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DIREITOS HUMANOS - DEVER DO

ESTADO E DIREITO DO CIDADÃO


Prof. Dr. Ivan Dias da Motta
A Política Pública para Direitos Humanos e a violência de
segmentos sociais?
Prof. Dr. Ivan Dias da Motta
Todos os seres humanos nascem livres e iguais
em dignidade e em direitos. Dotados de razão e
de consciência, devem agir uns para com os
outros em espírito de fraternidade.

A igualdade não é natural e sim produzida !


Claude Lefort
PONTOS DE PARTIDA
1. Agenda Comum dos Direitos Humanos como Compromisso do Momento
Civilizatório Global
a. A força da Constituição como promessa e como abertura valorativa
b. A educação em direitos humanos
2. A seletividade de direitos revela o antagônico da promessa: a injustiça social
(violência)
a. A banalidade do mal: precarização, vida nua, biopolítica, necropolítica?
b. Princípio Responsabilidade: quem?
3. A abertura valorativa no estado democrático de direito
a. O tempo da construção de subjetividades individuais e coletivas violadas
b. O tempo da construção de subjetividades individuais e coletivas daqueles espectadores da
violência

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Direitos Humanos Universais. O direito de uma pessoa ou sua
família à liberdade de não utilizar ou ameaçar a utilizar a
violência, ou o direito a recusarmos a utilizar ou a ameaçar
utilizar a violência a serviço de terceiros. Esse momento mostra
ou mostrará um novo nível no processo de integração e o
caminho para um tecido social (habitus social) integrador global.
(Norbert Elias)
1. A promessa do progresso na Política
• O Estado de Direito e seus Pilares
Promissivos e Inclusivos:
• Garantidor (imago Dei);
• A Promessa por Lei (dura lex, sed lex);
• A liberdade de ser Sujeito da Ação Política
(Pacta Sunt Servanda)
• Finalidade: Eu, Nós-Eu e Nós-Eu-Global
• Política Primordial: Educação em Direitos
Humanos

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1.
• “A educação em direitos • “As diretrizes para a • “O escritor nunca chegará à
humanos deve incluir a paz, organização do mundo após democracia cultural
a democracia, o a derrota completa do diretamente saltando seus
desenvolvimento e a justiça fascismo, formulada pelos princípios políticos e bases
social, tal como previsão líderes das Nações Unidas, econômicas. O salto seria
nos instrumentos podem ser condensadas perigoso e inócuo. É
internacionais e regionais nesta síntese: democracia indispensável que a
de direitos humanos, para política por princípios, inteligência brasileira não
que seja possível democracia econômica por se negue a realizar suas
conscientizar todas as base, e democracia cultural tarefas em todos os três
pessoas em relação à por fim. Ou simplesmente setores, integralmente. E
necessidade de fortalecer a democracia em sua ampla e não ficar imobilizada pelo
aplicação universal dos crescente significação.” fantasma do medo e do
direitos humanos.” Astrojildo Pereira, 1944. comodismo.” Florestan
Declaração de Viena, 1996. Fernandes, 1945.

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“Propus a noção de necropolítica e de necropoder para dar
conta das várias maneiras pelas quais, em nosso mundo
contemporâneo, as armas de fogo são dispostas com o objetivo
de provocar a destruição máxima das pessoas e criar mundos de
morte, formas únicas e novas de existência social, nas quais
vastas populações são submetidas a condições de vida que lhes
conferem o estatuto de mortos-vivos. O necropoder embaralha
as fronteiras entre resistência e suicídio, sacrifício e redenção,
mártir e liberdade.” Mbembe.
2. A INJUSTIÇA SOCIAL (violência)
• Violência Estrutural: formas sistemáticas de
negação do acesso a direitos e liberdade.
Biopoder, Necropoder, Precarização, Vida
Nua.
• Seletividade de direitos: o tempo da
urgência e o local da urgência. A ação
política da Política Pública.

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2. INJUSTIÇA SOCIAL - ENFRENTAMENTOS

• HANNAH ARENDT propõe que diante da vida no Deserto: a) podemos nos tornar
desertos perfeitamente adaptados; b) conscientes, podemos nos pensar Oásis
como forma de uma vida qualificada e coletiva no Deserto.
• A banalização do mal como vida administrada pressupõe a cooptação da vida
política consciente para uma vida escapista (maior e mais intensa violência do
contemporâneo). Um mundo sem experiência ou reduzida ao consumo.
Virtualmente individual e isolada. Acrônico e atópico.
• HANS JONAS propõe uma Ética da Responsabilidade para com o sofrimento do
outro, em tempos da tecnologia utilitária colonizadora.

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Política Pública:
Ação Política do Estado como sujeito
coletivo por excelência no
cumprimento da promessa de ACESSO
A DIREITOS e TEMPOS E ESPAÇOS DE
LIBERDADE
(autor)
3. Abertura valorativa e Políticas Públicas para ressignificar o Estado
de Direito
• Políticas Públicas e o “dilema da diferença”:
• A diferença pode ser recriada ao ser registrada ou ignorada;
• Exposição da intimidade no meio virtual
• A ambiguidade da neutralidade
• Cumplicidade à realidade da violência domestica (sexual)
• A tomada de decisões com base em critérios formais, rígidos e universais, ou a
abertura a decisões individualizadas, com maior grau de discricionariedade.
• Políticas de Cotas e a autonomia universitária
• Políticas Públicas de Promoção Humana ao Pertencimento e à Experiência da Ação
Política (POTENCIA DE RESISTÊNCIA)

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3. SUBJETIVAÇÃO DO VULNERÁVEL NO TECIDO SOCIAL

• O sujeito da injustiça social possui potencia de agir politicamente, logo


pode ser Promovido?
• A ação política (performace) contribui para singularidade e para o
coletivo.
• Uma tríade: experiência, ação coletiva e subjetivação (singularidade).
• A política pública judiciária do CEJUSC-CID no âmbito da violência
doméstica – a capacidade do testemunho para dignificação do
outro e de si (pertença e experiência).
• Políticas Públicas identitárias (classe, raça, gênero, deficiência,
refugiados, etc)

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3. SUBJETIVAÇÃO DO SELECIONADO PARA ACESSO A DIREITOS NO
TECIDO SOCIAL

• Nós estamos em uma sociedade totalmente fragmentada?


Totalitária?
• O sujeito selecionado para acesso ao direito tem seu processo de
subjetivação afetado pelo sujeito vulnerável?
• Como criar espaços de compromissos com a dor do outro?
• Como essa subjetivação pode ser permeada pela lexis e pela práxis
de afetos públicos?
• Política Pública da Extensão Universitária como espaço de construção
identitária;
• Política Pública do Voluntariado como proposta do Ministério de Direitos
Humanos.
3. SUBJETIVAÇÃO DO SELECIONADO PARA ACESSO A DIREITOS NO
TECIDO SOCIAL

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“O mundo humano é sempre o produto do amor mundi
do homem, um artifício humano cuja potencial
imortalidade está sempre sujeita à mortalidade
daqueles que o constroem e à natalidade daqueles que
vêm viver nele.” Essa afirmação é muito importante no
mundo contemporâneo tão ameaçado pelo nada e pelo
ninguém.
Hannah Arendt
Prof. Dr. Ivan Dias da Motta
Nome do Palestrante
Professor e consultor em Direito Educacional
Cargo
E-mail: ivan.iddm@gmail.com

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