Monômero do
C = Carbono Polipropileno

H = Hidrogênio

Cl = Cloro
Resina de PVC

Carbono
Hidrogênio
Cloro
Resina de PVC

Importante:

Ø Grão de PVC: 100–200 µm


(0,1-0,2 mm)
Resina de PVC

Valor K >250m <63m BD (g/cm3)

571  2,0 %  2,0% 0,560,02

651  1,0%  3,0% 0,520,03

671  3,0%  2,0% 0,580,02

711  1,0%  5,0% 0,470,03


Resina de PVC

RESINAS PVC - TUBOS

20,00

15,00
Percentual (%)

10,00

5,00

0,00
52 60 69 79 91 105 120 138 158 182 209 240 275 316 363 417 479

-5,00
Tamanho de Particula (micron)

Norvic SP-767RA Solvic 266 PVC-440 SHINTEC SE-950


Resina de PVC

SOLVINPVC440
SHINTEC
PETCO
NORVIC 266
950
SP767
Degradação do PVC: Desidrocloração em Cadeia

PVC

HCl
HCl

Oito duplas ligações conjugadas provocam o


amarelamento do polímero.
As duplas ligações são instaveis.
Chemson – LIDER MUNDIAL EM ESTABILIZANTES TÉRMICOS PARA PVC

Requisito Resina Estabilizante Carbonato Mod. Impacto Pigmento

Aspecto Visual

Controle Dimensional Processo Processo Processo Processo Processo

Estabilidade
Dimensional √
Resistência ao Impacto

PHI

Característica e
Desempenho Junta √
Temperatura de
Amolecimento – Vicat √
Efeito sobre a água

Presença de Limitada
de Chumbo
Teor de Cinzas
Estabilizante Térmico

Requisitos Básicos:
- Capacidade de rápida captura e coordenação do cloro (Cl-).
- Alta mobilidade na massa polimérica.
- Inércia química diante de cisalhamento.
- Compatibilidade com os demais ingredientes da formulação.

Sistemas de Estabilização Mais Comuns:


- Pb (Chumbo): Sais e derivados; complexos (coprecipitados).
- Ca/Zn (Cálcio/Zinco): Carboxilatos e complexos (coprecipitados).
- Sn (Estanho): Maleatos, Carboxilatos e Mercaptos.
- Ba/Zn (Bário/Zinco).
- Orgânicos.
Estabilizante Térmico

CALOR
Carbono FRAGILIZAÇÃO
QUEIMA
GÁS
Hidrogênio
Cloro HCl

ESTABILIZANTE TÉRMICO
SÓLIDO BRANCO
Estabilizante Térmico

Sistema de Estabilização Ca/Zn:


- Estearatos de Cálcio e Zinco.

- Co-estabilizantes.

- Lubrificantes Internos.

- Lubrificantes Externos.
Estabilizante Térmico
Problema Causa Provável Relacionado Solução

Oscilação de amperagem Quantidade - variação. Diferenças pesagem. Verificar sistema de pesagem.


na extrusora.

Tubo sem brilho. Quantidade – excesso. Má plastificação Ajustar a formulação.

Baixa resistência ao Quantidade – excesso. Má plastificação Ajustar a formulação.


impacto

Depósito ceroso calibra- Quantidade – excesso. Má dispersão. Ajustar a formulação.


dor (plate-out). Verificar misturadores (desgaste
de helices).

Tubo áspero. Quantidade – falta. Excesso plastificação. Ajustar a formulação


Queima.
Ondulação interna Quantidade – falta. Material prende no Ajustar a formulação
(marca de fluxo) calibrador

Marca de cruzeta Quantidade – excesso. Material não “cola” Ajustar a formulação


(interno do tubo) após cruzeta
Chemson – LIDER MUNDIAL EM ESTABILIZANTES TÉRMICOS PARA PVC

Requisito Resina Estabilizante Carbonato Mod. Impacto Pigmento

Aspecto Visual
√ √
Controle Dimensional Processo Processo Processo Processo Processo

Estabilidade
Dimensional √ √
Resistência ao Impacto
√ √
PHI
√ √
Característica e
Desempenho Junta √ √
Temperatura de
Amolecimento – Vicat √
Efeito sobre a água
√ √
Presença de Limitada
de Chumbo √
Teor de Cinzas
Carbonato de Cálcio

Função:

Melhorar as propriedades físicas,


mecânicas e térmicas do PVC rígido.
Reduzir o custo do composto.

Características:

Material inorgânico de origem


natural.
Carbonato de Cálcio

Vantagens:

Reduz o custo do composto


Aumenta Estabilidade Dimensional
Aumenta Rigidez

Desvantagens:

Aumenta Abrasividade do Composto


Aumenta Densidade do Composto
Diminui Resistência ao Impacto
Dificulta o Processamento
Carbonato de Cálcio

Precipitado Calcítico Cretáceo


Carbonato de Cálcio

Tamanho Médio de Partícula:

Quanto menor o tamanho de partícula, melhor é o


acabamento superficial e as propriedades
mecânicas, porém prejudica o fluxo do material
devido à maior viscosidade do fundido. MICROFLUID 2620G:
Distribuição de Tamanho de Partícula: D50 = 3,0 a 4,0 microns
D90 = 12,0 a 20,0 microns
Importante para o empacotamento do carbonato 82,5 % < 10 microns
no composto, quanto maior o empacotamento,
maior a possibilidade de incorporação de carga
sem prejuízo excessivo das propriedades de fluxo. MICROFLUID 2620MB:

Tamanho Máximo de Partícula (top cut): D50 = 2,4 a 2,8 microns


A presença de partículas de tamanho excessivo
D90 = 5,0 a 7,0 microns
em relação às demais pode prejudicar as 95,0 % < 10 microns
propriedades mecânicas do composto, como a
resistência ao impacto, ou ainda apresentar-se
como defeitos superficiais indesejados.
Carbonato de Cálcio

Distribuição Granulométrica Carbonatos

20,0 17,8
16,1
15,0
ADIFOS
microns

QUIMVALLE
10,0
7,1 7,4 6,9 MICRON 2F
5,7
MICRON 1/9CD
5,0 2,8 3,2

0,0
d(0,5) (µm) d(0,9) (µm)
Carbonato de Cálcio

Distribuição Granulométrica Carbonatos

10
9
8
7
Percentual (%)

6
5
4
3
2
1
0
-1,36 48 63 83 1,
1
1,
4
1,
9
2,
5
3,
3
4,
4
5,
8
7,
6 ,0 ,2 ,4 ,9 ,2 ,8 ,5 ,2 ,2 ,2
0 0, 0, 0, 10 13 17 22 30 39 52 69 91 120
Tamanho de Particula (micron)

ADIFOS QUIMVALLE MICRON 2F MICRON 1/9CD


Carbonato de Cálcio
Carbonato de Cálcio
Problema Causa Provável Relacionado Solução

Oscilação amperagem Quantidade: variação. Diferença pesagem. Verificar sistema de pesa-


na extrusora Qualidade: granulome- Qualidade. gem.
tria. Mudar lote e/ou procedência
Má incorporação.
Tubo sem brilho Quantidade: excesso. Má plastificação Ajustar a formulação.

Baixa resistência ao Quantidade: excesso. Má plastificação. Ajustar a formulação.


impacto Qualidade: granulome- Qualidade. Mudar lote e/ou procedência
tria. Mudar tipo.
Tipo. Origem.
Depósito branco e Quantidade: excesso. Má dispersão. Ajustar a formulação.
“seco” na matriz e/ Qualidade: granulome- Mudar lote e/ou procedência
ou no calibrador. tria Verificar misturadores
Má incorporação. (desgaste de helices).

Variação de cor Qualidade. Origem. Mudar lote e/ou procedência


(tubo branco) Tipo.
Chemson – LIDER MUNDIAL EM ESTABILIZANTES TÉRMICOS PARA PVC

Requisito Resina Estabilizante Carbonato Mod. Impacto Pigmento

Aspecto Visual
√ √ √
Controle Dimensional Processo Processo Processo Processo Processo

Estabilidade
Dimensional √ √ √
Resistência ao Impacto
√ √ √
PHI
√ √ √
Característica e
Desempenho Junta √ √ √
Temperatura de
Amolecimento – Vicat √ √
Efeito sobre a água
√ √ √
Presença de Limitada
de Chumbo √
Teor de Cinzas

Agente Modificador de Impacto

Função:

Melhorar o comportamento mecânico


sob impacto, alterando a capacidade
da matriz de PVC de absorver
energia.
Agente Modificador de Impacto

Matriz PVC

Agente modificador de impacto


Chemson – LIDER MUNDIAL EM ESTABILIZANTES TÉRMICOS PARA PVC

Requisito Resina Estabilizante Carbonato Mod. Impacto Pigmento

Aspecto Visual
√ √ √ √
Controle Dimensional Processo Processo Processo Processo Processo

Estabilidade
Dimensional √ √ √ √
Resistência ao Impacto
√ √ √ √
PHI
√ √ √ √
Característica e
Desempenho Junta √ √ √ √
Temperatura de
Amolecimento – Vicat √ √ √
Efeito sobre a água
√ √ √ √
Presença de Limitada
de Chumbo √
Teor de Cinzas

Pigmentos

Função:
Atribuir a cor desejada ao produto.

Características:
Boa Estabilidade Térmica
Alta Resistência ao cisalhamento, a
radiação UV e ao Intemperismo
Inerte Quimicamente
Pigmentos

BRANCO
AZUL
AMARELO
AZUL

VERDE

VERMELHO

AZUL
AZUL

PRETO
Pigmentos
Problema Causa Provável Relacionado Solução

Tubo branco: acinzenta- Foto sensibilidade do Derivados de enxofre Substituir o lote e/ou procedên-
mento da face exposta Dióxido de Titânio. (resíduo do processo de cia.
ao sol. fabricação).
Tubos coloridos: desco- Foto degradação do Tipo (orgânico). Orgânico > Inorgânico.
loramento quando expos- pigmento Qualidade. Substituir o lote e/ou procedên-
to ao sol Ausência de agentes cia.
anti-UV. Adicionar ou aumentar a partici-
pação de agentes anti UV. Ex:
Dióxido de Titânio, Tinuvin P etc
Tubos coloridos: desco- Termo degradação do Tipo (orgânico). Orgânico > Inorgânico.
loramento da bolsa pigmento Qualidade. Substituir o lote e/ou procedên-
Processo (alta tempera- cia.
tura e/ou tempo longo) Ajustar condições (Temperatura
x Tempo) da bolsadeira.
Tubos coloridos: rajado Termo degradação do Tipo (orgânico). Orgânico > Inorgânico.
pigmento. Qualidade. Substituir o lote e/ou procedên-
Má dispersão. Temperatura da extru- cia.
Falta estabilizante. sora. Verificar resistências, sensores
e controladores de temperatura.
Ajustar formulação.
Chemson – LIDER MUNDIAL EM ESTABILIZANTES TÉRMICOS PARA PVC

Requisito Resina Estabilizante Carbonato Mod. Impacto Pigmento

Aspecto Visual
√ √ √ √ √
Controle Dimensional Processo Processo Processo Processo Processo

Estabilidade
Dimensional √ √ √
Resistência ao Impacto
√ √ √ √
PHI
√ √ √ √
Característica e
Desempenho Junta √ √ √
Temperatura de
Amolecimento – Vicat √ √ √
Efeito sobre a água
√ √ √ √ √
Presença de Limitada
de Chumbo √ √
Teor de Cinzas

Conteúdo da Apresentação

Parte II

PREPARAÇÃO DO COMPOSTO
Pesagem

0,000 kg

Balança:
Capacidade

RESINA = 100 Kg Resolução

CARBONATO = 15 - 20 Kg

ESTABILIZANTE = 2 - 4 Kg Sala Pesagem:


Vibração
MODIFICAR IMPACTO > 3 Kg
Corrente de Ar
PIGMENTO < 500 g Poeira
Sistemas de Mistura
Misturador Intensivo
Misturador Intensivo
Mistura Intensiva
Objetivo:
Obter um composto
homogêneo através de mistura
intensiva com tempo e
temperatura de aquecimento, e
temperatura de resfriamento
controlados.
Tempo de Aquecimento:
6 a 8 minutos
Temperatura de Aquecimento:
110 a 120 o.C
Temperatura de Resfriamento:
40 a 45 o.C
Tempo de Espera:
Recomenda-se mínimo 24 horas
Mistura Intensiva

O volume ocupado seja de


aproximadamente 70% do
volume nominal do misturador.

Exemplo: Misturador 350 litros

350 litros x 70% x 0,67


=
164 Kg Composto (máximo)

Ref.: densidade aparente do composto = 0,67 g/cm3


Resfriador
Resfriador
Resfriamento

Usualmente o volume nominal do


resfriador é o triplo do misturador.

Exemplo: para um misturador de


350 litros, recomendável um
resfriador com volume nominal
de 1000 litros.

Importante: para melhor


eficiência o composto deve cobrir
o cone interno do resfriador.
Conteúdo da Apresentação

Parte III

PROCESSO TRANSFORMAÇÃO

(EXTRUSÃO)
Processo de Extrusão
O processo consiste em forçar a passagem do material dentro de um
cilindro aquecido de maneira controlada, por meio da ação bombeadora de
um ou dois fusos, que promovem o cisalhamento e homogeneização do
material, bem como sua plastificação.

A capacidade de transferência de energia mecânica do fuso


(cisalhamento) para o material plástico depende de sua geometria.

Composto de PVC PVC Plastificado


Processo de Extrusão

Processo Térmico de Transformação


Fontes de Calor:
Resistências Elétricas – Parede Externa do Cilindro
Óleo Térmico – Interior do Fuso
Atrito Polímero/Metal e Polímero/Polímero (Calor Adiabático)
Processo de Extrusão

a = fenda entre o topo do file do fuso e a superfície interna do


cilindro (0,1 mm).

b = fenda entre o topo do file de um fuso e o miolo do outro (2 mm).

c = fenda entre os filetes (2 a 6 mm).

b
b
Processo de Extrusão
Processo de Extrusão

Composto de PVC PVC Plastificado


Processo de Extrusão

Composto Densificação Gelificação Fusão

Plastificação Ideal

10 – 20 %

90 – 80 %
Processo de Extrusão

Transporte Gelificação Degasagem PlastificaçãoTransporte


Características Reológicas

Reômetro de Torque – Haake Polylab System (Rheocord/Rheomix)


Rotores

Rheocord Rheomix
Características Reológicas
Características Reológicas
Características Reológicas
Características Reológicas
Características Reológicas
Características Reológicas
Características Reológicas

Extrusiometro – Göttfert

Painel de Controle

•Torque (Nm)
• Força de Empuxo (KN)
• Pressão de Massa
11D, 16D e 20D (bar)
Ensaios Laboratoriais: Reometria

Formulação: A(3,0) B(3,0) B(3,4)

Resina - Valor K=61-63 100 100 100 A(3,0) B(3,0) B(3,4)


Dióxido de Titanio 2 2 2

Carbonato de Cálcio 14 14 14
200,0
185
Alvejante Óptico 0,024 0,024 0,024 180,0
160
Estabilizante A 3 --- --- 160,0 150
Estabilizante B --- 3 3,4
140,0
Densidade do Composto:
120,0 105,0
110
Densidade Bulk (g/cm3) 0,68 0,68 0,68
94,0 95
100,0 90,0 90
Resultados Reológicos:
75
80,0
Torque (Nm x 10) 90,0 105,0 94,0 60
60,0 50
Força de Empuxo (KN x 10) 15,0 17,0 16,0

Pressão Massa 11D (bar) 50 75 60


40,0 17,0
15,0 16,0
Pressão Massa 16D (bar) 90 110 95 20,0
Pressão Massa 20D (bar) 150 185 160 0,0
Torque (Nm x Força de Pressão Pressão Pressão
Condições da Mistura: 10) Empuxo (KN x Massa 11D Massa 16D Massa 20D
10) (bar) (bar) (bar)
Aquecimento 120 ºC (min) 14:15 13:10 13:50

Resfriamento 60 ºC (min) 8:25 8:00 8:10


Referências Bibliográficas

Plastics Additives HandbooK: Stabilizers, Processing


Aids, Plasticizers, Fillers, Reinforcements, Colorantes
for Thermoplastics
Edited by R. Gächter and H. Müller - 4th Edition
Hanser Publishers, Munich – 1993

HandbooK of PVC Formulating


Edited by Edward J. Wickson
A Wiley-Interscience Publication, New York - 1993

Tecnologia do PVC
Antonio Rodolfo Jr, Luciano Rodrigues Nunes,
Wagner Ormangi
ProEditores-Braskem, São Paulo – 2006 – 2ed.

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