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Na Parábola de hoje, Jesus traça um poderoso paralelo entre os

crentes, que desafia você e eu a fazermos um saudável exame de


consciência.
A parábola
descreve dois
homens
frequentando a
mesma igreja,
ambos orando ao
mesmo Deus.
Mas algo entre os
dois é
muito diferente. Vejamos o texto:
09 A alguns que confiavam em sua própria justiça e
desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola:
10 “Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu
e o outro, publicano.
11 O fariseu, ficou em pé e orava consigo mesmo: “Deus, eu
te agradeço porque não sou como os outros homens:
ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este
publicano.
12 Jejuo duas vezes por semana e te dou o dízimo de tudo quanto
ganho”.
13 Mas o publicano ficou a distância, e nem mesmo ousava olhar
para o céu, mas batendo no peito, dizia: “Deus, tem
misericórdia de mim, que sou pecador”
14 Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa
justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será
humilhado, e quem se humilha será exaltado”
• A Parábola claramente expõe na superfície, que a humildade é
melhor do que o orgulho.
• Quanto mais olhamos para uma palavra bíblica, mais ampla e
profunda ela se torna.
• Há muito mais nesta parábola do que nós vemos com apenas um
olhar rápido.
• A Bíblia não é para ser lida como um jornal informativo, mas
estudada, meditada cada dia e na Academia Bíblica.
• A parábola de Jesus fala de um fariseu e de um publicano.
• Nos dias de Jesus os fariseus eram contados entre os mais piedosos e
religiosos de todos os crentes em Deus.
• Quando os judeus estavam em cativeiro na Babilônia, os profetas,
lhes disseram que eles foram subjugados por causa de sua
infidelidade a Deus. Em resposta a isso surgiu o grupo dos fariseus.
• Portanto, este era geralmente um bom grupo de pessoas que eram
apenas muito zelosas em sua crença de não se contaminarem pelo
ambiente em redor, mas, Infelizmente, a maioria dos fariseus
deixaram o seu zelo pela obediência eclipsar o seu amor por seus
semelhantes.
• Os fariseus eram extremamente legalistas, pois eram os mais rígidos
quanto aos costumes e a interpretação da Lei. Na verdade eles
exigiam até mais do que a Lei exigia.
• O segundo personagem pertencia a um grupo profissional
atuante naquele tempo. O publicano era a versão antiga de
um coletor de impostos – apesar de serem bastante
diferentes dos coletores de impostos de hoje.
• Quando os romanos conquistavam uma província, eles não
falavam a língua e não conheciam a cultura da mesma, mas
precisavam do imposto de renda. Então, ao invés deles
mesmos recolherem os impostos, eles permitiram que alguns
judeus obtivessem licenças para serem cobradores de
impostos.
• Os cobradores de impostos eram necessários para acumular
uma certa quantidade do imposto do seu distrito e levar para
o governador romano, podendo manter um percentual sobre
esse valor para si mesmos.
• Muitos deles exploravam a sua posição para extorquir grandes
quantias para encher seus próprios bolsos. Zaqueu era
fabulosamente rico, porque ele era um cobrador de impostos
em Jericó.
• Por cobrarem impostos e taxas alfandegárias em favor dos
romanos, eles eram desprezados e vistos como traidores pelos
demais judeus.
• Se era assim perante os demais judeus, imagine então a visão
dos fariseus sobre eles; os viam como infiéis e injustos, sem
lugar junto a Deus.
• Daí, você pode perceber, porque esta parábola, deixou os
ouvintes literalmente atordoados.
• Para eles, foi um exemplo escandaloso e politicamente incorreto
de um publicano justificado e salvo, enquanto um fariseu sem
perdão e perdido.
• A ideia aqui não é de forma alguma de prestigio ao pecado e sim
ao pecador: Gálatas 5:13 - Vós, irmãos, fostes chamados à
liberdade. Não useis desta liberdade para dar ocasião à carne,
mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
Com esta Parábola, Jesus virou o sistema de classificação deles de
cabeça para baixo, porém.
• Veja se Deus se engana com alguém: 1 Samuel 16:7 - Porém o
Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem
para a grandeza da sua estatura, porque o tenho rejeitado;
porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o
que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração.
• Estes homens representam dois grupos, mas não estamos
falando acerca de dois grupos do mundo. Pelo contrário, estes dois
homens representam os salvos e os perdidos, entre aqueles que vão à
igreja.
• Todo crente professo de hoje está em um desses grupos. Um desses
dois homens te representa, não há como fugir disso.
Qual deles te representa?

• Cada um de nós precisa pedir humildade e orientação ao Espírito


Santo, ao considerar esta questão.
• Alguém pode estar pensando ser um publicano quando Deus o vê um
fariseu, ou pensando que é um fariseu, quando Deus o vê um
publicano.
• Ou alguém será um pouco dos dois?
• É importante estudarmos esta parábola, porque todos nós somos um
desses caras, e queremos certificar-nos de ser aquele a quem Jesus
perdoa.
• Estes homens tinham algumas coisas em comum.
• EM PRIMEIRO LUGAR, AMBOS ACREDITAVAM EM DEUS. Para quem
quer estar no grupo de salvos, isso é um bom começo!
• Mas acreditar em Deus não é o único critério para a salvação. “Tu crês
que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e
estremecem” (Tiago 2:19).
• Porque os demônios também acreditam que existe um Deus, deve
haver algo mais para sermos salvos.
Alguns pontos em comum

• EM SEGUNDO LUGAR, OS DOIS HOMENS TAMBÉM FREQUENTAVAM


A IGREJA. Isso também é importante para quem quer estar no grupo
dos salvos.
• O crente que não tem fé suficiente para vir à igreja pelo menos uma
vez por semana, é provável que não terá fé suficiente para chegar ao
céu onde começará a eternidade.
• Às vezes as pessoas se desculpam por não ir à igreja, alegando que
existem hipócritas lá. Porém, há sempre espaço para mais um. Além
disso, Jesus ia à igreja todos os sábados ainda que ela estivesse
recheada de hipócritas, alguns dos quais o queriam até mesmo
morto.
• Outros reclamam que a igreja é chata. Mas é o propósito da igreja
divertir a mim, ou adorar a Deus? E se a adoração de alguém não é
satisfatória, deve orar a Deus para mudar seu coração. Mas no
mínimo deve estar na igreja. Jesus deu o exemplo, ensinando e
adorando na igreja toda semana: Lucas 4:16 - E, chegando a Nazaré,
onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume,
na sinagoga, e levantou-se para ler.
• A TERCEIRA COISA QUE OS HOMENS TINHAM EM COMUM É QUE
AMBOS ORARAM. Jesus diz em Lucas 18:1 que os homens devem
“orar sempre”, e Paulo escreve que devemos “orar sem cessar ” (1
Tessalonicenses 5:17).
Assim vimos que:
Ambos os homens acreditavam em Deus;
Ambos iam à igreja;
Ambos oravam a Deus.
Estou esperançoso que você também pratique esses rudimentos da
fé cada dia.
Agora vamos considerar alguns pontos diferentes.

A PRIMEIRA DISTINÇÃO IMPORTANTE ENTRE OS DOIS HOMENS, FOI A MANEIRA


COMO AMBOS ORARAM:
Lucas 18.11 - O fariseu ficou de pé e orou consigo mesmo, assim: “Ó Deus, eu te
agradeço porque não sou avarento, nem desonesto, nem imoral como as outras
pessoas. Agradeço-te também porque não sou como este cobrador de impostos. Jejuo
duas vezes por semana e te dou a décima parte de tudo o que ganho.
O fariseu estava espiritualmente orgulhoso.
Lucas 18.13 - Mas o cobrador de impostos ficou de longe e nem levantava o rosto para
o céu. Batia no peito e dizia: “Ó Deus, tem pena de mim, pois sou pecador!”
O publicano estava humildemente com o pé atrás, nem sequer se atrever a levantar os
olhos.
• Esta parábola é importante para nós, afim de checar nosso
comportamento na igreja de hoje com relação a nós mesmos e
aos demais.
• O problema com este fariseu foi ele usar de uma gratidão falsa
baseada em sua auto justiça.
• Ele não parecia reconhecer que tivesse quaisquer problemas ou
falhas. Tudo o que ele via em si mesmo eram virtudes.
• Em outro momento Jesus disse aos discípulos: Mateus 5:20 - “Se
vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo
nenhum entrareis no reino dos céus”.
• Aqui, Jesus não está demonstrando a justiça dos fariseus, como um
padrão. Em vez disso, Ele nos diz que devemos ir além do padrão
deles para entrarmos no reino dos céus.
• A justiça deles estava diante dos homens. A verdadeira justiça deve
estar diante de Deus.
• “Guardai-vos de fazer as vossas boas obras diante dos homens,
para serdes vistos por eles; de outra sorte não tereis recompensa
junto de vosso Pai, que está nos céus” (Mateus 6:1).
CONCLUSÃO:

Por exemplo:
Quando ficamos questionando o comportamento de outra
pessoa que conhecemos, estamos fazendo a oração do
fariseu: “Senhor, graças te dou porque não sou como os outros
homens.”
Quando ficamos reparando as roupas de outra pessoa na
igreja, estamos fazendo a oração do fariseu: “Senhor, graças
te dou porque não sou como os outros homens.”
Quando fofocamos algo particular de alguém, estamos fazendo
a oração do fariseu: “Senhor, graças te dou porque não sou
como os outros homens.”
O Senhor ouve: “Senhor, eu te agradeço porque não sou como
os outros homens.”
O fariseu exaltou suas próprias práticas religiosas em
detrimento do seu vizinho. Ele confiou em suas próprias boas
ações para torná-lo agradável a Deus. Ele não invocou os
méritos de Cristo. Muitas pessoas de boa vontade fazem isso
sem perceber.
Miquéias 6:8
“Ele te declarou o que é bom; e o que é que o Senhor pede de ti; que
pratiques a justiça e ames a misericórdia, e andes humildemente
perante o teu Deus?”
1. Não é como o outro te vê
2. Não é como você se vê
3. É como Deus te vê
Isaías 57:15
“Pois assim diz o Alto e Sublime, que
vive para sempre, e cujo nome é santo:
“Habito num lugar alto e santo, mas
habito também com o contrito e
humilde de espírito, para dar novo
ânimo ao espírito do humilde e novo
alento ao coração do contrito”

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