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BRSC – E & T
Danfoss Overview
• Mais de 70 anos de experiência no setor de Refrigeração
• Líder mundial em refrigeração & ar-condicionado
• Mais de 1800 patentes registradas
• Fábricas e Subsidiárias em todo o mundo
• Suporte Técnico Global
• Divisões:
Refrigeration & Air-Conditioning
Compressores, Controles, Controles Industriais
Motion Controls
Variadores de Frequência, Soft-starters, Motoredutores.
Heating & Water
Comfort Controls, Building Controls, Water Controls
• Certificações ISO 14000 e ISO 9000
BRSC – E & T
Danfoss Overview
•54 Fábricas em todos os continentes
•111 Escritórios de Venda
•107 Agentes ou Representantes
BRSC – E & T
Objetivos do Curso
BRSC – E & T
Programa de Treinamento
• 1° dia : Um pouco sobre a Danfoss
Introdução teórica
Carga térmica
Envelopes
• 2° dia : Seleção de compressores e Unidades Cond.
Válvulas de expansão
Dimensionamento de tubulações
• 3° dia : Válvulas KVL, KVP
Controladores Eletrônicos EKC 102 e 202
• 4° dia : Pressostatos KP1, KP5, KP15, MP55
Componentes de linha
• 5° dia : Boas práticas em refrigeração
Atividades práticas
BRSC – E & T
Introdução
Por quê precisamos do frio?
• Conservação de produtos
• Conforto térmico
• Processos
• Teste de produtos
• Outros…
BRSC – E & T
Introdução
Câmaras frigoríficas
Equipamento ou instalação
destinada principalmente para:
• CONSERVAÇÃO DE PRODUTOS
• RESFRIAMENTO DE PRODUTOS
• CONGELAMENTO DE PRODUTOS
BRSC – E & T
Introdução
Câmaras frigoríficas – Principais passos
Levantar necessidades do cliente
(especificar a câmara)
Selecionar componentes e
fazer o projeto
Vender
Instalar
Manutenção
BRSC – E & T
Introdução
Câmaras frigoríficas – Principais passos
Levantar necessidades do cliente
(especificar a câmara)
Selecionar componentes e
fazer o projeto
Vender
Instalar
Manutenção
BRSC – E & T
Introdução
Câmaras frigoríficas – O caminho do calor
Condensador Refrigerante
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
Introdução Teórica
O princípio da refrigeração (2ª lei)
Meio externo
CALOR
Calor Calor
removido do liberado
espaço para meio
refrigerado externo
BRSC – E & T
Introdução Teórica
A evaporação
BRSC – E & T
Espaço Refrigerado
BRSC – E & T
(Câmara, Sala, etc.)
A evaporação
CALOR
Introdução Teórica
Meio externo
(atmosfera, água, etc.)
Introdução Teórica
A condensação
BRSC – E & T
Espaço Refrigerado
BRSC – E & T
(Câmara, Sala, etc.)
A condensação
CALOR
Introdução Teórica
Meio externo
(atmosfera, água, etc.)
Introdução Teórica
O meio de transporte - Refrigerante
BRSC – E & T
Introdução Teórica
Diagrama PxH de um Refrigerante
• Indica propriedades
• Indica comportamento
• Permite visualizar processos térmicos
• Cada refrigerante possui um diagrama próprio
• É utilizado para dimensionar componentes
BRSC – E & T
Introdução Teórica
Diagrama PxH de um Refrigerante
BRSC – E & T
Introdução Teórica
A compressão – O compressor
BRSC – E & T
Introdução Teórica
Compressor + Refrigerante
BRSC – E & T
Espaço Refrigerado
BRSC – E & T
(Câmara, Sala, etc.)
A compressão
CALOR
Introdução Teórica
Meio externo
(atmosfera, água, etc.)
O Ciclo Frigorífico
Componentes básicos de um ciclo
CONDENSADOR
COMPRESSOR
DISPOSITIVO
DE EXPANSÃO
EVAPORADOR
BRSC – E & T
O Ciclo Frigorífico
Evaporador
BRSC – E & T
O Ciclo Frigorífico
Condensador
BRSC – E & T
O Ciclo Frigorífico
Compressor
• Responsável pela compressão e circulação do refrigerante.
• Ele comprime vapor, aumentando sua pressão e
temperatura.
• Só deve comprimir vapor.
• No ciclo ideal, adiabático, o processo de compressão ocorre
mantendo-se a entropia constante (processo isentrópico).
BRSC – E & T
O Ciclo Frigorífico
Válvula de Expansão
BRSC – E & T
O Ciclo Frigorífico
Superaquecimento
• Aquecimento adicional do gás saturado, para garantir
que não exista líquido indo para o compressor, uma vez
que líquido não é compressível.
Subresfriamento
• Resfriamento adicional do líquido saturado, para
garantir que não exista vapor indo para a válvula de
expansão.
BRSC – E & T
O Ciclo Frigorífico
Resumo
CONDENSADOR
Subresfriamento
COMPRESSOR
DISPOSITIVO
DE EXPANSÃO
Superaquecimento
EVAPORADOR
BRSC – E & T
Exemplo prático n°01
Dados :
• Temperatura de evaporação = 5°C
• Temperatura de condensação = 50°C
• Superaquecimeto = 10 K
• Subresfriamento = 0 K
• Refrigerante R22
414 446
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
Carga Térmica
Para que serve:
Exemplos:
BRSC – E & T
Carga Térmica
Câmaras Frigoríficas de Estocagem
BRSC – E & T
Carga Térmica
Câmaras Frigoríficas de Processo
• Câmaras de Resfriamento
• Câmaras de Congelamento
Produto a ser estocado entra numa temperatura
bem maior que a da câmara
Giro ou movimentação diária pode ser uma % da
capacidade de estocagem da câmara ou ainda
correspoder a 100% da estocagem.
O produto “quente” deve ser resfriado ou congelado
normalmente em 24 horas.
Carga térmica média quando comparada ao volume
da câmara equipamentos médios.
BRSC – E & T
Carga Térmica
Túneis
• Túneis de Resfriamento
• Túneis de Congelamento
Produto a ser estocado entra numa temperatura
bem maior que a da câmara
Giro ou movimentação diária normalmente
correspode a 100% da estocagem.
O produto “quente” deve ser resfriado ou congelado
normalmente em algumas horas ou até mesmo em
minutos.
Carga térmica alta quando comparada ao volume da
câmara equipamentos grandes.
BRSC – E & T
Carga Térmica
Comparativos
Câmara de Resfriados Câmara de Resfriamento Túnel de Resfriamento
Câmara de Congelados Câmara de Congelamento Túnel de Congelamento
BRSC – E & T
Carga Térmica
Revisando…
Refrigeração Aplicada
Carga Térmica
Revisando…
Meio externo
CALOR
Calor Calor
CARGAdo
removido liberado
TÉRMICA
espaço para meio
refrigerado externo
Refrigeração Aplicada
Carga Térmica
Revisando…
CONDENSADOR
COMPRESSOR
DISPOSITIVO
DE EXPANSÃO
EVAPORADOR
Refrigeração Aplicada
Carga Térmica
Potência Frigorífica & Carga Térmica
Qf = m.(h1-h4)
CT = m.(h5-h4)
Pressão (p)
onde:
• Carga de Produto
• Resfriamento
• Congelamento
• Sub-Resfriamento
• Respiração
• Embalagem
• Cargas Internas
• Pessoas
• Empilhadeiras
• Equipamentos
• Iluminação
• Infiltração de Ar
BRSC – E & T
Carga Térmica
Transmissão de Calor
Q = U . A . Δt
onde,
Q= calor de transmissão
U= coeficiente global de
transmissão de calor [Kcal/(m2.K)]
A= área do isolamento (m2)
Δt= diferença de temperatura entre
os dois lados do isolamento.
BRSC – E & T
Carga Térmica
Transmissão de Calor
Painéis em EPS – Isopor ® Painéis em PUR - Poliuretano
BRSC – E & T
Carga Térmica
Transmissão de Calor
Quando “U”, não for conhecido, precisa ser calculado pela seguinte fórmula:
U= 1
1 + x1 + x2 + x3 + 1
hi k1 k2 k3 ho
onde,
Se a superfície externa e interna estiverem expostas a ar parado, podemos usar hi e ho = 9,3 W/m2.K
Se a superfície externa estiver exposta a ventos de 24 Km/h, ho = 34 W/m2.K
BRSC – E & T
Carga Térmica
Transmissão de Calor
Quando uma das paredes ou teto estiverem expostas à incidência solar, devemos acrescer ao “Δt” os
valores listados na tabela abaixo, para compensar o efeito da radiação solar :
BRSC – E & T
Carga Térmica
Transmissão de Calor
Para transmissão pelo piso temos:
1 – Se embaixo do piso existir outro ambiente, usar o cálculo normal e considerar a temperatura no
ambiente debaixo do piso.
2 – Se o piso for apoiado sob terreno (solo), pode-se calcular de duas formas:
2.1 – Cálculo convencional, quando o piso for isolado, considerando-se a TBU do solo;
2.2 – Cálculo empírico perimetral, quando o piso não for isolado, conforme segue:
Q = 1.204 x 2 x (L + C) x Δt
onde,
BRSC – E & T
Carga Térmica
Transmissão de Calor
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Método Convencional
+30
+25
RESFRIAMENTO
+20
+15
+10
+05
0
CONGELAMENTO
SUB-RESFRIAMENTO
-05
-15
+
-20
CALOR
-25
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Método Convencional
RESFRIAMENTO
Q = m . Cpac . (t1-t2)
onde,
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Método Convencional
SUB-RESFRIAMENTO
Q=m.cpab.(t2-t3)
onde,
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Método Convencional
CONGELAMENTO
Q=m.L
onde,
Q= calor de congelamento.
m= massa de produto (Kg).
L= calor latente de congelamento = 80 Kcal/Kg x Conteúdo de umidade do produto (%).
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Método Convencional
Os valores de cpac, cpab, Ponto de congelamento e conteúdo de umidade
do produto podem ser obtidos em:
ASHRAE HANDBOOK – REFRIGERATION
capítulo “Thermal Properties of Food”, Tabela 3.
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Método Entalpia
CONGELAMENTO E SUB-RESFRIAMENTO
Q=m. ΔH
onde,
Q= calor de congelamento.
m= massa de produto (Kg).
ΔH = diferença de entalpia no processo de congelamento do produto
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Método Entalpia
Os valores de entalpia podem ser obtidos em:
ASHRAE HANDBOOK – REFRIGERATION
capítulo “Thermal Properties of Food”, Tabela 4.
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Comparativos
Comparativo - Convencional x Entalpia
50
40
30
Temperatura (°C)
20
10
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
-10
-20
-30
tempo (h)
Convencional Entalpia
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Comparativos
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Comparativos
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Comparativos
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Comparativos
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto
RESPIRAÇÃO
Q=E.crte
onde,
Q= calor de respiração
E= Estocagem da câmara (Kg)
crte= calor de respiração à temperatura de estocagem (Kcal/Kg)
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto
Os valores de respiração dos produtos podem ser obtidos em:
ASHRAE HANDBOOK – REFRIGERATION
capítulo “Thermal Properties of Food”, Tabela 9.
BRSC – E & T
Carga Térmica
Carga de Produto – Método Convencional
EMBALAGEM
Q=m.cpemb.(t1-t2)
onde,
BRSC – E & T
Carga Térmica
Cargas Internas
BRSC – E & T
Carga Térmica
Cargas Internas
ILUMINAÇÃO
Q=Pilum x 0,86 x nh x f
onde,
BRSC – E & T
Carga Térmica
Cargas Internas
PESSOAS
Q= np x 0,86 x (272 – 6 x t) x nh
onde,
BRSC – E & T
Carga Térmica
Cargas Internas
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
Q= peq x nh x 0,86
onde,
BRSC – E & T
Carga Térmica
Cargas Internas
EMPILHADEIRAS
Q= Pemp x nh
onde,
BRSC – E & T
Carga Térmica
Infiltração por troca de ar
BRSC – E & T
Carga Térmica
Infiltração por troca de ar
INFILTRAÇÃO
Q= q x Dt x Df x (1 – E)
onde,
mas,
q = 0,577 x W x H1,5 x (Qs/A) x (1/Rs)
onde,
BRSC – E & T
Carga Térmica
Infiltração por troca de ar
Fator de calor sensível (Rs)
Exterior da câmara Interior da câmara (90% UR)
TBS UR TBS (°C)
°C % -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15
30 .76 .75 .74 .73 .72 .72 .73 .77 .87 -
40 .71 .69 .68 .66 .65 .63 .63 .64 .68 .83
30
50 .66 .64 .62 .60 .59 .57 .56 .55 .56 .62
60 .62 .60 .58 .56 .54 .52 .5 .48 .48 .49
20 .80 .79 .78 .77 .77 .77 .79 .84 .96 -
30 .72 .71 .69 .68 .67 .66 .67 .68 .72 .86
35 40 .66 .64 .63 .61 .59 .58 .57 .57 .58 .63
50 .61 .59 .57 .55 .53 .52 .5 .49 .48 .50
60 .56 .54 .53 .51 .49 .47 .45 .43 .42 .41
20 .76 .75 .74 .73 .72 .72 .73 .75 .82 .98
30 .68 .66 .65 .63 .62 .61 .6 .61 .62 .68
40
40 .61 .59 .58 .56 .54 .53 .52 .51 .50 .52
50 .55 .54 .52 .50 .48 .47 .45 .43 .42 .42
BRSC – E & T
Carga Térmica
Infiltração por troca de ar
INFILTRAÇÃO
Dt = (P x θp + 60 x θo)
3600 x θd
onde,
BRSC – E & T
Carga Térmica
Infiltração por troca de ar
BRSC – E & T
Carga Térmica
Cargas relacionadas ao equipamento
BRSC – E & T
Carga Térmica
Cargas relacionadas ao equipamento
Transmissão
+
Produtos
+
Cargas Internas
+
Infiltração Selecionar Evaporador(es)
+
Cargas do Equipamento •Ventiladores
•Degelo
BRSC – E & T
Carga Térmica
Cargas relacionadas ao equipamento
Feito por estimativa (% da carga térmica parcial) mais rápido mas pode ter erro.
Feito por tentativa e erro mais demorado mas o resultado é mais confiável.
CARGA DE MOTOVENTILADORES:
Q = Pel. x nh
onde
Pel = Potência do(s) motor(es)
nh = número de horas de operação
CARGA DE DEGELO:
Q = Pdeg x nh x E
onde
Pdeg = Potência de degelo
nh = número de horas de operação
E = eficiência estimada do degelo (0 a 1)
BRSC – E & T
Carga Térmica
Lembretes Importantes
Quanto maiores as incertezas, maior o fator de segurança e ser
considerado!
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Exemplo 1
R-22
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Exemplo 2
R-404A
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Conceito fundamental
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Conceito fundamental
operação insegura
temperatura condensação
pressão condensação
ou
operação segura
temperatura evaporação
ou
pressão evaporação
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
Problema Conseqüência Principais possíveis causas
Baixa pressão de evaporação,
Degradação do óleo, vazamento de refrigerante, alta pressão
A Temperatura de descarga elevada.
carbonização. de condensação, condensador sujo,
presença de ar e umidade, etc.
Pressão elevada, acima do Condensador sujo, ventilador queimado,
B Pressão condensação elevada . permitido, quebra mecânica. recirculação de ar quente, presença de
ar e umidade, etc.
Corrente elevada, acima dos
Carga térmica excessiva, principalmente
C Pressão de evaporação elevada. limites do motor. Queima ou
na partida do compressor.
desarme do motor.
Falta pressão para bombear
Baixa temperatura externa, controle de
refrigerante no sistema, válvula
D Pressão condensação baixa.
de expansão não fornece
condensação não atuando, baixa carga
de refrigerante.
capacidade total.
Superaquecimento do motor
Vazamento de refrigerante, válvula de
(resfriado por gás), formação
E Pressão de evaporação baixa.
de arco elétrico, instabilidade
expansão travada ou bloqueada por
gelo, etc.
(scrolls).
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
Problema Conseqüência Principais possíveis causas
Baixa pressão de evaporação,
Degradação do óleo, vazamento de refrigerante, alta pressão
A Temperatura de descarga elevada.
carbonização. de condensação, condensador sujo,
presença de ar e umidade, etc.
Pressão elevada, acima do Condensador sujo, ventilador queimado,
B Pressão condensação elevada . permitido, quebra mecânica. recirculação de ar quente, presença de
ar e umidade, etc.
Corrente elevada, acima dos
Carga térmica excessiva, principalmente
C Pressão de evaporação elevada. limites do motor. Queima ou
na partida do compressor.
desarme do motor.
Falta pressão para bombear
Baixa temperatura externa, controle de
refrigerante no sistema, válvula
D Pressão condensação baixa.
de expansão não fornece
condensação não atuando, baixa carga
de refrigerante.
capacidade total.
Superaquecimento do motor
Vazamento de refrigerante, válvula de
(resfriado por gás), formação
E Pressão de evaporação baixa.
de arco elétrico, instabilidade
expansão travada ou bloqueada por
gelo, etc.
(scrolls).
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
Problema Conseqüência Principais possíveis causas
Baixa pressão de evaporação,
Degradação do óleo, vazamento de refrigerante, alta pressão
A Temperatura de descarga elevada.
carbonização. de condensação, condensador sujo,
presença de ar e umidade, etc.
Pressão elevada, acima do Condensador sujo, ventilador queimado,
B Pressão condensação elevada . permitido, quebra mecânica. recirculação de ar quente, presença de
ar e umidade, etc.
Corrente elevada, acima dos
Carga térmica excessiva, principalmente
C Pressão de evaporação elevada. limites do motor. Queima ou
na partida do compressor.
desarme do motor.
Falta pressão para bombear
Baixa temperatura externa, controle de
refrigerante no sistema, válvula
D Pressão condensação baixa.
de expansão não fornece
condensação não atuando, baixa carga
de refrigerante.
capacidade total.
Superaquecimento do motor
Vazamento de refrigerante, válvula de
(resfriado por gás), formação
E Pressão de evaporação baixa.
de arco elétrico, instabilidade
expansão travada ou bloqueada por
gelo, etc.
(scrolls).
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
Problema Conseqüência Principais possíveis causas
Baixa pressão de evaporação,
Degradação do óleo, vazamento de refrigerante, alta pressão
A Temperatura de descarga elevada.
carbonização. de condensação, condensador sujo,
presença de ar e umidade, etc.
Pressão elevada, acima do Condensador sujo, ventilador queimado,
B Pressão condensação elevada . permitido, quebra mecânica. recirculação de ar quente, presença de
ar e umidade, etc.
Corrente elevada, acima dos
Carga térmica excessiva, principalmente
C Pressão de evaporação elevada. limites do motor. Queima ou
na partida do compressor.
desarme do motor.
Falta pressão para bombear
Baixa temperatura externa, controle de
refrigerante no sistema, válvula
D Pressão condensação baixa.
de expansão não fornece
condensação não atuando, baixa carga
de refrigerante.
capacidade total.
Superaquecimento do motor
Vazamento de refrigerante, válvula de
(resfriado por gás), formação
E Pressão de evaporação baixa.
de arco elétrico, instabilidade
expansão travada ou bloqueada por
gelo, etc.
(scrolls).
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
BRSC – E & T
Envelope do Compressor
Entendendo os limites
Problema Conseqüência Principais possíveis causas
Baixa pressão de evaporação,
Degradação do óleo, vazamento de refrigerante, alta pressão
A Temperatura de descarga elevada.
carbonização. de condensação, condensador sujo,
presença de ar e umidade, etc.
Pressão elevada, acima do Condensador sujo, ventilador queimado,
B Pressão condensação elevada . permitido, quebra mecânica. recirculação de ar quente, presença de
ar e umidade, etc.
Corrente elevada, acima dos
Carga térmica excessiva, principalmente
C Pressão de evaporação elevada. limites do motor. Queima ou
na partida do compressor.
desarme do motor.
Falta pressão para bombear
Baixa temperatura externa, controle de
refrigerante no sistema, válvula
D Pressão condensação baixa.
de expansão não fornece
condensação não atuando, baixa carga
de refrigerante.
capacidade total.
Superaquecimento do motor
Vazamento de refrigerante, válvula de
(resfriado por gás), formação
E Pressão de evaporação baixa.
de arco elétrico, instabilidade
expansão travada ou bloqueada por
gelo, etc.
(scrolls).
BRSC – E & T
Componentes de Proteção
Conceito fundamental
BRSC – E & T
Protegendo o Compressor
Termostato de Pressostato
Descarga de Alta
C
Regulador de
E pressão de
cárter (KVP)
D ou Válvula
expansão com
MOP
Pressostato Controle de
de Baixa condensação
BRSC – E & T
Protegendo o Compressor
Cada problema, uma solução
Problema Possíveis Proteções / Produtos
A Temperatura de descarga elevada. Termostato de descarga.
BRSC – E & T
Protegendo o Compressor A
Termostato de descarga –
Maneurop Recíproco e Scroll
BRSC – E & T
Protegendo o Compressor A
Termostato de descarga –
Bock
BRSC – E & T
Protegendo o Compressor B
BRSC – E & T
Protegendo o Compressor C
MOP
BRSC – E & T
Controle de Condensação D
BRSC – E & T
Controle de Condensação D
V1 V2
Temp. °C
45 Religa V2
40 Desliga V2
BRSC – E & T
Controle de Condensação D
BRSC – E & T
Protegendo o Compressor
Cada solução, um ajuste , que pode estar
CERTO
oucaso
neste
ERRADO !
Ajuste do KP5
BRSC – E & T
Envelope da Aplicação
Definição e características
BRSC – E & T
Envelope da Aplicação
Recomendações Importantes
Envelope de
operação do
Equipamento
USAR
DGT
BRSC – E & T
Confiabilidade do Equipamento
Outros inimigos do compressor
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
Compressores Recíprocos Maneurop
Por dentro do compressor...
BRSC – E & T
Compressores Recíprocos Maneurop
Por dentro do compressor...
BRSC – E & T
Compressores Recíprocos Maneurop
Por dentro do compressor...
BRSC – E & T
Compressores Recíprocos Maneurop
Por dentro do compressor...
BRSC – E & T
Compressores Recíprocos Maneurop
Opcionais
Resistência de cárter:
BRSC – E & T
Compressores Recíprocos Maneurop
Funcionamento
BRSC – E & T
Unidades Condensadoras Herméticas
Modelos
BLUE STAR COMPACT LINE
BRSC – E & T
Unidades Condensadoras Herméticas
Por dentro da unidade condensadora...
COMPONENTES
- Compressor
- Condensador
- Tanque de líquido
- Filtro secador
- Pressostato de alta
- Pressostato de baixa
- Caixa elétrica
- Proteções elétricas (opc.)
- Visor de líquido (opc.)
- Acumulador (opc.)
- Separador de óleo (opc.)
- Carenagem (opc.)
- Resistência cárter (opc.)
BRSC – E & T
Compressores Recíprocos Bock HA
Por dentro do compressor...
MOTOR RESFRIADO A AR
BRSC – E & T
Compressores Recíprocos Bock HG
Por dentro do compressor...
BRSC – E & T
Compressor
Seleção Catalogo – Dados Necessários
• Capacidade frigorífica
• Temperatura de evaporação
• Temperatura de condensação
• Superaquecimento
• Sub-resfriamento
• Fluido
BRSC – E & T
Compressor
Seleção Catalogo – Dados Necessários
• Capacidade frigorífica = carga térmica
• Temperatura de evaporação < temp. câmara
• Temperatura de condensação > temp. ambiente
• Superaquecimento estipulado no cat.
• Sub-resfriamento estipulado no cat.
• Fluido R$, M.Obra, etc.
BRSC – E & T
Compressor
Desvendando as temperaturas...
Temp. Cond.
?
△T
Temp. Ambiente.
? Temp. Câmara
△T
Temp. Evap.
BRSC – E & T
Compressor
Temperatura de Evaporação.
T.ev=T.câm-△tev
T.câm T.ev
T.câm>T.ev
BRSC – E & T
Compressor
Temperatura de Evaporação.
Quando o cliente não souber o Δt do evaporador, podemos
sugerir os seguintes valores.
BRSC – E & T
Compressor
Temperatura de Condensação.
T.cond=T.ext+△tcd
T.ext T.cond
T.cond>T.ext
BRSC – E & T
Compressor
Superaquecimento – Útil, Inútil e Total
Superaquecimento
Útil (evaporador)
Útil (sistema)
Inútil
Total
Superaquecimento Útil ≤ △Tev
CÂMARA
BRSC – E & T
Compressor
Sub-resfriamento
Sub-resfriamento
É o quanto se reduz a
temperatura após a
mudança de estado do
fluido.
Geralmente Varia de 3
a8K
BRSC – E & T
Compressor
Fluido Refrigerante.
BRSC – E & T
Compressor
Exemplo – Um mesmo regime
BRSC – E & T
Compressor
Exercício 1 – Selecionar Compressor
Dados:
• Capacidade 2150 Kcal/h
• Temperatura da câmara -20ºC
• Temperatura de condensação 50ºC
△Tev 6K
• Mão de obra pouco qualificada
• Usar MTZ com R-404A
BRSC – E & T
Compressor
Exercício 1 – Selecionar Compressor
Sempre INTERPOLAR !
BRSC – E & T
Compressor Maneurop Recíproco
Exercício 1 – Selecionar Compressor
Capacidade - Tev-25ºC
Tcd 45ºC – 3643 Kcal/h
Tcd 55ºC – 2468 Kcal/h
Tcd 50ºC – 3055.5 Kcal/h
Capacidade – Tev -30ºC
Tcd 45ºC – 2605 Kcal/h
Tcd 55ºC - 1737 Kcal/h
Tcd 50ºC – 2171 Kcal/h
Capacidade – Tcd 50ºC
Tev -25ºC – 3055.5 Kcal/h
Tev -30ºC – 2171 Kcal/h
Tev - 26ºC – 2878.6 Kcal/h
BRSC – E & T
Unidade Condensadora
Seleção Catalogo – Dados Necessários
• Capacidade frigorífica
• Temperatura de evaporação
• Temperatura ambiente
• Superaquecimento
• Sub-resfriamento
• Fluido
BRSC – E & T
Unidade Condensadora
Seleção Catalogo – Dados Necessários
• Capacidade frigorífica = carga térmica
• Temperatura de evaporação < temp. câmara
• Temperatura ambiente = temp. da casa máq.
• Superaquecimento estipulado no cat.
• Sub-resfriamento estipulado no cat.
• Fluido R$, M.Obra, etc.
BRSC – E & T
Unidade Condensadora
Seleção Catalogo – Dados Necessários
43ºC 35ºC
Observação: Deve se
levar em consideração a
temperatura máxima do
ambiente onde será
instalada a unidade.
BRSC – E & T
Unidade Condensadora
Exercício 3 – Selecionar UC
Dados:
• Capacidade 5100 Kcal/h
• Temperatura de evaporação -10ºC
• Temperatura ambiente média 35ºC
• Usar unidade HCM com R-22
• Obs. A máquina será instalada em um ambiente
que nos dias mais quentes a temperatura chega aos
43ºC.
BRSC – E & T
Unidade Condensadora
Exercício 3 – Selecionar UC
BRSC – E & T
Unidade Condensadora
Exercício 3 – Selecionar UC
HCM050
Tev -10ºC e Ta 43ºC
Capacidade 5249 Kcal/h
Consumo:
Compressor= 3,8 KW
Ventilador= 0,45 KW
Consumo total= 4,25 KW
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
O Ciclo Frigorífico
Recapitulando…
CONDENSADOR
Subresfriamento
COMPRESSOR
DISPOSITIVO
DE EXPANSÃO
Superaquecimento
EVAPORADOR
BRSC – E & T
Válvula de Expansão
Superaquecimento R22
T. saída Evaporador
-
T. saturação na Pev. 10 psig
Exemplo:
Para R22:
10 psig -29°C
Sup.Aq= (-20)-(-29)
Sup.Aq=9 K
-30 -29 -28 -27 -26 -25 -24 -23 -22 -21 -20 -19 °C
9K
BRSC – E & T
Válvula de Expansão
Posições de montagem
BRSC – E & T
Válvula de Expansão
Princípios de Funcionamento
PB
PM PE
PB PB = Pressão no BULBO
PM = Pressão da MOLA
PE = Pressão de Evaporação
BRSC – E & T
Válvula de Expansão
Princípios de Funcionamento
EM EQUILÍBRIO EM ABERTURA EM FECHAMENTO
PB PB PB
DIAFRAGMA
DIAFRAGMA
DIAFRAGMA
PM PE PM PE PM
PE
PB = PM + PE PB > PM + PE PB < PM + PE
BRSC – E & T
Válvula de Expansão
Selecionamento Manual
BRSC – E & T
Válvula de Expansão Pressure drop across valve
ou
Queda de pressão na válvula
P.Cond.
DISTRIBUIDOR DE LÍQUIDO
E CJ. DE TUBOS DISTRIBUIDOR
CONDENSADOR COMPONENTES
LINHA LÍQUIDO
BRSC – E & T
Válvula de Expansão
Pressure drop across valve
ou
Queda de pressão na válvula
BRSC – E & T
Exemplo prático n°02
Dados :
• Refrigerante R22
• Capacidade 7.500 kcal/h
• Temperatura de evaporação = - 10°C
• Temperatura de condensação =+45°C
• Superaquecimeto = 10 K
• Subresfriamento = 4 K
• Evaporador posicionado 5 metros
acima da unidade condensadora.
Selecionar válvula de expansão família TE,
usando selecionamento manual
BRSC – E & T
Exemplo prático n°02
Dados :
• Refrigerante R22
• Carga térmica no evaporador = 7.500 Kcal/h
• Temperatura de evaporação = - 10°C
• Temperatura de condensação =+45°C
• Subresfriamento = 4 K
• Evaporador posicionado 5 metros acima da unidade condensadora.
Solução :
• Refrigerante R22
• Carga térmica no evaporador = 7.500 Kcal/h 8,72 KW
• Temperatura de evaporação = - 10°C P.evap.= 2,55 bar
• Temperatura de condensação =+45°C P.cond. = 16,3 bar
• Subresfriamento = 4 K Fator de correção = 1,00
• Evaporador 5 metros acima da unidade condensadora. Δpll=0,585 bar
• Δp valv = (16,3 – 2,55) – (0,585 + 1,2 + 0,1) = 11,865 bar ~ 12 bar
• Catálogo componentes, pág 9, com T.ev.-10°C e Δp12 bar TEX 2-2.3 (orifício 4)
BRSC – E & T
EQUALIZADOR
INTERNO
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
“T
”
T1< T2
T1< T2
Sempre isolar o
bulbo
EQUALIZADOR
EXTERNO
Válvula de Expansão
TE – Características
• Aplicações:
Congelamento
Refrigeração
Ar Condicionado
• Orifício intercambiável
• Elemento, bulbo e capilar em aço
inoxidável
• Conexões rosca ou solda
• Conexão angular
• Superaquecimento ajustável
• Equalização externa
BRSC – E & T
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
T2
“TE
”
T1< T2
T1
Sempre isolar o bulbo
EQUALIZADOR
EXTERNO
• Se o evaporador possui uma
perda de pressão superior à
0,2 bar recomenda-se a
utilização do equalizador
externo.
BRSC – E & T
Válvula de Expansão
TE – Processo de Solda
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
3m
10m
BRSC – E & T
Dimensionamento de Tubulações
Tabela de comprimentos equivalentes
BRSC – E & T
Dimensionamento de Tubulações
Tabela de tubulações de sucção – R22
BRSC – E & T
Dimensionamento de Tubulações
Tabela de tubulações de sucção – R22
BRSC – E & T
Dimensionamento de Tubulações
Tabela de tubulações de líquido – R22
BRSC – E & T
Dimensionamento de Tubulações
Tabela de tubulações de sucção – R404A
BRSC – E & T
Dimensionamento de Tubulações
Tabela de tubulações de sucção – R404A
BRSC – E & T
Dimensionamento de Tubulações
Tabela de tubulações de líquido – R404A
BRSC – E & T
Dimensionamento de Tubulações
Tabela de tubulações de sucção – R134a
BRSC – E & T
Dimensionamento de Tubulações
Tabela de tubulações de sucção e líquido
– R134a
BRSC – E & T
Exemplo prático n°01
2m
3m
-18°C 10m
Dados : Pede-se :
• Unidade Bock LDM 025 • diâm. linha de líquido
• Refrigerante R-22 • diâm. linha de sucção
• T.evap. = -24°C
• T.amb. = +38°C
• N° de curvas = 10 por linha
BRSC – E & T
Exemplo prático n°01
Solucão Linha de Sucção:
• Unidade Bock LDM 025 5056 Kcal/h
• Comprimento real = 15 metros (medido)
• Comprimento equivalente ~ 22.5 metros (estimado 50%)
• Diâmetro sucção = 11/8” (tabela)
• 10 curvas 11/8” = 10 x 0.9 = 9 metros equivalente
• Comprimento equivalente real = 15 + 9 = 24 metros
• Diâmetro mantido em 11/8”
Solucão Linha de Líquido:
• Comprimento real = 15 metros (medido)
• Comprimento equivalente ~ 22.5 metros (estimado 50%)
• Diâmetro líquido = 1/2” (tabela)
• 10 curvas 1/2” = 10 x 0.4 = 4 metros equivalente
• Comprimento equivalente real = 15 + 4 = 19metros
• Diâmetro mantido em 1/2”
BRSC – E & T
Considerações de Projeto
Tubulações – Linha de Sucção
Pontos 1, 2, 3 e 4:
Necessário conhecer:
-Temp. Evaporação
-Superaquecimento
-Gás
BRSC – E & T
Considerações de Projeto
Tubulações – Linha de Sucção
Vazão em massa
BRSC – E & T
Considerações de Projeto
Tubulações – Linha de Sucção
ATENÇÃO:
DOUBLE-RISER .
Auxilia o retorno de
óleo em situações de
baixa capacidade.
RETORNO
INSUFICIENTE
Evaporador abaixo do
DE ÓLEO
nível do compressor
BRSC – E & T
Considerações de Projeto
Tubulações – Linha de Sucção
ATENÇÃO:
RETORNO
INSUFICIENTE
DE ÓLEO
BRSC – E & T
Considerações de Projeto
Tubulações – Linha de Sucção Double Riser
> 4 m/s ATENÇÃO:
Em situações de
baixa capacidade,
fica obstruído com
óleo e o gás volta
RETORNO
apenas pelo tubo de INSUFICIENTE
menor diâmetro.
Evaporador abaixo do
DE ÓLEO
nível do compressor
BRSC – E & T
Considerações de Projeto
Tubulações – Linha de Sucção
Evaporador acima do
nível do compressor
Evita escoamento de
líquido do
evaporador para o
compressor por
gravidade.
> 4 m/s
Evita escoamento de
óleo do evaporador
anterior para o sifão
deste evaporador por
gravidade. RETORNO
INSUFICIENTE
DE ÓLEO
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Finalidade
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Envelope do Compressor – Curva C
C Pressão de evaporação elevada Corrente elevada Válvula reguladora de pressão de sucção (KVL)
Válvula de expansão com MOP
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Quando usar
BRSC – E & T
Exemplo prático n°01
Dados :
• Compressor HA 34P
• Refrigerante R22
BRSC – E & T
Exemplo prático n°01
Dados :
• Compressor HA 34P
• Refrigerante R22
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Funcionamento
PA
PE
• Se PS > PA Válvula fechada
• Se PS < PA Válvula aberta (0 a 100%)
PS
PE
PS
Se PA for ajustado para 1.5 bar, o compressor só trabalhará com
pressões de evaporação menores que 1,5 bar, ou seja, dentro do
BRSC – E & T envelope. Este é o porquê de se usar esta válvula!
Válvula KVL – Pressão de sucção
Funcionamento detalhado
PA
PE
PA
PS
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
1
Por dentro da válvula… 2
1 Tampa protetora 3
2 Parafuso de ajuste
4
3 Mola principal
4 5
Fole de equalização
5 Pistão e assento da
válvula
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Por dentro da válvula…
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Por dentro da válvula…
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Instalação
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Selecionamento Manual ?
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Selecionamento Manual
BRSC – E & T
Exemplo prático n°02
BRSC – E & T
Exemplo prático n°02
Solução :
• Refrigerante R404A
• Capacidade do compressor = 4,19 KW
• Temperatura de evaporação (projeto) = - 30°C dentro do envelope OK
• Temperatura de condensação =+45°C , Subresfriamento = 5 K
Temperatura de líquido = 45 – 5 = +40 °C
• Fator de correção pela temp. líquido = 1,26
• Capacidade corrigida = 4,19 x 1,18 = 5,28 KW (valor a ser procurado na tabela)
• Pressão de sucção máxima = -20°C 2 bar (limite do envelope)
• Catálogo componentes, pág 57, com T.ev.-30°C e P.máx.sucção 2 bar procurar por 5,28KW
• Duas opções :
KVL 28 ou 35, fornecendo 5,4 KW e perda de carga < 0,1 bar
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Montagem
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Como ajustar – Método manual
KVL X bar/volta
BRSC – E & T
Válvula KVP – Pressão de evaporação
Finalidade
BRSC – E & T
Válvula KVP – Pressão de evaporação
Quando usar
BRSC – E & T
Finalidade : Umidade Relativa Alta
A capacidade do evaporador é proporcional ao Δt no mesmo.
BRSC – E & T
Finalidade : Umidade Relativa Alta
Quanto menor o Δt no evaporador, maior a umidade relativa
dentro da câmara.
BRSC – E & T
Finalidade : Umidade Relativa Alta
Câmara de Hortaliças
35,0
30,0
25,0
Temperatura (°C)
20,0 Temp.Evaporação
Temp.Sucção
15,0
Set-Point KVP
10,0 Temp. Câmara
Δt
5,0
Δt
0,0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
-5,0
Tempo (h)
BRSC – E & T
Finalidade : Chiller – Evitar congelamento
Se precisamos ter a temperatura de saída da água gelada
próxima a 0°C, existe o risco de congelamento. Limitando a
evaporação em 0° ou acima, podemos evitar o congelamento
da água.
10°C
água
t.evap. 0°C
4°C
BRSC – E & T
Finalidade : Temperaturas distintas
+ 8 °C
- 25 °C
BRSC – E & T
Finalidade : Temperaturas distintas
No caso de câmaras com temperaturas distintas, as válvulas
KVP são utilizadas nas câmaras com as maiores temperaturas
de evaporação. Neste caso utilizar válvula de retenção NRV
nas câmaras sem KVP, para evitar migração de refrigerante
enquanto o compressor estiver parado.
BRSC – E & T
Válvula KVP – Pressão de evaporação
Funcionamento
PS
• Se PE > PA Válvula aberta (0 a 100%)
• Se PE < PA Válvula fechada
PE
Ajuste da KVP
BRSC – E & T
Válvula KVP – Pressão de evaporação
Aplicação 60 psig
30 psig
BRSC – E & T
Válvula KVP – Pressão de evaporação
Funcionamento detalhado
KVP não mantém
PA
pressão constante!
PS
PA
PE
BRSC – E & T
Válvula KVP – Pressão de evaporação
1
Por dentro da válvula… 2
1 Tampa protetora 3
2 Parafuso de ajuste
4
3 Mola principal
4 5
Fole de equalização
5 Pistão e assento da
válvula
BRSC – E & T
Válvula KVP – Pressão de evaporação
Por dentro da válvula…
BRSC – E & T
Válvula KVP – Pressão de evaporação
Por dentro da válvula…
BRSC – E & T
Válvula KVP – Pressão de evaporação
Instalação
BRSC – E & T
Válvula KVP – Pressão de evaporação
Selecionamento Manual
? ?
BRSC – E & T
Válvula KVP – Pressão de evaporação
Selecionamento Manual
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Selecionamento Manual
BRSC – E & T
Exemplo prático n°01
Solução :
• Refrigerante R22
• Capacidade do evaporador = 5 KW
• Temperatura de evaporação (projeto) = + 5°C 4.8 bar
• Temperatura de evaporação mínima admissível = +2.5°C 4.4 bar
• Offset = 4.8 – 4.4 = 0.4 bar
• Temperatura de condensação =+45°C , Subresfriamento = 5 K
Temperatura de líquido = 45 – 5 = +40 °C
• Fator de correção pela temp. líquido = 1.13
• Fator de correção pelo offset = 1.4
• Capacidade corrigida = 5 x 1.13 x 1.4 = 7.91 KW (valor a ser procurado na tabela)
• Catálogo componentes, pág 62, com T.ev.+5°C e R22 procurar por 7.91KW
• Duas opções :
KVL 22, fornecendo 7.91 KW (5 KW real) e perda de carga de 0.46 bar
KVL 28, fornecendo 7.91 KW (5 KW real) e perda de carga < 0.1 bar
BRSC – E & T
Válvula KVP – Pressão de evaporação
Montagem
BRSC – E & T
Válvula KVL – Pressão de sucção
Como ajustar – Método manual
KVP X bar/volta
BRSC – E & T
Pressostato KP
Quando usar
BRSC – E & T
Pressostato KP
Finalidade : Proteger o Compressor
BRSC – E & T
Pressostato KP
Finalidade : Controle de condensação
BRSC – E & T
Pressostato KP
Finalidade : Controle de Capacidade
BRSC – E & T
Considerações de Projeto
Pressostato de Baixa KP1
BRSC – E & T
Considerações de Projeto
Pressostato de Alta KP5
BRSC – E & T
Considerações de Projeto
Pressostato de Alta e Baixa KP15
Baixa Alta
BRSC – E & T
Pressostato KP
Tipos de Rearme
BRSC – E & T
Pressostato KP1 e KP5
Funcionamento dos contatos
KP1-BAIXA
• 1-4 Normal Fechado – Motor
• 1-2 Normal Aberto – Sinal
KP5 KP5-ALTA
• 1-4 Normal Aberto – Sinal
• 1-2 Normal Fechado - Motor
BRSC – E & T
Pressostato KP15
Funcionamento dos contatos
SPDT+LP
• A-C Normal Fechado - Motor
• A-B Normal Aberto – Sinal Baixa
SPDT+LP e HP
• A-C Normal Fechado - Motor
• A-B Normal Aberto – Sinal Baixa
• A-D Normal Aberto – Sinal Alta
BRSC – E & T
Considerações de Projeto
Envelope do Compressor – Curva B
B
KP1
Cut-out
Temp. °C
235 45 Religa V2
205 40 Desliga V2
180 35 Religa V1
BRSC – E & T
Pressostato KP1
Aplicação Controle de Capacidade
BRSC – E & T
Pressostato KP1
Aplicação Controle de Capacidade
50
45
P
40
r
35
e
30
s
25
s
20
ã
15
o
10
5
0
100% 75% 50% 25%
BRSC – E & T
Capacidade
Pressostato KP15
Por dentro do Pressostato.
BRSC – E & T
Pressostato KP15 - Proteção
Instalação
BRSC – E & T
Pressostato KP5 - Condensação
Instalação
BRSC – E & T
Pressostato KP
Selecionamento Manual
Dados Necessários para a seleção
• 1-Aplicação (alta, baixa ou ambas)
• 2-Rearme (automático, manual ou conversível)
• 3-Tipo dos contatos (SPDT+LP ou SPDT+LP+HP)
• 4-Tipo da conexão
BRSC – E & T
Exemplo prático n°01
Dados :
• Aplicação: alta e baixa (conjugado)
• Rearme: alta-manual baixa-automático
• Conexão: ¼’’ Rosca
• Contato: Quando desarmar por baixa
pressão o pressostato acionara um
sinalizador.
Selecionar Pressostato,
usando selecionamento manual
BRSC – E & T
Exemplo prático n°01
Solução:
BRSC – E & T
Pressostato KP
Como ajustar – Antes da instalação
BRSC – E & T
Pressostato KP1 Diff Ajustável
Como ajustar – Antes da instalação
Valor real
Valor ajustado
BRSC – E & T
Pressostato KP1 Diff Ajustável
Como ajustar – Antes da instalação
Valor ajustado
BRSC – E & T
Pressostato KP1 Diff Fixo
Como ajustar – Antes da instalação
BRSC – E & T
Pressostato KP5 Diff Fixo
Como ajustar – Antes da instalação
Valor ajustado
Valor ajustado
BRSC – E & T
Pressostato KP5 Diff Ajustável
Como ajustar – Antes da instalação
Valor ajustado
BRSC – E & T
Pressostato KP1
Como testar
BRSC – E & T
Pressostato KP1
Como testar (baixa)
BRSC – E & T
Pressostato KP1
Como testar da maneira correta
BRSC – E & T
Pressostato KP15
Como testar da maneira errada (baixa)
BRSC – E & T
Pressostato KP15
Como testar da maneira correta (baixa)
BRSC – E & T
Pressostato KP15
Como testar da maneira correta (baixa)
BRSC – E & T
Pressostato KP15
Como testar da maneira correta (alta)
BRSC – E & T
Pressostato KP15
Como testar da maneira correta (alta)
BRSC – E & T
Pressostato KP15
Como testar da maneira correta (alta)
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Aplicação
Sucção < Descarga
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Instalação – HA e HG
Descarga da bomba
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Instalação – HA e HG
Descarga da bomba
Sucção da bomba
△P>1,5bar
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Instalação – Pluscom
Obs. para
utilizar
pressostato de
óleo no
compressor
Pluscom, deve
se ajustar o
diferencial para
0,3 bar.
Modelo do
pressostato MP
55
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Funcionamento
• Atua em função do △P entre LP e
Oil.
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Funcionamento
Test
Reset
LP+PM >Oil
LP 220
110
L
S
M
Oil
T2
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Funcionamento
Test
Reset
LP+PM <Oil
LP 220
110
L
S
M
Oil
T2
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Ajuste △P
Para ajustar
o diferencial,
gire aqui
com uma
chave de
fenda.
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Como Ajustar
• Ajustar visualmente na escala de diferencial um valor bem inferior ao valor desejado;
• Injetar nitrogênio no pressostato no ponto (oil), aos poucos, até atingir o valor do diferencial
desejado ;
• Aumentar lentamente o diferencial indicado na escala até que o contato seja acionado.
Contato
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Como ajustar
Realizado o
ajuste do
diferencial, a
escala deve
ser
ajustada.
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Reset
O pressostato somente
poderá ser resetado
após o bimetálico ter
esfriado.
Observação: O reset é
sempre manual.
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Teste
Para testar o
pressostato
pressione para
baixo neste
ponto, após
alguns segundos
o mesmo irá
desarmar.
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Sinalizador
Este sinalizador indica
que o sistema está
operando normalmente,
se o sinalizador apagar o
compressor deve parar
após o tempo do rele.
Código do pressostato
com sinalizador:
060B117866
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Mecanismo de desarme
Contatos
Resistência
Bimetálico
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Mecanismo de desarme
Contatos
Resistência
Bimetálico
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Esquema elétrico sem jamper
3 x 220v
BRSC – E & T
Pressostato de Óleo
Esquema elétrico com jamper
3 x 220v
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
• Controle de temperatura
• Controle de degelo
• Visualização de temperatura
• Supervisão
• Alarmes
BRSC – E & T
PRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
MONITORAMENTO EM
MATADOURO
TODA A CADEIA DO FRIO
LOJA
CONSERVA
BRSC – E & T
Controles
Por quê utilizar um controlador eletrônico?
BRSC – E & T
Sistema de controle com Degelo
BRSC – E & T
Sistema com Degelo
BRSC – E & T
Evolução
BRSC – E & T
Sistema de Controles
BRSC – E & T
Vantagens Controlador Eletrônico
• Um único controlador substitui vários componentes.
• Fácil instalação e manutenção.
• Visualização de temperatura e funções adicionais.
• Rápido e fácil de ajustar.
BRSC – E & T
Introdução
• Definições: Digital e Analógico;
BRSC – E & T
Digital
Em Informática e Automação, digital é o
nome dado às entradas ou saídas que
permitem apenas duas condições, sempre
opostas:
• Um ou Zero,
• Sim ou Não,
• Ligado ou Desligado (On ou Off),
• Aberto ou Fechado,
• Aceso ou Apagado
Entradas ou Saídas Digitais também são
conhecidas como Discretas, Binárias,
Booleanas ou On-Off.
BRSC – E & T
Entradas
Todos os sinais que são transmitidos para o sistema (ex.
controlador) são chamados de entradas.
Estes sinais são usados como base para que o sistema
possa interpretar o que ocorre com o equipamento (ex.
câmara) e assim tomar as ações adequadas.
BRSC – E & T
Analógico
Entradas
Entradas Analógicas são aquelas que recebem um sinal
variável de tensão ou corrente.
Normalmente este sinal é proveniente de um sensor.
Exemplos típicos de sensores analógicos:
• Transmissores de Pressão,
• Sensores de Temperatura,
• Sensores de Umidade,
• Medidores de Nível
• Medidores de Vazão
BRSC – E & T
Saídas
BRSC – E & T
Saídas Digitais (Relés)
As Saídas Digitais também são conhecidas como Saídas
a Relé ou simplesmente Relés.
Os Relés são interruptores movimentados por um
campo magnético e podem acionar os equipamentos
diretamente no próprio equipamento, ou indiretamente,
por meio de um contator ou de um acoplador quando a
carga acionada é relativamente grande.
BRSC – E & T
Saídas Digitais (Relés)
Exemplos típicos de saídas digitais em sistemas de refrigeração:
• Acionamento dos Compressores
• Acionamento dos Ventiladores do Forçador / Evaporador
• Acionamento das Resistências de Degelo
• Acionamento das Válvulas de Degelo a gás quente
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Sistema com Degelo e Alarme
BRSC – E & T
Principais Características
EKC 102/ 202 são usados
para :
• Controle de temperatura
• Controle de degelo
• Acionamento de
Compressor
• Acionamento dos
Ventiladores
• Acionamento de Alarme
remoto
BRSC – E & T
Principais Características
Vantagens :
• Funções técnicas de refrigeração
integradas
• Degelo por demanda
• Botões e anel de vedação fixo no
frontal
• Proteção IP65
• Pode controlar 2 compressores
• Entrada digital configurável para:
- Alarme de porta;
- Início de degelo;
- Habilita / Desabilita controle;
- Set point noturno;
• HACCP
BRSC – E & T
Principais Características
HACCP – O que é ?
BRSC – E & T
Diferencial
Inovação técnica, facilidade,
segurança e muita confiabilidade!
Instalação simples: Rápido e fácil de instalar:
Relês de alta eficiência de 10A O anel de vedação
para acionamento direto incorporado ao controlador
de cargas como compressores facilita a
e resistências, sem uso de agiliza a instalação,
contatores intermediários. diminuindo ainda a
possibilidade de erro.
BRSC – E & T
Exemplo de Aplicação
EKC 102A
Refrigeração:
Aquecimento:
BRSC – E & T
Exemplo de Aplicação
EKC 102B
Refrigeração:
BRSC – E & T
Exemplo de Aplicação
EKC 102C
Refrigeração:
BRSC – E & T
Exemplo de Aplicação
EKC 102C
Refrigeração:
BRSC – E & T
Exemplo de Aplicação
EKC 102D
Refrigeração:
BRSC – E & T
Exemplo de Aplicação
EKC 202A
Refrigeração:
BRSC – E & T
Exemplo de Aplicação
EKC 202B
Refrigeração:
BRSC – E & T
Exemplo de Aplicação
EKC 202C
Refrigeração:
BRSC – E & T
Exemplo de Aplicação
EKC 202D
Refrigeração:
BRSC – E & T
Operação
Display
Refrigeração
Degelo
Ventilação
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Botões
Quando for necessário fazer alguma alteração, o
botão superior aumentará os valores e o botão
inferior diminuirá os valores. Mas antes de alterar
algo, você necessita entrar no menu.
BRSC – E & T
Exemplos
Ajuste do menu
BRSC – E & T
Parâmetros
O controlador possui 9 conjuntos de parâmetros específicos.
• Termostato – (r)
• Alarme – (A)
• Compressor – (c)
• Degelo – (d)
• Ventilador – (F)
• Tempo real – (t)
• Diversos – (o)
• Manutenção – (u)
BRSC – E & T
Funções
Entrada digital DI
A entrada digital pode ser utilizada para indicar que a
porta da câmara esta aberta ou para acionar algumas
funções do controlador.
• Inicio de degelo Obs. Apenas uma
das funções pode
• Habilita e desabilita o controlador ser configurada.
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Funções
Função limpeza
Esta função possibilita que o técnico faça a limpeza do
equipamento,
operando o mesmo através da entrada digital.
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Funções
Degelo por demanda
O controlador faz o acompanhamento e estabelece uma
temperatura para S5, somente será iniciado um degelo se a
temperatura de S5 cair além do △T estipulado no parâmetro (d19
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COPY KEY
Benefícios
• Facilidade de programação
• Reduz possibilidade de erro
• Reduz tempo de programação
• Padroniza os equipamentos
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Tipo
EKC 204 A
EKC 202 B
EKC 202 A
EKC 102 B
EKC 102 A
EKC 202 D
EKC 202 C
EKC 102 D
EKC 102 C
BRSC – E & T
N° de código
084B8520
084B8536
084B8523
084B8522
084B8521
084B8506
084B8502
084B8501
084B8500
Tensão ( V c.a.)
230
230
230
230
230
230
230
230
230
230
230
230
4
4
4
3
2
2
3
2
2
2
2
1
Relés
16A
16A
16A
16A
16A
16A
16A
16A
16A
16A
16A
16A
Degelo (SPDT/SPST)
8A
16A
16A
16A
16A
16A
16A
Ventilador (SPST)
8A
8A
8A
8A
8A
Alarme/Iluminação/Auxiliar (SPDT)
8A
8A
8A
8A
16A
16A
Compressor n° 2 (SPDT)
16A
Tabela de Seleção
3
3
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Entradas digitais
Sensor Pt1000
Degelo sincronizado
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Filtros Secadores DML
Water Solubility in Refrigerants. Liquid Phase
(Y-Axis Logarithmic)
10000
1000
mg of water/kg refrigerant [ppm]
100
10
1
-60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 50 60
Tem perature [ oC]
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Filtros Secadores DML
Detalhes Construtivos
BRSC – E & T
Filtros Secadores DML
Instalação
BRSC – E & T
Filtros Secadores DML
Solda
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Filtros Secadores DCR
Características
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Filtros Secadores DCR
Núcleos
48-DM: Possui 100% de Molecular Sieves para
aplicação de refrigerantes com HFC: Proporciona
alta absorção de umidade.
48-DC: Possui 80% de Molecular Sieves e 20%
de alumina ativada em seu núcleo disponível para
refrigerantes CFC & HCFC e compatível com HFC:
Absorve umidade e ácidos.
48-DA: Possui 30% de Molecular Sieves e 70%
de alumina disponível para aplicação pós-queima
do compressor com CFC / HCFC / HFC: Alta • Tamanho de partículas
capacidade de absorção de ácidos e umidade. uniformes no núcleo
48–F: Feltro compatível com todos os proporcionam a menor perda
refrigerantes: Retém partículas maiores do que de carga possível.
15 mícrons. É utilizado na carcaça do DCR • Proteção efetiva quanto a
impurezas
• Núcleo resistente à pressão e
vibração
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Filtros Secadores DCR
Instalação
• Linha de líquido
• Linha de sucção
• Prever registros para manutenção.
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MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
Visores de Líquido SGI e SGN
Como diferenciar ?
BRSC – E & T
Visores de Líquido SGI
BRSC – E & T
Visores de Líquido SGN
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Visores de Líquido
Detalhes de montagem
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
Válvulas Solenóides EVR 6 a 22
Princípio de Funcionamento – Servo Acionada
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Válvulas Solenóides EVR 6 a 22
Detalhes Construtivos
BRSC – E & T
Válvulas Solenóides EVR
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Válvulas Solenóides EVR
Detalhes de Montagem
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
Registros BML
Exemplo de Uso – Manutenção de Filtros
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Registros BML
Detalhes de Montagem
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Válvula esfera - GBC
Finalidades - Aplicações
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Válvula esfera - GBC
Detalhes de Montagem
BRSC – E & T
Válvula esfera - GBC
Detalhes de Montagem
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MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
Válvula de Retenção
Aplicação
• Sistemas com dois evaporadores que possuem diferentes
temperaturas de evaporação.
• Sistemas onde existe a possibilidade de migração de
liquido do condensador para o compressor.
• Sistemas paralelo.
• Após separadores de óleo.
BRSC – E & T
Válvula de Retenção
BRSC – E & T
Válvula de Retenção
BRSC – E & T
Válvula de Retenção
NRV e NRVH
BRSC – E & T
Válvula de Retenção
NRV e NRVH
Assento
da
Válvula
Pistão
Mola de
fechamento
BRSC – E & T
Válvula de Retenção
NRV e NRVH
1. Pistão
2. Placa de válvula
3. Guia do pistão
4. Corpo da válvula
5. Mola
BRSC – E & T
Válvula de Retenção
Seleção
A válvula deve ser selecionada sempre pela capacidade e
não pelo diâmetro.
Caso a temperatura da linha de liquido seja diferente de
25ºC, temos que corrigir a capacidade usando o fator da
tabela abaixo
BRSC – E & T
Válvula de Retenção
Seleção
Perda de carga Capacidade
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
Filtro pós-queima DAS
Por dentro do filtro...
BRSC – E & T
Filtro pós-queima DAS
Procedimentos pós-queima
1 – Limpeza do sistema;
2 – Substituir o compressor;
3 – Instalar o filtro DAS na linha de sucção do compressor;
4 – Procedimentos de vácuo;
5 – Dar nova carga de refrigerante;
6 – Rodar o sistema e monitorar a perda de carga no filtro e
o nível de acidez;
7 – Substituir por novo(s) filtro(s) DAS se necessário;
8 – Quando estiver OK, retirar DAS;
9 – Substituir filtro secador da linha de líquido e visor de
líquido.
BRSC – E & T
Filtro pós-queima DAS
Instalação
Temperatura de evaporação
Perda de carga
para troca do filtro
5°C -7°C -18°C -29°C
R22,R404A,
3 psi 2 psi 1.5 psi 1 psi
R407C,R507
BRSC – E & T
Calcular os componentes:
Túnel de congelamento.
1 – Produto: Pão de queijo
2 – Quantidade: 850kg
3 – Temperatura de entrada: 30C
4 – Temperatura final: -30C
5 – Tempo de rebaixamento: 2 horas
6 – Ambiente externo 35C
7 – Distância entre evaporador / condensador: 37m
8 – 12 curvas de 90* regular
Calcular:
– Unidade condensadora
– Válvula de expansão
– Linha de líquido e sucção
BRSC – E & T
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
BRSC – E & T
Instalação do Equipamento
Localização da unidade condensadora
BRSC – E & T
Instalação do Equipamento
Localização da unidade condensadora
BRSC – E & T
Instalação do Equipamento
Localização da unidade condensadora
BRSC – E & T
Instalação do Equipamento
Localização da unidade condensadora
BRSC – E & T
Boas Práticas em Refrigeração
Brasagem da tubulação
• O processo de brasagem deve ser realizado sempre com
a passagem de nitrogênio através da tubulação. Desta
forma, evita-se a formação de resíduos (óxidos) de cobre
ou “carepa” indesejável para o sistema.
• Evitar o contato do fluxo decapante com o interior das
tubulações.
Sem passagem de nitrogênio
BRSC – E & T
Boas Práticas em Refrigeração
Limpeza do sistema
• A limpeza de uma instalação pode ser realizada por
passagem de R141b ou refrigerantes similares sob
pressão, ou ainda mediante a utilização de filtros na linha
de sucção ( tipo DAS ou 48-F), que deverão ser
substituídos entre 48 e 72 horas a partir do funcionamento
do equipamento.
BRSC – E & T
Boas Práticas em Refrigeração
Impurezas - Fatos
• Soldas feitas sem a passagem de nitrogênio dentro dos tubos,
leva à formação de carepa, a qual não é facilmente removida pelo
R141b;
• Nitrogênio é bem mais barato que R141b. Não há porquê não
usar.
• O R141b deve ser usado para fazer apenas a limpeza final.
• Tubos de cobre devem ter as rebarbas removidas e as pontas
lixadas.
• Sempre que o sistema for aberto, deve-se trocar o filtro
secador.
• Após queima de motor, trocar o óleo de todos compressores do
circuito, filtro secador e instalar filtro pós-queima na sucção se
necessário. A acidez resultante da queima irá queimar outros
compressores que estejam interligados em paralelo se nada for
feito no sistema.
BRSC – E & T
Boas Práticas em Refrigeração
Procedimento de Vácuo
•Inicialmente, fazer teste de pressão e eliminar eventuais vazamentos;
•Conectar a bomba de vácuo tanto pelo lado de baixa quanto o de alta pressão;
•Energizar a resistência de cárter durante todo o processo de vácuo;
•Use vacuômetros confiáveis e de precisão (Conjunto manifold não serve!);
•A leitura de vácuo deve ser feita no sistema e não na bomba de vácuo!
•Atingir vácuo abaixo de 500 microns (0,67 mBar); UMIDADE
•Isolar o circuito da bomba;
•Esperar no mínimo 30 minutos;
•Se a pressão subir rapidamente, e não parar, existem vazamentos. Localizar e iniciar o
processo;
•Se a pressão subir e estabilizar acima de 500 microns, existe umidade. Quebre o vácuo
com nitrogênio e faça novo vácuo;
•Se a pressão ficar estabilizada em até 500 microns por no mínimo 1 hora, o sistema
está bem desidratado e sem vazamentos. O vácuo do circuito estará pronto.
BRSC – E & T
Boas Práticas em Refrigeração
Procedimento de Vácuo
UMIDADE
BRSC – E & T
Boas Práticas em Refrigeração
Carga de refrigerante
• É recomendado após a realização do vácuo, quebrar o
vácuo com o refrigerante na fase líquida através do tanque
de líquido, desta forma conseguiremos introduzir boa parte
de toda a carga necessária de maneira rápida e sem riscos
de golpe de líquido ou ciclagem do compressor.
BRSC – E & T
Boas Práticas em Refrigeração
Acompanhar nível de óleo
• Verificar sempre o nível de óleo.
• Sistemas com grandes distâncias ou com condensador
remoto, é provável que tenha a possibilidade de completar
o nível do óleo após o start up.
• Após a partida e o sistema entrar em regime de trabalho
é importante verificar o nível do óleo. Ele deve estar no
mínimo com ¼ e no máximo com ¾ do visor.
BRSC – E & T
M