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TREINAMENTO PARA

GUINCHEIROS 2011
Instrutores:
Claudio Rogério de Paula
Claudio Aparecido Silva
Apoio Técnico:
Sérgio L. P. de Carvalho – Gte. Agrícola
Gilson Alberto Germano – Gte. Controladoria Agrícola
Aparecido Donizete Marcate – Enc. do Posto Serviço
INTRODUÇÃO: CONHECENDO A EMPRESA
VÍDEO INSTITUCIONAL
OBJETIVOS:

• Maior conhecimento do
equipamento;
• Reduzir o índice de terra na cana
colhida;
• Reduzir custos de operações;
• Diminuição de quebra nos
equipamentos;
• Diminuição do consumo de óleo
diesel e lubrificantes.
Conhecendo seu equipamento
Manutenção Diária
Sistema Hidráulico da Carregadeira
Conhecendo seu equipamento de trabalho
Painel de Instrumentos – Simbologia Universal
• Simbologias

Pressão do óleo do motor Freio motor acionado

Temperatura líquido de
arrefecimento (água do radiador)

Carga da bateria
Nível do líquido de arrefecimento:
água do radiador.
Indicador de baixa pressão de
ar no sistema de freio.

Freio de estacionamento acionado

Presença de água no combustível Filtro de ar obstruído

AIR

Indicador de direção
Bloqueio do diferencial: acionado o
Indicador de luz alta sistema, pisca a cada intervalo de 8 seg.

Marchas (split) baixas - reduzida


Conhecendo seu equipamento
Painel de Instrumentos
Conhecendo seu equipamento
Painel de Instrumentos
Conhecendo seu equipamento
Trem de Força
Conhecendo seu equipamento
Motor – 4 cilindros
Conhecendo seu equipamento
Motor – ciclo 4 tempos

3º Ciclo – Combustão / Explosão


1º Ciclo – Admissão Nesse momento o bico injetor pulveriza o
A válvula de admissão se diesel no interior do cilindro que se
encontra aquecido pelo calor resultante
abre, permitindo a entrada de
da compressão do ar. O diesel inflama-se,
ar que é forçada pela descida dando origem a uma explosão de calor
do êmbolo (pistão) que empurra violentamente o êmbolo do
ponto morto superior (PMS) para o ponto
morto inferior (PMI).

2º Ciclo – Compressão 4º Ciclo – Escape


A válvula de admissão é Nesse momento, o pistão está
fechada, tornando o cilindro subindo novamente, e a
completamente vedado. Com válvula de escape se abre
o giro de manivelas permitindo a saída dos gases
(virabrequim), o êmbolo sobe, queimados para o
comprimindo o ar existente escapamento.
dentro do cilindro.
Conhecendo seu equipamento
Efeitos da marcha lenta
Conhecendo seu equipamento
Efeitos da marcha lenta
Conhecendo seu equipamento
Efeitos da marcha lenta
• O pior regime para um motor é a marcha lenta.
• Um equipamento parado em marcha lenta por 15 minutos gasta 1
litro de diesel a mais , em uma hora gastará 4 litros de diesel ,
consideramos o valor do diesel a R$ 1.89 reais , teremos um valor
de R$ 7.56 reais perdidos.
• R$ 7.56 reais x 450 equipamentos = R$ 3.402 reais por dia .
• R$ 3.402 reais x 30 dias = R$ 102.060 reais por mês.
• R$ 102.060 reais = 10 meses de safra = R$ 1.020,600 reais por safra
.

• E se levarmos em consideração que a perca da vida útil do motor


e de 20% teremos um prejuizo ainda bem maior
Conhecendo seu equipamento
Embreagem
O conjunto embreagem é o componente mecânico
responsável pela transmissão da potência do motor
para a caixa de câmbio.

A embreagem possui basicamente 3 funções:

1. Transmitir o movimento do motor para os


demais mecanismos da caixa de câmbio /
transmissão, de modo suave e gradativo sem
vibrações ou deslizamentos.
2. Interromper a transmissão da potência do motor
à caixa de câmbio / transmissão, permitindo a
troca suave das marchas.
3. Permitir a parada do trator e de um
equipamento acionado pela TDP.
Conhecendo seu equipamento
Embreagem

Embreagem Simples Embreagem Independente (Dupla)

Cuidados especiais:
•Não transitar com o veículo com o pé
apoiado na embreagem;
•Verificar sempre a folga do pedal da
embreagem;
•Verificar o nível do óleo no reservatório.
Conhecendo seu equipamento
Embreagem
Conhecendo seu equipamento
Luzes de alerta

Luzes de alerta lado esquerdo Luzes de alerta lado direito


Conhecendo seu equipamento
Climatizador

Painel do climatizador
(variando entre marcas e modelos)
Cuidado ao fechar a porta do equipamento
Conhecendo seu equipamento
Eixos

Eixo Dianteiro (Diferencial) Eixo Dianteiro (Planetárias)


Conhecendo seu equipamento
Sistema de Arrefecimento
• O sistema de arrefecimento tem
a finalidade de eliminar o
excesso de calor produzido
pelo motor.
• O controle da temperatura no
sistema é feito através da
válvula termostática.
• Quando a válvula está fechada,
a água não passa pelo radiador,
o que facilita o aquecimento
inicial do motor, até atingir a
temperatura de trabalho. Com a
válvula termostática aberta, a
água passa pelo radiador e
promove a troca de calor para
que o motor trabalhe em
condições normais de
funcionamento.
Conhecendo seu equipamento de trabalho
Sistema de Arrefecimento
Sempre que necessitar retirar a tampa do radiador com
o motor quente, utilize luvas, ou um pano grosso,
para proteger a mão, não aproxime o rosto próximo
ao bocal de abastecimento, porém caso o motor
esteja superaquecido, (ponteiro do indicador na
faixa vermelha), as precauções devem ser
redobradas. Remova a tampa com o motor
funcionando em marcha lenta, em seguida introduza
água fria lentamente, a fim de evitar um choque
térmico ao motor, o que pode danificá-lo.

Como sabemos, tanto o excesso, quanto à falta de temperatura interna do


motor, são prejudiciais, pois geram problemas de lubrificação e, portanto o
porem esta válvula tem a função de impedir que o motor trabalhe frio por
muito tempo, após a partida.
A válvula termostática bloqueia a circulação da água através do radiador
fazendo com que a água circule somente no interior do bloco do motor,
fazendo com que o aquecimento ocorra mais rapidamente.
Logo que o motor atinge a temperatura ideal de trabalho à válvula se abre,
permitindo a passagem da água pelo radiador.

A válvula termostática inicia sua abertura a 80ºC, e totalmente aberta aos 95ºC.
Conhecendo seu equipamento de trabalho
Sistema de Arrefecimento

A tampa do radiador controla a pressão da água no sistema de


arrefecimento, a pressão retarda o ponto de fervura da água quando o
radiador está sem a tampa ou com a mesma danificada o motor pode
superaquecer, pois a água ferve em temperatura menor, não realizando o
arrefecimento.

IMPORTANTE: Examine periodicamente o estado da tampa do radiador, verificando a borracha de


vedação e a tensão da mola. Solicite a troca se necessário.

A correia do ventilador aciona a bomba d’água, o ventilador e o alternador


através da polia do virabrequim, diariamente verifique a tensão da(s)
correia(s) da seguinte forma:
Com o MOTOR DESLIGADO, pressione a correia com o dedo polegar entre
a polia do ventilador, e a polia do virabrequim, esta deve ceder cerca de 1,5
cm. Se necessário, reajuste a tensão da correia, afrouxando os

IMPORTANTE: Correia(s) muito esticada(s) danificam os rolamentos do alternador e bomba d’água em pouco
tempo. Correia(s) muito frouxa(s), patina, e por isto não conseguem acionar corretamente o alternador e a bomba
d'água, ocasionando o desgaste prematuro da correia e o superaquecimento do motor.
• Conhecendo seu equipamento de trabalho
• Sistema de Arrefecimento – Sistema inoperante
Conhecendo seu equipamento
Pneus
É designada por dois
conjuntos de números,
o primeiro indica em
polegadas o valor
nominal da largura (L)
da secção e o segundo
o diâmetro nominal
interno (D) do pneu, em
polegadas:
Ex: 18.4 – 34

É a unidade de medida internacional, que representa a resistência da carcaça


do pneu, não indicando necessariamente o número real de lonas com que o
mesmo foi confeccionado, uma vez que cada lona pode ter resistência
superior ao padrão.
Lastragem com água (Hidroinflação)

É a maneira mais simples


de se aumentar o peso
dos tratores, para
melhorar sua força de
tração. Entretanto
durante os trabalhos
leves a água deve ser
retirada dos pneus, pois
a lastragem aumenta o
consumo de combustível
e a compactação do solo.
Patinagem

l Pouco lastro
 Alto índice de patinagem
 Perda de
 Desgaste
velocidadeprematuro dos pneus
 consumo excessivo de
combustível
l Muito lastro
 Aumenta a compactação do solo
 Aumenta a resistência ao rolamento
 Aumenta solicitações no pneus
 Aumenta solicitações nos componentes do trator
5 à 7% - Superfícies de concreto ou asfalto.
7 à 12% - Terrenos duros.
10 à 15% - Terrenos firmes porém macios.
13 à 18% - Terrenos soltos, arenosos ou lamacentos.
Patinagem
Existe uma forma prática de definir o índice de patinagem, basta examinar
as marcas deixadas no solo, conforme ilustração abaixo:
Pontos de Lubrificação
Conhecendo seu equipamento de trabalho
Custos – Óleo de Motor

Além dos problemas de vazamentos, custo com retentores etc, temos o valor
muito alto em relação ao consumo de lubrificantes. Vejamos a importância de se
trabalhar com óleo do motor no meio da vareta em relação ao custo;
Partindo do princípio que do meio da vareta até o ponto máximo, vamos
colocar 1,0 litro de óleo. A empresa possui 450 equipamentos motorizados, ou seja, com
motores. Portanto 450 equipamentos colocando 1 litro por dia, iríamos remontar 450
litros de óleo de motor por dia. Levando em conta o valor do óleo a R$ 10,00 o litro,
teríamos os seguintes gastos:

Valor do “Desperdício”
1 litro x 450 equipamentos = 450 litros por dia
450 litros x R$ 10,00 o litro = R$ 4.500,00 gasto diário
R$ 4.500,00 x 30 dias = R$ 135.000,00 gasto mensal
R$ 135.000,00 x 10 meses (safra) = R$ 1.350.000,00 gasto safra

Esse valor é o suficiente para aquisição de 06 tratores novos.


Conhecendo seu equipamento de trabalho
Custos – Óleo Diesel

Se levarmos em consideração um equipamento fazendo uma média de 20 l/h, ou seja,


20 litros de óleo em 1 hora de serviço e outro equipamento fazendo 20,5 l/h,
simplesmente ½ litro a mais.
No final do mês, rodando 600 horas o que fez média 20 l/h irá gastar 12.000 litros a R$
1,89 o litro = R$ 22.680,00, entretanto o que fez 20,5 l/h irá gastar 12.300 litros a R$ 1,89
= R$ 23.247,00, uma diferença de R$ 567,00 em 1 mês, partindo desse princípio,
observe o gasto na safra:

Valor do “Desperdício”
R$ 23.247,00 – R$ 22.680,00 = R$ 567,00 diferença mensal
por equipamento
R$ 567,00 x 450 equipamentos = R$ 255.150,00 gasto mensal
R$ 255.150,00 x 10 meses (safra) = R$ 2.551.500,00 gasto safra

Esse valor é o suficiente para aquisição de 11 tratores novos.


Prejuízos da impureza mineral (terra)

• Pagamos terra como cana p/ fornecedores


• Arranquio da soqueira (baixa produtividade)
• Quebra da carregadeira (custo manutenção)
• Redução da qualidade do açúcar (cliente)
• Aumento do uso produto químico na indústria
• Danos nos equipamentos da indústria (manutenção)
• Custo limpeza das caixas decantação terra.
• Aumento do consumo de óleo diesel e lubrificante.
Conhecendo seu equipamento de trabalho
Custos – Média padrão
• Tratores B m 85s Valmet. Carregadeira (guincho) cana inteira
Media L / Hs.

• B m 85s = 4.5 L/Hs Media Padrão .

• Total km safra = 35.595 Horas trabalhadas


• litros gastos = 181.299 litros

• Media obtida l/km 5.09 L/HORAS



• Diferença em litros obtidos em relação a media padrão e de 21.121
litros. considerando valor do litro de diesel a R$ 1,89 reais .

• Perdemos R$ 39.818 reais em relação a media padrão


Procedimentos Correto com Carregadeiras
Procedimentos Correto com Carregadeiras
Procedimentos Correto com Carregadeiras
Benefícios do Procedimentos
Correto com Carregadeiras

• Consumo de óleo diesel e lubrificante dentro do permitido;


• Carregamento de cana correto monte a monte;
• Velocidade máxima permitida 1ª marcha;
• Cargas bem feitas sem deixar espaços entres os feixes, sem
deixar cair cana para fora evitando a perca e o retrabalho;
• Para fazer a faxina (bituca);
• Rastelo triscando o solo evitando mandar terra para as moendas;
• Evitando a quebra por forçar os equipamentos;
• Estradas limpas.
Procedimentos Incorreto com Carregadeiras
Procedimentos Incorreto com Carregadeiras (Abalo de soqueira)
Consequências do Procedimentos
Incorreto com Carregadeiras
• Arranquio de soqueira
• Impureza mineral (terra) para moendas
• Velocidade fora do permitido
• Rastelamento
• Cargas mau feitas com buracos e caindo cana na estrada
• Aumento no consumo de óleo diesel e lubrificante
• Aumento do trabalho dos engatadores para a picação das
cargas
Procedimentos em caso de Acidentes

-Caso ocorra um acidente, mantenha a calma e proceda da seguinte


forma:
-Sinalizar o local o mais rápido possível, evitando assim o
acontecimento de novos acidentes;
- Se houver vítimas, chame o socorro, e verifique a possibilidade de
auxiliá-las;
-Comunicar a empresa, de preferência o seu superior imediato ou o
técnico de segurança do trabalho;
-Tratamento mediante a presença de policia rodoviária: falar somente o
necessário, aguardar a chegada do encarregado para depois dar o
depoimento;
-Separar a documentação necessária para o preenchimento do Boletim
de Ocorrência;
Acidentes

.Verificar
as condições dos
equipamentos .

.Verificar as condições do terreno que


está trabalhando.

.Imperícia .

.Falta de atenção dos guincheiros em


fazer a carga ou deixar cair cana dos
feixes .
Condições gerais – Cargas
Colocar nº de frota do equipamento
Aoutilizado;
entrar noemequipamento
casoNeste
de chuva
quadro
marcar o Preencher
ou deve data docom
ser preenchido início
do equipamento estar em manutenção Odometro/Horímetro
deve ser preenchido
o horário
inicial, do turno
o de escala, o horário real é
informe normalmenteedeste
no término
equipamento
do turno marcar
apontado
o finalno quadro abaixo

Esses 03 quadros necessitam


Preencher crachá e
de uma maior
nome atenção:
completo
No primeiro quadro deve-se
colocar motivos de paradas
(que estão no verso da ficha)
ou número de ordem de
serviço que podem ter
04 dígitos no caso do cultivo, 4 9 2 2 5 5 2 3 0 8
apl. herbicida, prep. de solo, 2 2 3 1 0 7 5 2 3 0 2 3 0 8 0 0 3 8
Ao iniciar
1 3 o turno, 0 0 3 8 0 2 4 7
plantio, apl. inseticida;
e podem ter entre 2 2 3 fazer
1 0 verificações
7 5 2 iniciais
3 5 0 2 4 7 0 3 4 2
0 4 0 3 4 2 0 6 0 0
06 e 07 dígitos quando for 4 4 0 6 0 0 0 7 0 0
relacionado ao C.C.T. de cana.
No segundo quadro não se
preenche nada quando for
motivo de parada, mas deve
ser colocado o código da
operação sempre que houver
a ordem de serviço.
No terceiro quadro deve ser
colocado o horário de início
e fim de cada linha,
apontando no sistema
24 horas (3:00 e 15:00),
sem “buracos de horários”
Tabela dos motivos de parada

Utilize esse campo para deixar informações


adicionais que se façam necessárias,
como por ex.: vidro quebrado, extintor vencido, Assine a ficha antes de colocá-la na
utilizei equipamento não de escala, etc. caixa ou entregar ao seu encarregado

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