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DIPLOMÁTICA

Ana Regina Berwanger


DIPLOMÁTICA

Etimologicamente:
A palavra diplomática vem do latim res
diplomatica = análise de diplomas.

DIPLOMA – diplous (latim)= duplo,


dobrado em dois
DIFERENÇA ENTRE DIPLOMÁTICA E
DIPLOMACIA

• Diplomática = análise de diplomas

• Diplomacia = do francês “diplomatie” que


significa negociações internacionais/ relações
internacionais .
HISTÓRICO DA DIPLOMÁTICA

• Código de Justiniano (Roma Antiga, 527 a 565


d.C.): conceitos arquivísticos e maneira de
criação e preservação de documentos.

• Século XII: conceitos eram ensinados em


todas as faculdades de Direito a juristas e
notários.
Precursor da Diplomática
Papa Inocêncio III
(1198-1216)

Bula Licet ad regimen (1198)


Bula Pridem eo bulae (1201)
HISTÓRICO DA DIPLOMÁTICA
• Questionamento quanto à veracidade de
determinados diplomas medievais.
• Daniel Papenbroeck e Jean Bolland: Acta
sanctorum
• Jean Mabillon (Beneditino): “De Re
Diplomatica Libri VI”. Nasce: Paleografia e
Diplomática (1681)
• SéculoXVI: Carolus Molineus, Jacob von
Rammingen, Baldassarre Bonifácio, Alberto
Barisone, Ahasver Fritsch e Nicolaus Glussianus.
Jean Mabillon
DEFINIÇÕES DE DIPLOMÁTICA

Bluteau, 1712
DOCUMENTO DIPLOMÁTICO
Conceitos
“...testemunho escrito redigido segundo uma
forma determinada, variável em relação ao
lugar, à época, à pessoa e ao tema – sobre
um fato de natureza jurídica.”
Von Sickel

“...testemunho escrito de um fato de natureza


jurídica, redigido com observância a certas
formas estabelecidas às quais se destinam a
dar-lhes força probatória.”
Cesari Paoli
“Disciplina que tem como objeto
o estudo da estrutura formal e da
autenticidade dos documentos.”
(Dicionário de Terminologia Arquivística , 2005)
“ A Diplomática ocupa-se da estrutura formal
dos atos escritos de origem governamental e/ou
notarial. Trata dos documentos que, emanados
das autoridades supremas, delegadas ou
legitimadoras (como é o caso dos notários), são
submetidos, para efeito de validade, à
sistematização, imposta pelo direito.”
(Belloto, 2008)
OBJETIVOS
Proporcionar o conhecimento estrutural e formal
dos documentos
Distinguir a partes do documento
Explicar origens e fins
Reconhecer os modos de transmissão dos
documentos
Caracterizar e diferenciar os tipos de documentos
OBJETO Antigos

Medievais DOCUMENTOS Modernos

Contemporâneos

ASPECTOS INTRÍNSECOS
(ELEMENTOS INTERNOS)

ESTUDA
ASPECTOS EXTRÍNSECOS
(ELEMENTOS EXTERNOS)
FUNÇÕES

Função Crítica
Função Jurídica
Função Classificadora

Aurelio Tanodi, 1979


DIVISÕES DA DIPLOMÁTICA

Diplomática Geral Diplomática Especial


•Caracteres gerais dos atos •Pontificial
•Modos de transmissão •Real
•Elaboração de documentos •Privada
medievais cristãos
TIPOLOGIA DOCUMENTAL

“é a ampliação da Diplomática em direção


da gênese documental, perseguindo a
contextualização nas atribuições
competências, funções e atividades da
entidade geradora/acumuladora”
(Bellotto, 2008).
OBJETO DA TIPOLOGIA

• “é a lógica orgânica dos conjuntos


documentais”.
(Bellotto, 2008)

• Hoje a Tipologia pode ser chamada de


Diplomática Contemporânea.
GÊNESE DOCUMENTAL
Etapas da elaboração do documento
“1) identificação jurídico-administrativo do ato;
2) seleção da espécie documental;
3) fórmula diplomática, fórmula sistematizada ou
fórmula usual, preenchida com um conteúdo tópico e
circunstancial, resulta na redação final;
4) divulgação junto aos públicos a atingir e/ou
tramitação de rotina;
5) guarda ou destinação fixada por sistemáticas de
temporalidade”.
(Bellotto, 2008)
DISCURSO DIPLOMÁTICO

– Elementos semânticos obedecem a fórmulas


pré-estabelecida, porque o texto é comandado, ou
seja, ele sempre tem uma forma obrigatória:

porque
- Pela origem jurídica do ato e.
- Pelo objetivo visado.
ESTRUTURAÇÃO DO
DOCUMENTO DIPLOMÁTICO
• Personagens:
– AUTOR – Proveniência. Fato atestado no ato é produto de
sua vontade. Origem/proveniência/produtor
– DESTINATÁRIO – Pessoa ou entidade a favor do qual o ato
foi produzido. Recebedor/para quem o ato foi produzido
– ROGATÁRIO – Passa para a espécie documental adequada
às decisões dos autores obedecendo a fórmulas pré-
determinadas. Quem valida o
documento/mediador/intermediário
(Bellotto, 2002)
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS
DO DOCUMENTO DIPLOMÁTICO
RELAÇÃO DIPLOMÁTICA
Momentos
Ação Documentação
ACTIO CONSCRIPTIO
Ato/fato documentos

Ex.: Fato: nascimento


Documento: certidão (de nascimento)
O ato designado no documento produz efeitos
jurídico-administrativos concretos.
CONCEITOS RELEVANTES

1. Gênero Documental:
É a configuração que assume um
documento com o suporte e com o
sistema de signos utilizados na
comunicação de seu conteúdo.
(Bellotto)
2. Espécie Documental:
• Como expressão • Enquanto integrante de
Diplomática conjunto (tipologia)
– Caracterizar documento- – Caracterizar coletividades
indivíduo – Denominações abrangentes
– Denominação permanente – Valor coletivo no conjunto
– Valor primário – Definir-se pela procedência
– Definir-se pela procedência na acumulação
da criação – Interessar ao produtor e ao
– Interessa ao produtor e ao pesquisador
usuário – Prazo de vigência até a 3ª
– Prazo de vigência até a 2ª idade (arquivamento
idade (arquivamento permanente)
intermediário)
(Alice Vargas, H. Bellotto)
3. Tipo documental
• “A Espécie Documental ‘carregada’ da atividade que
a gerou passa a ser Tipo Documental. “ (Bellotto)

• “Conjunto de caracteres formais do conteúdo de


um documento.” (Otamendi)

• “Expressão das diferentes atuações da


administração, refletidas em um suporte. “ (Manual
de Tipologia de Los Archivos Municipales
Espanõles)
TIPO DOCUMENTAL

• “Identificação do aspecto [de construção]


do documento diretamente relacionada
com a natureza jurídico-administrativa do
ato que lhe deu origem.” (Bellotto)

• “Cada atividade produz documentos do


mesmo tipo.” (Tanodi)
TIPO DOCUMENTAL

• Número de disposição de elementos da


informação que correspondem à atividade
que o produziu.

• “Configuração que assume a espécie


documental de acordo com as informações
contidas, determinadas pelas atividades que
as geraram.” (Dicionário Brasileiro de
Terminologia Arquivística, 2005).
4. Categoria Documental

“É classificação a que se submetem


as espécies documentais de acordo
com a sua natureza jurídico-
administrativa.”

(Bellotto, 2006)
Espécie Tipo
Certidão Certidão de
nascimento

Portaria Portaria de
progressão
funcional
DOCUMENTOS DIPLOMÁTICOS
(Bellotto, 2008)

Categorias documentais presididas por sua


natureza jurídico-administrativa
1 Dispositivos
1.1 Normativos
1.2 De ajuste
1.3 De correspondência
2 Testemunhais
2.1 De assentamento
2.2 Comprobatórios
3 Informativos
3.1 Enunciativos
1 DOC.DIPLOMÁTICOS DISPOSITIVOS
1.1 Normativos:manifestações de vontade de
autoridades supremas, devem ser
obrigatoriamente acatados pelos
subordinados. Originam-se do poder
legislativo, executivo ou de autoridades
administrativas.

• Ex.:Lei, portaria, decreto, instrução normativa,


estatuto, ordem de serviço, regimento,
acórdão, resolução, despacho, etc.
DOC. DIPLOMÁTICOS DISPOSITIVOS
1.2 De ajuste: documentos pactuais,
representados por acordos de vontade
entre duas ou mais partes. Quando
tratarem-se de documentos Públicos
uma das partes será da administração
pública.
– Ex.: Tratado, ajuste, convênio, termo, contrato,
pacto, etc.
DOC. DIPLOMÁTICOS DISPOSITIVOS

1.3 De correspondência: derivam em geral


de atos normativos, determinando-lhes
a execução em âmbito mais restrito de
jurisdição.

– Ex.: Alvará, intimação, circular, exposição de motivos,


aviso, edital, portaria, memorando, etc.
2 DOC.DIPLOMÁTICOS TESTEMUNHAIS

2.1 De assentamento: registros oficialmente


escritos sobre fatos ou ocorrências.
– Ex.: Atas, termos, Apostilamento, auto de infração, etc.

2.2 Comprobatórios: derivam de assentamentos


comprovando-os.
– Ex.: Atestados, certidões, Traslados, cópias autenticadas,
etc.
3 DOC. DIPLOMÁTICOS INFORMATIVOS

3.1 Opinativos/ enunciativos: esclarecem


questões contidas em outros documentos e
cujo conteúdo fundamentam uma resolução.

– Ex.: Pareceres, informações, relatórios,


votos, despachos, interlocutórios.
ANÁLISE DIPLOMÁTICA
Os itens da análise diplomática são:
1. Protocolo Inicial
– Invocação (Invocatio)
• Ex.: Em nome de Deus

– Titulação (Intitulatio)
• Ex.:Nome e Títulos da autoridade responsável pelo
documento
ANÁLISE DIPLOMÁTICA

1.Protocolo Inicial

– Direção (Inscriptio).
• Parte em que se nomeia a quem o ato está dirigido.

– Saudação (Salutatio).
• Aparece em documentos antigos.
• Ex.: Vos envio muito saudar.
ANÁLISE DIPLOMÁTICA

2. Texto (propriamente dito):


Os elementos do texto estão sempre vinculados à
natureza jurídica do ato e seu objetivo.
– Preâmbulo (Prologus ou exordium).
• Justifica a criação do ato, é geral e pode ter conteúdo moral,
jurídico ou material.

– Notificação (Notificatio ou Promulgatio).


• Ex.;”Tenho a honra de comunicar a vos.”
ANÁLISE DIPLOMÁTICA

– Exposição (Narratio).
• Parte na qual são explicadas as causas do ato, sua
origem, necessidades que o tornaram necessário de
ordem administrativas, políticas, sociais, etc.

– Dispositivo (Dispositio).
• Parte em que se explicita o que se quer e onde se
desenvolve o assunto.
ANÁLISE DIPLOMÁTICA
– Sanção (Sanctio ou Minatio)
• Castigo ou ameaça.
• Parte em se explica as penalidades pelo não
cumprimento do dispositivo

– Corroboração ou cláusulas finais (Valoratio ou


Corroboratio)
• Parte em que se expõe os meios materiais ou
ideológicos que asseguram a execução do dispositivo.
ANÁLISE DIPLOMÁTICA

• Protocolo Final
–Subscrição/assinatura
–Datas ( datação)
–Precação
TÉCNICA LEGISLATIVA
• Forma Diplomática (ou • Forma Moderna
Tradicional): – Título (número e data)
– Protocolo Inicial – Ementa
– Titulação
– Preâmbulo – Preâmbulo
– Exposição – Considerandos
– Dispositivo – Dispositivo
– Encerramento
– Sanção
• Cláusula de Vigência
– Corroboração • Cláusula Revogatória
– Fecho
– Protocolo Final
– Assinatura
– Precação
– Precação ou Referenda

(Alice Vargas, 2004)


CONDIÇÕES PARA ANÁLISE TIPOLÓGICA
Para desenvolver Análise Tipológica devemos conhecer:

•A estrutura orgânico-funcional da entidade produtora


/acumuladora
•O histórico da estrutura administrativa organizacional
(reorganizações, transformações e /ou intervenções)
•As funções legítimas / regulamentadas
•As funções circunstanciais
•Os fluxos documentais.
ANÁLISE TIPOLÓGICA

Os itens que compõem a análise tipológica são:


1. Tipo
1.1 Denominação
1.2 Caracteres externos (gênero, suporte) e
intermediários (espécie e forma)
2. Código da série no Plano de Classificação
ANÁLISE TIPOLÓGICA

3. Entidade produtora/acumuladora:
(Atribuições)
4. Atividade/s
5.Destinatário: (se necessário)
6.Legislação: que cria a série/
função/atividade
ANÁLISE TIPOLÓGICA
7. Tramitação ou fluxos documentais
8. Documentos básicos (para processos)
9. Ordenação: posição na série ou no fundo
10. Conteúdo:
11. Vigência:
12. Prazos
(Modelo espanhol- Madrid)
ANÁLISE TIPOLÓGICA
1. Denominação do tipo documental e sua
categoria
2. Contexto de criação
3. Definição ( Legislação, dicionários , etc)
4. Conteúdo
5. Condições de validade
6. Funções
ANÁLISE TIPOLÓGICA
7. Conservação
8. Autoria
9. Documentos conexos
10. Informações complementares
11. Leis
(Modelo canadense por Louise Gagnon-Arguin)
Tradição Documental
É a parte da Diplomática que se ocupa dos
vários modos de transmissão do documento
no decorrer do tempo.

Ela estabelece a ingenuidade documental: grau


de relação entre o documento e sua matriz.
Forma: configuração do documento segundo o
estágio de transmissão ou gradação de
ingenuidade documental, ou seja, o grau de
relação entre o documento e a sua matriz.

– Pré-original
– Original
– Pós-original
– Cópia
– Pré-original: texto anterior ao definitivo.

a) Rascunho: texto sujeito à correções e


rasuras, acréscimos, supressões e
modificações.

b) Minuta: forma diminuída, diminuta, breve


do original. Original antes de receber os sinais
de validação.
– Original: “feito por direta vontade dos autores
e conservado em matéria e formas genuínas
sob os quais foi originalmente emitido”
(PAOLI, Cesare).
– Primeiro/matriz;

– Acabado/feito/perfeito/limpo/pronto;
O original pode ser:
a. Autógrafos: procedem materialmente
do autor; tem assinatura.
b. Heterógrafos: procedem intelectualmente
do autor; não tem assinatura.
c. Múltiplos: documentos pactuais
(ex. contratos/convênios).
Categorias intermediárias
entre ORIGINAL e CÓPIA

- AMPLIAÇÃO: Reprodução do original,


revestida de autenticidade, porém com
alguma diferenciação. Trata-se de original em
segunda expedição, mas com formas mais
solenes. Ex.: Diploma Universitário
- RENOVAÇÃO ou Neo-original: Substituição do
original causada por perda, furto ou
destruição. O neo-original é assegurado pela
existência de minutas, cópias de originais ou
livros de assentamento. Emite-se um novo
original. Ex.: “Segunda Via”.
- INSERÇÃO: É a ocorrência de um documento
dentro do outro, não uma simples citação,
mas possuidor de individualidade e essências
próprias – “in extenso, verbum ad verbum”.

- CONFIRMAÇÃO: É um ato jurídico novo que


referencia documentos anteriores que o
confirmam e o justificam. Muitas vezes os
originais referenciados já desapareceram.
– Pós-original - último estágio da tradição
documental:
– Cópia: documento formalmente idêntico ao original. Serve:
– Reprodução: do original existe/coexistente
– Substituição: do original desaparecido
Tipos de cópias:
a) Livres/simples: sem valor jurídico; independem de
controle; configuração com elementos externos diversos do
original. Prevalece o texto.
b) Autorizadas: têm mesmos efeitos do original. São de dois
tipos:
* Traslado – cópias validadas com “fé notarial”,
suprindo-se da força jurídica do original.
* Cópia certificada – garantida por autoridade civil ou
eclesiástica e não pelo notário (Tabelião).
• Imitativas ou figuradas: representação exata dos
caracteres externos do original (letras, espaços,
desenhos, assinaturas e etc.): Exemplo atual:
Xerox.

• Códices diplomáticos ou livros de assentamento:


– registros: são livros copiadores e cópia de
documentos expedidos por autoridade/entidade.
Organizados em ordem cronológica sequencial.
Ou “livro de chancelaria, cúrias, arquivos e
cartórios em que são anotados, de forma sumária
ou por extenso, os atos expedidos por uma
instituição” (LEAL, J.E. Franklin, SIQUEIRA,
Marcelo Nogueira de)
– cartulários: livros copiadores de
correspondência recebida. Organizados em
ordem alfabética, temática ou topográfica.
Ou “livro manuscrito, em forma de códice,
onde se copiavam documentos de variados
assuntos e sem ordem cronológica, que
chegavam à instituição” (LEAL, J.E. Franklin,
SIQUEIRA, Marcelo Nogueira de)
– FALSIDADE DIPLOMÁTICA
Actio é verídica, conscriptio não.

– FALSIDADE HISTÓRICA
Actio é falsa, conscriptio não.
Relação: Diplomática x Tipologia

• Objetivos

– Diplomática: Configuração interna do


documento, atenção à unidade
documental.

– Tipologia: O documento enquanto


unidade integrante de um conjunto
acumulado organicamente.
Relação: Diplomática x Tipologia

• A perfeita adequação entre o


ato/atividade e a tipologia documental
permite que se alcance a finalidade ou
o efeito jurídico-administrativo
almejado.
Tipologia a Partir da Diplomática
• Decodificação do Documento
– Da forma e estrutura do documento
ao discurso
– Do discurso à espécie
– Da espécie ao tipo
– Do tipo à atividade
– Da atividade ao produtor
Tipologia a Partir da Arquivística
• Identificação da entidade produtora:
– da competência à estrutura
– da estrutura ao funcionamento
– do funcionamento à atividade
– da atividade ao tipo
– do tipo à espécie
– da espécie ao documento
Análise Tipológica a Partir da
Diplomática
Verificar:
• Se a espécie está adequada ao ato
jurídico-administrativo que representa.
• Se os fluxos/tramitações são os
estabelecidos para aquele ato.
• Se há relação ato/actio e
documento/conscriptio.
Tipologia: Campo de Aplicação
• Na Arquivologia:
– Classificação,
– Avaliação (TTD),
– Arranjo,
– Descrição (elaboração de instrumentos de
pesquisa),
– Disseminação e difusão da informação.
Tipologia: Campo de Aplicação
• Na Administração:
– Identificação precisa das atividades / funções e
desdobramentos destas através dos documentos,
séries e fundos.
• Ex: Campanha de Vacinação
» Relatório (valor permanente)
» Cadastramento de Crianças (eliminável)
» Contrato de Prestação de Serviço de Motorista
(eliminável)
» Compra de Vacinas (eliminável)
» Compra de Materiais de Consumo (eliminável)
Tipologia: Campo de Aplicação

• Na História:

– A Análise Tipológica confere maior


credibilidade jurídica aos dados obtidos,
pois estabelece inequivocamente a
relação conteúdo-atividade-espécie
documental.
REFERÊNCIAS
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