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Dadaísmo

• Movimento entre 1916-1922.


• Período entre e pós Primeira Guerra Mundial.
• Zurique – território neutro,
desterritorialidade;
• Integrantes de vários locais;
• Ação contagiosa e viral: Paris, Hânover,
Colônia, Berlim, Nova Iorque.
05 de fevereiro de 1916,
Cabaret Voltaire, Zurique.
“Cabaret Voltaire. Sob este nome estabeleceu-se um
grupo de jovens artistas e literatos, cujo objetivo
era o de criar um centro de entretenimento
artístico. O principio do Cabaret é o de realizar
apresentações musicais e recitativas a cargo dos
artistas que o frequentam. Os jovens artistas de
Zurique ficam convidados a comparecer, trazendo
sugestões e contribuições, independente da
tendência que representarem.”
Cabaret Voltaire
Soirée, Abend Neuer Kunst, Galeria
Dada, Storm-Exhbition, Festival
Dada...
06 de julho de 1917, diário de Hugo
Ball
“Coisas estranhas acontecem – enquanto nós
tínhamos o nosso Cabaret, em Zurique,
Spielgrasse nº1, lá vivia no outro lado da
mesma Spielgrasse nº6, se não estou errado, o
senhor Ulianov Lenin. Toda noite ele tinha
que ouvir as nossas tiradas e nossa música, ele
gostando ou não. E enquanto nós abríamos a
nossa galeria em Bahnhofstrasse, os russo
foram embora para S.Petersbrugo continuar a
revolução.”
Dada Berlim
• Caráter mais político (República de Weimar);
• George Grosz – A Morte Dadaísta;
• Johannes Baader – Oberdada;
“O Oberdada foi ao culto
matinal na Catedral de
Berlim e, no momento em
que o pregador Dryander
iniciava o sermão, Baader o
interrompe e diz alto: ‘Um
momento! Eu lhe pergunto: o
que lhe significa Jesus
Cristo? O senhor está pouco
ligando para ele!’. Houve um
grande tumulto, Baader foi
preso e acusado por ofensa a
Deus. Este evento provoca
uma grande repercussão na
imprensa.”
Dadá Paris
26 de maio de 1920, Paris, Sala
Gaveau, Festival Dadá.
“Fica inaudito, todos os dadaístas se farão raspar a
cabeça em público. Haverá outras atrações:
pugilato sem dor, apresentação de um ilusionista
Dadá, um verdadeiro rastaquera, uma vasta
ópera, música sodomita, uma sinfonia a vinte
vozes, uma dança imóvel, duas peças de teatro,
manifestos, poemas. Finalmente conheceremos o
sexo Dadá.”
Maio de 1922, Paris, Exposição do Max
Ernst.
“Com o mau gosto que os caracteriza, os Dadás desta vez
apelaram para o recurso do assombro. A cena aconteceu
no subterrâneo, com todas as luzes apagadas no interior
da galeria, e por um alçapão subiam gemidos de partir a
alma e o murmúrio de uma discussão da qual não
podemos captar senão alguns trechos (...) Os dadás, sem
gravata e calçando luvas brancas, passavam e
repassavam. André Breton mastigava palitos de fósforo,
Georges Ribemont-Dessaignes gritava Chave sobre o
crânio, Aragon miava, Soupault brincava de esconde-
esconde com Tzara, enquanto Péret e Charchoune
davam-se as mãos a todo instante.”
06 de julho de 1923, Paris, Teatro
Michel, Soirées do Couer à Barbe.
“Os atores, dispostos diante da cenografia de Granovski,
foram bruscamente interrompidos. Violentos protestos
chegavam da plateia. Em seguida, interferência
inesperada, Breton vai até o palco e ali se instala,
atacando os atores. Estes, travados pelos figurinos de
Sonia Delauney, feitos de cartolina rígida, em vão
tentam se proteger e procuram fugir a passinhos curtos.
Sem cuidados, Breton esbofeteia Crevel, e com uma
bastonada quebra o braço de Pierre de Massot.
Recuperado de seu estupor, o público reage. O atacante
impiedoso é derrubado ao chão. Aragon e Péret se unem
a ele e todos os três são dominados, arrastados e expulsos
à força, com roupas feito trapos.”
Tristan Tzara
• Primeira aventura
celestial do Sr. Antipyrine;
(1916-1919)
• Segunda aventura celestial
do Sr. Antipyrine; (1916-
1920)
• Coração a gás; (1921)
• Lenço de Nuvens (uma
tragédia em 15 atos);
(1924)
“O pensamento se faz na boca.”

Tristan Tzara

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