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Conhecendo as condições hiperbáricas de

trabalho
 As condições hiperbáricas pode colocar em risco a integridade física do profissional, devido ao
grande aumento de pressão do local.
A pressão hiperbárica pode colocar em risco a integridade física de quem se submete a ela.
No exemplo do mergulhador, quanto maior for a profundidade que ele estiver, maior será a
pressão exercida sobre seu corpo. Com a alta da exploração de fontes de petróleo
subterrâneas, a tendência é que o número de profissionais que atuam em ambientes dessa
natureza cresça. E dessa forma, crescem também os riscos para uma maior parcela da
população.
 O organismo humano é adaptado para receber a quantidade de
oxigênio disponível no ar ao nível do mar. Por mais que o corpo seja
capaz de sobreviver em pressões menores (geralmente observadas em
altitudes maiores), pressões maiores podem ser prejudiciais.
 Quando o mergulhador passa muito tempo em profundidades muito
grandes, o aumento da pressão faz com que o nitrogênio contido no ar
respirado se dissolva nos tecidos do corpo. Isso acontece porque,
durante o mergulho, os pulmões captam mais nitrogênio do que o
organismo está acostumado.
Por que a pressão  Com a diminuição da pressão, à medida em que o mergulhador retorna
à superfície, o nitrogênio gradualmente começa a ser dissolvido nos
hiperbárica é tecidos do corpo e levado aos pulmões — que faz o trabalho de expeli-
lo. Se o mergulhador não realizar o processo de subida de forma
prejudicial? cuidadosa e lenta, o nitrogênio é expelido de forma repentina,
formando bolhas na circulação sanguínea e nos tecidos. Isso pode levar
a obstrução nas artérias e veias, podendo levar à morte do trabalhador.
 Para evitar que esses problemas ocorram, é necessário contar com
profissionais capacitados a avaliar a saúde dos mergulhadores e
apontar a necessidade de intervenções ou mudanças no trabalho. Vale
lembrar que trabalhadores que se submetem a pressões hiperbáricas
durante a sua jornada de trabalho têm direito à adicionais de
insalubridade e aposentadoria especial.
PRESSÃO HIPERBÁRICA
Ocorre quando o homem está sujeito a pressões maiores do que a pressão atmosférica.Estas
situações ocorrem quando a pessoa está abaixo do nível da terra, como em mergulhos, por
exemplo. Nesse caso, quanto maior a profundidade maior será a pressão exercida sobre a pessoa.
 O trabalho sob condições hiperbáricas expõe o trabalho a período de compressão
(descida-imergir) e descompressão (subida-emergir).
DESCIDA –
 O anexo 6 da NR 15 estabelece critérios para o planejamento das compressões e
descompressões, o limite superior de pressão, que é de 3,4 kg/cm², o período máximo
SUBIDA
de trabalho para cada faixa de pressão conforme iremos mostrar no quadro abaixo.
 Ocorre quando o mergulhador excede o limite de tempo ou de profundidade
ou os dois ao mesmo tempo. Durante o mergulho o aumento da pressão faz
com que o nitrogênio contido no ar respirado (ar mandado mecanicamente)
se dissolva nos tecidos do corpo. A quantidade absorvida pelo corpo
depende (como já disse) do tempo e da profundidade do mergulho.
 Assim como o ar que respiramos (ar atmosférico), o ar nos cilindros de
mergulho é uma mistura de dois gases O² (oxigênio) e N² (nitrogênio). A
grande questão é que o nitrogênio não é metabolizado pelo corpo, por isso,
quase de nitrogênio tudo que inalamos é expelido quando expiramos. O
pouco que fica se dissolve nos pulmões e outros tecidos.
 Quando o corpo atinge o limite de nitrogênio ele passa a não mais armazenar
DOENÇADESCOMPRESSIVA nitrogênio no corpo, ou seja, a partir desse momento tudo que entra sai.
 Durante o mergulho, os pulmões captam mais nitrogênio do que o que
estamos acostumados na superfície já que a pressão é aumentada e isso
eleva a densidade do gás. Ao invés de ser normalmente exalado o excedente
de nitrogênio acaba sendo dissolvido nos tecidos corporais enquanto a
pressão no ambiente aumenta ou continua a mesma. Quando o mergulhador
começa a subir em direção à superfície ocorre a descompressão, logo, a
perda de pressão ambiente é gradativa e proporcional em relação à subida.
 Com a diminuição da pressão, o nitrogênio gradualmente começa a ser
dissolvido nos tecidos corpóreos e entregado através do sangue aos
pulmões que faz o trabalho de expeli-lo.
ORIENTAÇÕESDESEGURANÇA
 Estojo de primeiros socorros, contendo medicamentos adequados para o tratamento de acidentes típicos e as instruções
para sua aplicação, na ausência do médico.
 Exames médicos: Anexo 6 da NR 15, item 2.9.7: Os exames médicos dos mergulhadores serão realizados nas seguintes
condições:
 a) por ocasião da admissão;
 b) a cada 6 seis meses, para todo o pessoal em efetiva atividade de mergulho;
 c) imediatamente, após acidente ocorrido no desempenho de atividade de mergulho ou moléstia grave;
 d) após o término de incapacidade temporária;
 e) em situações especiais, por solicitação do mergulhador ao empregador.
 2.9.6 O médico concluirá os seus laudos por uma das seguintes formas:
 a) apto para mergulho (integridade física e psíquica);
 b) incapaz temporariamente para mergulho (patologia transitória);
 c) incapaz definitivamente para mergulho (patologia permanente e/ou progressiva)
 Comunicação: Deve existir comunicação satisfatória entre os envolvidos, para tanto, o uso de celulares, rádios ou similares
são indicados.
 Lista de verificação (Check list): A Marinha Brasileira na Normam 15, dita como orientação de segurança. No Check list
ditado pela norma deve conter todos os equipamentos e componentes de um Sistema de Mergulho. Os equipamentos
deverão ser verificados por pessoal devidamente qualificado quanto ao estado de conservação e condições de
operacionalidade, visando à preparação do sistema antes do início de toda operação de mergulho.
 Riscos: Se o mergulhador não observar as medidas de
segurança e realizar a subida de forma rápida, o processo de
expelir o nitrogênio pode acontecer de forma repentina,
causando formação de bolhas na circulação sanguínea e nos
tecidos, e por último, compressões nervosas, obstrução de
artérias, vasos linfáticos, veias, provocar reações químicas
perigosas no sangue. A soma de alguns desses itens pode
levar á morte.
 Os sintomas normalmente são: paralisia, fraqueza, choque,
insensibilidade, formigamento, dificuldade respiratória e dor
RISCOS nas articulações e membros.

 Fonte NORMAM-15/DPC (Diretoria de Portos e Costas) Marinha


Brasileira.
Transformação isobárica
Na transformaçãoisobáricados gases, a Em uma transformação isobárica, o volume das
pressão permanece constantee o volume moléculas do gás aumenta com o aumento da
aumentaou diminui proporcionalmenteà temperatura
variaçãoda temperatura.
 Uma transformação isobárica ocorre quando o gás está com uma pressão constante. Por
exemplo, se for feito em um ambiente aberto, a transformação será isobárica, pois a pressão
será a pressão atmosférica que não mudará.
 Nesse caso, a temperatura e o volume é que variam. Dois cientistas principais estudaram como
ocorre essa variação nas transformações isobáricas. O primeiro a relacionar o volume e a
temperatura dos gases foi Jacques Charles (1746-1823), em 1787, e, depois, no ano de 1802,
Joseph Gay-Lussac (1778-1850) quantificou essa relação.

 Assim, surgiu uma lei que explica as transformações isobáricas dos gases, que ficou conhecida
como Lei de Charles/Gay-Lussac. Ela é enunciada da seguinte maneira:
 “Num sistema com pressão constante, o volume de determinada massa fixa de um gás é
diretamente proporcional à temperatura.”
 Isso significa que se dobrarmos a temperatura, o volume ocupado pelo gás também dobrará.
Por outro lado, se diminuirmos a temperatura, o volume do gás também diminuirá na mesma
proporção.
 Isso pode ser visto em um experimento bem simples. Se colocarmos um balão no gargalo de
uma garrafa, ficará aprisionada uma determinada massa fixa de ar. Se mergulharmos essa
garrafa em uma vasilha com água gelada, o balão ficará murcho. Agora, se colocarmos em uma
vasilha com água quente, o balão irá encher.

 Isso acontece porque quando a temperatura aumenta, a energia cinética das moléculas do gás
fica maior e a velocidade com que elas se movimentam também aumenta. Assim, o gás se
expande, aumentando o volume por ele ocupado, e o balão infla. O contrário ocorre quando
abaixamos a temperatura, colocando na água gelada.
 http://www.geocities.ws/Athens/Troy/8084/nr15c.ht
m
 http://www.oceanicanet.com.br/principal/ShowSeca
o.asp?var_chavereg=112
 NORMAM-15/DPC Marinha Brasileira.
 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão
Preto (EEFERP)
Bibliografia:  https://www.epi-tuiuti.com.br/blog/seguranca-do-
trabalho/conhecendo-condicoes-hiperbaricas-de-
trabalho/
 Fogaça, Jennifer Rocha Vargas. "Transformação
isobárica"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/transforma
cao-isobarica.htm.

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