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Efeitos fisiológicos da

pressão positiva
PEEP
 Pressão positiva ao final da expiração por aplicação
de uma resistência à fase expiratória do ciclo
ventilatório, com o propósito de manter uma pressão
positiva na via aérea em toda a duração da fase
expiratória inclusive no seu final .

Inspiração Expiração

2
0
PEEP
 A aplicação de pressão positiva torna a
pressão intrapulmonar positiva durante todo
o ciclo ventilatório.

 Para manter pressão supra-atmosférica


intratorácica após a expiração utilizamos
dispositivos que criam resistência à
expiração.
PEEP

 Tipos de resistores
 Gravitacionais – selo d’água
 Não-gravitacionais – válvula spring-loaded

 Permitem a expiração até que a pressão diminua até o


nível desejado.

 Para manter esta pressão positiva após a expiração, um


maior volume de gás fica retido no sistema respiratório.
Efeitos indesejáveis da PEEP
O aumento do volume pulmonar causa
compressão de capilares e aumenta a
resistência vascular
 Diminui o retorno venoso e débito
cardíaco
 Aumento da pressão intratorácica

 Aumento da pressão pleural, do

mediastino e pressão pericárdica


Efeitos indesejáveis da PEEP
 Pode aumentar trabalho respiratório,
dependendo do nível de pressão
utilizada
 Aumenta espaço-morto fisiológico
 Barotrauma: pneumotórax,
pneumoperitôneo, pneumomediastino,
enfisema subcutâneo, embolia gasosa
EFEITOS
CARDIOVASCULARES
EFEITOS CARDIOVASCULARES –
efeitos adversos
 Diminuição do débito cardíaco
(DC)
Ventilação espontânea:
Inspiração - ↓ da pressão
intratorácica - ↑ retorno venoso
para o coração direito - ↑ pré-
carga de VD
EFEITOS
CARDIOVASCULARES
Ventilação com pressão positiva:
Todas as pressões estão ↑ - na
inspiração, as altas pressões se
transmitem para os vasos e
outras estruturas torácicas - ↑
PVC - ↓ a ejeção de VD - ↓ a
ejeção de VE - ↓DC
EFEITOS
CARDIOVASCULARES

 Aumento da resistência vascular


pulmonar (RVP) e alteração da
função de VD e VE: os capilares
pulmonares que envolvem os
alvéolos são pressionados –
aumenta a RVP – menor ejeção do
VD
EFEITOS
CARDIOVASCULARES
 Efeito de tamponamento cardíaco –
coração comprimido entre pulmões
expandidos

 Diminuição do fluxo sanguíneo


endocárdico: baixo rendimento
cardíaco pode ocorrer por redução
da perfusão miocárdica – isquemia
EFEITOS
CARDIOVASCULARES
 Efeitos benéficos da VPP
 Pacientes com disfunção ventricular e
elevadas pressões de enchimento

• PEEP: melhora a função miocárdica


por aumento da oxigenação miocárdica
e performance se a disfunção do VE é
causada por hipoxemia
EFEITOS CARDIOVASCULARES

 Efeitos benéficos da VPP


• A redução do RV diminui a pré carga
cardíaca, podendo melhorar a
contratilidade
• O aumento da pressão intratorácica
reduz o gradiente de pressão do VE
e por consequência, diminui a pós-
carga do coração esquerdo
Efeitos na PIC (pressão
intracraniana) e perfusão cerebral
 PPC – quantidade de fluxo sangüíneo
que vai para o cérebro

PPC = PAM – PIC (PAM = pressão


arterial média)

 VPP diminui a PAM


VPP na PIC (pressão
intracraniana) e perfusão cerebral

 VPP aumenta PVC


 reduz o retorno venoso da cabeça,
eleva PIC e reduz PPC
 potencial de hipoxemia cerebral por

• redução da perfusão cerebral


• aumento do edema cerebral por
elevação da PIC
VPP no sistema renal
 Resposta renal às alterações
hemodinâmicas
 Redução do fluxo sanguíneo renal e taxa

de filtração glomerular – diminui o débito


urinário (DU)
Causas:
 Queda do DC e da PA

 Redistribuição do fluxo sanguíneo nos

rins – reduz excreção de urina, creatinina


e sódio – aumenta a reabsorção de sódio
e consequentemente de água
EFEITOS NO SISTEMA RENAL

 Efeitos endócrinos
 VPP – alterações da PA – libera ADH –

reduz excreção livre de água – diminui DU


– eleva volume de fluido corporal

 Secreção do FNA (fator natriurético atrial)


– afeta balanço hidroeletrolítico – redução
de FNA contribui para a retenção de água
e sódio
EFEITOS NO SISTEMA RENAL
 Aumento da atividade de renina
plasmática – aumenta a atividade da
cascata renina-angiotensina-
aldosterona e resulta em retenção de
sódio e água
Efeitos na função hepática e
gastrintestinal

 Alguns pacientes em VPP podem


apresentar disfunção hepática – esta
pode resultar de queda do DC,
compressão pelo rebaixamento
diafragmático, redução do fluxo
venoso portal ou aumento da
resistência esplênica
Efeitos na função hepática e
gastrintestinal
 Aumento da resistência esplênica –
reduz fluxo venoso podendo
contribuir para a isquemia de mucosa
gástrica – aumenta a incidência de
sangramento digestivo e úlcera

 Pode ocorrer distensão gástrica


Efeitos pulmonares indesejáveis

Barotrauma

Volutrauma

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