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TECNOLOGIA

FARMACÊUTICA:
LÍQUIDAS PARTE 2

Prof.: Dayse Brandão


Suspensões oftálmicas
• Formas farmacêuticas líquidas e estéril, isotônica
com pH de 7,4 ;
• Adjuvantes;
• Tampões, conservantes, antioxidantes;
• Acondicionamento em recipientes passivos de
esterilização e compatíveis com os componentes da
solução.
• Volume de 1 gota é suficiente para cobrir o olho;
• Produção de lágrimas dificulta a absorção do P.A.;
• Aplicação de mais de 1 colírio: Intervalo de 5 min.
Características
• Esterilidade;
• Limpidez (soluções);
• Isotonia:
- a lágrima tem tonicidade = solução de NaCl 0,9% ´-
- o olho tolera tonicidade entre 0,6 a 1,8% de NaCl.
• pH:
- Tolerância pelos tecidos e mucosas:
- Nos olhos: pH de 4,5 a 11,5 (sem ardor de 5,5 a 11);
• Uniformidade (pomadas e suspensões);
• Estabilidade.
Composição
• Adjuvantes;
• Conservantes;
• Agentes estabilizantes:
- Anti-oxidantes;
- Quelantes de metais.
• Corretivos de pH;
• Corretivos da isotonia;
• Agentes doadores de viscosidade.
Composição

• Agentes estabilizantes
- Anti-oxidantes: sulfito e metabissulfito de sódio,
tiouréia, ácido ascórbico.

• Quelantes de metais: EDTA e ácido cítrico.

• Corretivos de pH e tampões.
• Tampões usados em oftalmologia:
- Solução tampão de Palitzsch: ácido bórico/borato
de sódio;
- Solução tampão de ácido bórico/acetato de sódio;
- Solução tampão de Sorensen (ou fosfato): fosfato
de sódio/difosfato de sódio;
- Solução tampão de Atkin e Pantin: ácido
bórico/carbonato de sódio.
Composição

• Corretivos da isotonia: NaCl, dextrose, e ácido


bórico.
• Agentes doadores de viscosidade: adicionados para
permitir maior tempo de contato com a mucosa.

• Concentração máxima Hidroxietilcelulose 0,8%


Hidroxipropilcelulose 1,0% Metilcelulose 2,0%
Álcool polivínilico 1,5% Polivinilpirrolidona 1,7
• Preparação dos colírios aquosos:
Dissolução ou dispersão;
Filtração;
Acondicionamento: vidros Tipo I ou plástico;
Esterilização;
Controles: teor, esterilidade, isotonia, limpidez
(soluções).
Soluções otólogicas
• Formas farmacêuticas liquidas isotônica com pH de
5 a 7,8;
• Viscosidade;
• Isobatimia;
• Isotonia;
• Acondicionamento adequado (conta gotas).
• Apos instilação, deve-se permitir que as gotas
penetrem profundamente, segurando o lobulo da
orelha para cima e para tras.
• Produto semiestéreis;
• Veículo viscoso (glicerina, propilenoglicol,
propietilenoglicol de baixo peso molecular e óleos);
• Água e álcool;
• Em pomadas (vaselina, o gel de
petrólato/polietileno Unigel);
• Insuflações (talco, lactose ou ácido bórico);
• O pH normal do conduto auditivo estageralmente
compreendido entre o pH 6,0 e7,8;
- para aplicação no canal auditivo interno
- fármacos + água + glicerina + PG ou misturas
água/álcool
- antibióticos, anti-sépticos
- soluções de limpeza
- emolientes de cera
• As preparações otológicas podem ser liquidas,
pomadas ou em pó:

Soluções suspensões Pomada

Pós de uso
óticos ou
Insuflações
Características
• Produto semi estéreis;

• Veículo viscoso (glicerina, propilenoglicol,


propietilenoglicol de baixo pesomolecular e óleos);

• Água e álcool.
POMADAS

• Em pomadas (vaselina, o gel de petrólato/polietileno Unigel)

• Insuflações (talco, lactose ou ácido bórico)

• O pH normal do conduto auditivo esta geralmente compreendido


entre o pH 6,0 e7,8
Pomadas

Pesar os componentes

Homogeneizar

Controle de qualidade

Envasar
Insuflações
Pesar os componentes

Mistura geométrica

Controle de qualidade

Envasar
Soluções nasais

Forma farmaceutica liquida, isotônica, estéreis com pH


variando de 6,4 a 9,0 .
- soluções de pequeno volume em veículo aquoso ;
- antibióticos, antiinflamatórios e descongestionantes
- pH ideal e entre pH 5 a 7
- pH maior que 7 favorece o crescimento bacteriano
- Gotas nasais devem ser pingadas na cavidade nasal sem introdução
do conta-gotas no nariz.
Preparações oftálmicas

- líquidos estéreis de pequeno volume


- efeito local.
Fatores que influenciam na ação
do fármaco

Permeabilidad
pH e sistema
Solubilidade e pelas
tampão
membranas

Concentração e Várias
isotonia instilações
• Limpidez (salvo as suspensões);

• Isotônicas

• Possuírem um pH compatível com o do líquido


lacrimal

• Serem estéreis
• O líquido lacrimal têm pressão osmótica
equivalente a uma solução de NaCl a 0,9%.
Colírios
• Existem sob a forma de soluções e suspensões;
• Farmacopéia Brasileira,V-1 5ed. 2010
• Solventes utilizados na preparação: Água
destilada pura; Solução isotônica de cloreto de
sódio; Solução a 2% de ácido bórico.
Tamponamento
•Reduz o desconforto do paciente;

•Garantir a estabilidade do fármaco;

•Controlar a atividade terapêutica do


medicamento;

•O pH das lágrimas é de aproximadamente 7,4,


o que ocasiona uma capacidade de
tamponamento;
Tamponamento
•Fármacos muito ácidos sobrecarregam
essa capacidade de tamponamento;

•O pH das soluções oftálmicas deve ser


próximo ao pH da lágrima deve-se verificar
a compatibilidade e estabilidade com os
fármacos;

•As soluções tampão serão empregadas


conforme as características do fármaco.
Suspensões
• Mantem o fármaco em contato com a córnea por
um maior tempo;

• Para fármaco insolúvel no veículo ou instável em


solução;
• As partículas devem possuir características químicas
e dimensões pequenas;

• As partículas suspensas não devem se aglomerar;

• É necessário agitar antes de usar.


Microemulsão
• São dispersões de água e óleo estabilizadas por um
emulsionante e por um co-emulsionante. São
sistemas transparentes, termodinamicamente
estáveis e apresentam partículas de tamanho
menor que 1,0μm
• Pode utilizar substâncias hidrofílicas e lipofílicas;

• Melhoram a solubilidade e estabilidade dos


fármacos;
Pomadas

• A base não deve ser irritante ao olho;

• O fármaco precisa se difundir uniformemente na


base;

• Devem apresentar ponto de fusão próximo ao da


temperatura corporal;
Pomadas

• Base de vaselina e vaselina líquida são as mais


sutilizadas;
• São acondicionadas em tubos de metal ou de
plástico previamente esterilizado.

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