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Novembro/2019
Aula 3: Mudanças globais e implicações nas estratégias
energéticas (07/12)
• O Acordo de Paris foi aprovado pelos 195 países Parte da UNFCCC para reduzir
emissões de gases de efeito estufa (GEE) no contexto do desenvolvimento
sustentável e tem o compromisso de manter o aumento da temperatura média
global em no mínimo 2°C acima dos níveis pré-indústria, com esforços para não
ultrapassar o valor de 1,5°C.
CEBDS (2017)
NDC BRASILEIRA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O SETOR DE
ENERGIA
CEBDS (2017)
NDC BRASILEIRA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O SETOR DE
ENERGIA
CEBDS (2017)
NDC BRASILEIRA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O SETOR DE
ENERGIA
CEBDS (2017)
Transição Energética
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA
• A transição energética é colocado em uma conjuntura crítica e complexa de força opostas: políticas,
econômicas e tecnológicas.
• Diferentemente das transições históricas que foram motivadas pela escassez, a presente transição
energética ocorre em uma era de grande abundância de recursos energéticos, em um período em que o
consumo energético passa a diminuir devido aos rápidos ganhos de eficiência.
• A transição é orientada pelo senso de que governos estão promovendo mudanças estruturais em seus
sistemas energéticos buscando cumprir a Agenda de Desenvolvimento 2030 da ONU e o Acordo de Paris.
Segurança energética
• Recursos renováveis e tecnologias de armazenamento fortalecem a segurança energética local por meio de recursos
energéticos distribuídos;
• Diversificação do mix de fontes e redução da dependência de importação de energia fóssil;
Prioridades conflitantes
• As prioridades dos ODS colidem potencialmente com as metas climáticas
• Ex: ODS 7 – Ampliação do acesso a energia – nações com matrizes baseadas em carvão podem acelerar a mudança
climática e poluição do ar;
• A expansão de renováveis pode impactar na ODS 15 (proteção de ecossistemas terrestres, redução de desmatamento e
perda da biodiversidade)
Adaptação das estruturas de mercado a novos desafios
• Novas tecnologias e modelos de mercado requerem novas estruturas regulatórias (tomada de decisão centralizada para
geração descentralizada, com maior flexibilidade e volatilidade de preços).
Desbloqueio da inércia
• A transição energética depende da adequação da infraestrutura existente para mover a energia renovável produzida além do uso local.
Ex: uso de gasodutos para transporte de hidrogênio produzido eletroliticamente usando excesso energia renovável.
• A infraestrutura existente cria uma vantagem de "aprisionamento" para o combustível fóssil – efeito indesejado de aposentadoria de
ativos de longo prazo.
Oposição social
• Eleitores insatisfeitos com questões socioeconômicas podem levar a eleição de líderes contrários as questões climáticas. Ex: coletes
amarelos na França;
• Possíveis impactos na renda das famílias provocados por efeitos distributivos inadequados decorrentes das políticas de descarbonização.
• Oposição motivada por conflitos no uso da terra, impactos na paisagem, efeitos “não no meu quintal”.
Lacunas de inovação
• Muitas tecnologias de descarbonização ainda não atingiram escala comercial. Ex: CCS, Hidrogênio, Biocombustíveis de aviação.
• É necessário um grande investimento em P&D e inovação em escala.
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: VETORES
• Redução da participação das fontes • Geração distribuída, próxima aos • Maior eficiência derivados do uso
fósseis na matriz elétrica pontos de consumo; das tecnologias de informação
• Aumento da segurança energética por • Aproximação de clientes e • Uso de big data aliado redes
meio de fontes renováveis como solar e mercados inteligentes para monitoramento de
eólica, recursos genuinamente hábitos dos consumidores.
nacionais. • Eficiência e otimização operacional
• Eletrificação de sistemas de transporte
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: VETORES – 5Ds
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: AMBIENTE DE INOVAÇÃO
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: DESAFIOS
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: DESAFIOS
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: DESAFIOS
• Índice do Trilema da Energia (Conselho
Mundial da Energia – WEC): classifica o
desempenho energético dos países em três
dimensões: Segurança Energética, Equidade
Energética e Sustentabilidade Ambiental
• Melhoria nos índices de equidade energética e sustentabilidade da matriz ajudaram o Brasil a subir uma posição no
ranking
• Brasil tem reduzido sua dependência externa de energia pelo aumento da produção de óleo e gás.
• Aumento dos preços de combustíveis como diesel e gasolina, aliados a manutenção das altas tarifas de eletricidades
comprometem a equidade energética no país – necessidade de melhor regulação para melhorias.
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: UM NOVO MUNDO EM 2050
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: UM NOVO MUNDO EM 2050
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: UM NOVO MUNDO EM 2050
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: UM NOVO MUNDO EM 2050
TRANSIÇÃO ENERGÉTICA: UM NOVO MUNDO EM 2050